quinta-feira, 30 de outubro de 2014

REINAR É SERVIR!


Foto: REINAR É SERVIR!
«Nunca esqueci, um instante sequer, quais são os meus deveres para com a minha Coroa e para com o meu querido País», declarou El-Rei Dom Carlos I.
«Ich Dien – Eu Sirvo», é o lema do Príncipe de Gales.
Hegel, na sua obra de 1820, “Elementos da Filosofia do Direito”, deu uma fundamentação lógica ao papel do Rei: um Monarca constitucional cuja função é personificar o carácter nacional e dar continuidade constitucional em tempos de emergência. Foi essa ideia que se desenvolveu nas monarquias constitucionais na Europa e no Japão. Assim, aos monarcas foi dado o status de "servidores do povo" para reflectir a nova posição, igualitária. El-Rei Dom Manuel II tinha como divisa «Depois de Vós, Nós», premissa de que o Rei serve primeiro os interesses da Nação: País e Povo.
Reinar não é um ganha-pão! 
A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença. 
O Rei será o «defensor do equilíbrio da Nação» – como foi estatuído nas Cortes de 1211.
A mais-valia do Monarca consiste na união entre virtude e imparcialidade, sendo a primeira o elemento principal de que depende a segunda.
Um Rei nunca cai no embaraço, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado. A política, terreno de combates sem fim, pela sua própria natureza, tem esse destino singular de ser ferida e sobrecarregada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente garantido. Assim a função de reinar elimina os compromissos eleitorais e as promessas vãs e torna a chefia do Estado digna de confiança, porque independente de calendários e lutas eleitorais. A Monarquia funciona ainda como um símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente de calendários políticos e das mudanças na política partidária.
Isso influiu no progresso das instituições, que auxiliadas pelo Rei tornam as suas intenções livres da obscuridade e da contradição dos actos. No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, teve mais na moda testemunhar o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, repletos de vaidade e exercendo a autoridade achando-se detentores do poder absoluto de destruir a vontade do Povo.
Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem. Depois pouco mais se exigirá aos políticos, pois, recordemos as palavras do 2.º Conde de Alvellos, em “O Berço Exilado”, «Para bem governar Portugal basta ser – realmente – Bom, porque a Bondade dos Antigos Reis, fez deste Povo, o melhor dos melhores povos do Mundo».
Enquanto os políticos querem escrever ou reescrever a História, um Rei facilmente a Encarna.

Autor: Miguel Villas-Boas - Membro da Plataforma de Cidadania Monárquica

 
«Nunca esqueci, um instante sequer, quais são os meus deveres para com a minha Coroa e para com o meu querido País», declarou El-Rei Dom Carlos I.

«Ich Dien – Eu Sirvo», é o lema do Príncipe de Gales.

Hegel, na sua obra de 1820, “Elementos da Filosofia do Direito”, deu uma fundamentação lógica ao papel do Rei: um Monarca constitucional cuja função é personificar o carácter nacional e dar continuidade constitucional em tempos de emergência. Foi essa ideia que se desenvolveu nas monarquias constitucionais na Europa e no Japão. Assim, aos monarcas foi dado o status de "servidores do povo" para reflectir a nova posição, igualitária. El-Rei Dom Manuel II tinha como divisa «Depois de Vós, Nós», premissa de que o Rei serve primeiro os interesses da Nação: País e Povo.

Reinar não é um ganha-pão! 

A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença. 

O Rei será o «defensor do equilíbrio da Nação» – como foi estatuído nas Cortes de 1211.
A mais-valia do Monarca consiste na união entre virtude e imparcialidade, sendo a primeira o elemento principal de que depende a segunda.

Um Rei nunca cai no embaraço, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado. A política, terreno de combates sem fim, pela sua própria natureza, tem esse destino singular de ser ferida e sobrecarregada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente garantido. Assim a função de reinar elimina os compromissos eleitorais e as promessas vãs e torna a chefia do Estado digna de confiança, porque independente de calendários e lutas eleitorais. A Monarquia funciona ainda como um símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente de calendários políticos e das mudanças na política partidária.

Isso influiu no progresso das instituições, que auxiliadas pelo Rei tornam as suas intenções livres da obscuridade e da contradição dos actos. No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, teve mais na moda testemunhar o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, repletos de vaidade e exercendo a autoridade achando-se detentores do poder absoluto de destruir a vontade do Povo.

Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem. Depois pouco mais se exigirá aos políticos, pois, recordemos as palavras do 2.º Conde de Alvellos, em “O Berço Exilado”, «Para bem governar Portugal basta ser – realmente – Bom, porque a Bondade dos Antigos Reis, fez deste Povo, o melhor dos melhores povos do Mundo».

Enquanto os políticos querem escrever ou reescrever a História, um Rei facilmente a Encarna.

Miguel Villas-Boas

Fonte: Plataforma de Cidadania Monárquica

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Comendadoria D. Gualdim Pais, de Amares, na investidura da Ordem dos Templários

Comendadoria D. Gualdim Pais, de Amares, na investidura da Ordem dos Templários - in "O Vilaverdense"
 
Dona Fernanda de Azambuja, a responsável pela Comendadoria D. Gualdim Pais, de Amares, participou esta tarde em Braga na investidura de novos membros da Ordem dos Templários, entre eles Eduardo Teixeira, deputado do PSD na Assembleia da República e vereador da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
A cerimónia decorreu no centro da cidade dos arcebispos, tendo por cenário a Igreja de Santa Cruz, onde se destacou, entre as figuras femininas, Dona Fernanda de Azambuja, grã-mestre da Ordem dos Templários e responsável pela Comendadoria de D. Gualdim Pais, em Amares.

A investidura de novos membros incluiu mais de duas dezenas de cavaleiros e de donas oriundos de vários países europeus e também do Brasil, segundo revelou esta tarde a O Vilaverdense o organizador do evento, Manuel Beninger, responsável da Comendadoria São Geraldo, de Braga.

Presidiu a esta cerimónia, solene e pública, o grão-mestre universal, D. Fernando Pinto de Fontes, do Porto, que nomeou, um a um, os novos cavaleiros e damas, perante uma assembleia constituída pelos líderes e membros da Ordem dos Templários, bem como por diversas entidades eclesiásticas, civis e militares.

Após a entrada do cortejo dos templários, adejando os seus mantos brancos, no templo católico, seguiu-se uma cerimónia religiosa e depois a investidura internacional, em que os novos membros assumiram cumprir os estatutos da Ordem do Templo.

Nesta reunião magna internacional participam cerca de 100 templários oriundos de nove países.

Fundada em 1118, a Ordem dos Templários tem mais de 30 mil membros distribuídos por cerca de meia centena de países, encontrando-se reunida em convento internacional, desde ontem e até amanhã, na região de Braga.
 
 
 
 
 
Fonte: O Vilaverdense

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Acordo de geminação une Braga e Rio de Janeiro

Acordo de geminação une Braga e Rio de Janeiro - in "Diário do Minho"
O presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, assinou ontem o acordo de geminação entre as cidades de Braga e Rio de Janeiro, concluindo deste modo um processo que se iniciou em 2011.
O documento, já assinado por Eduardo Paes, prefeito da cidade brasileira, em 2012, foi trazido por Paulo Pinheiro, vereador do Rio de Janeiro que, como sublinhou o autarca bracarense, se empenhou ao máximo na concretização desta geminação.
«A tão ansiada conclusão formal deste processo dá finalmente corpo à vontade de juntar estes dois povos irmãos, que tantos pontos têm em comum», sublinhou Ricardo Rio, lembrando que o acordo de geminação com o Rio de Janeiro sempre contou com o seu total apoio e empenho.
Daqui para a frente, acredita o edil, são diversas as áreas em que as duas cidades podem cooperar, tais como a promoção económica, o turismo ou a cultura.
«Temos uma comunidade bracarense muito significativa no Rio de Janeiro, pelo que é de todo o interesse desenvolvermos iniciativas capazes de criar laços ainda mais fortes com esta cidade», garantiu.
Por fim, Ricardo Rio deixou uma palavra de apreço pelo trabalho desenvolvido por Manuel Beninger, deputado municipal da bancada do Partido Popular Monárquico, para que este acordo se tornasse uma realidade.
 
Jornal "Diário do Minho" de 27 de Outubro, pág. 7

NON NOBIS DOMINE NON NOBIS SED NOMINI TUO DA GLORIAM!



POR TI SENHOR!

 
Comendadoria de Santa Maria do Castelo de Castelo Branco

 



 

 

INVESTIDOS NOVOS MEMBROS DA ORDEM DOS TEMPLÁRIOS

Investidos novos membros da Ordem dos Templários com pompa e circunstância - in "Semanário SOL"
 
Novos membros da Ordem dos Templários foram esta tarde investidos, em Braga, numa cerimónia com pompa e circunstância dos tempos medievais, tendo os novos cavaleiros e damas sido benzidos com a espada da praxe, como acontece sempre, desde há séculos.
A assembleia era constituída por líderes e membros da Ordem dos Templários, a par de várias autoridades eclesiásticas, civis e militares, com a guarda de honra dos Bombeiros Voluntários de Braga.
O cortejo dos templários, chegou pouco depois das 17 horas à Igreja de Santa Cruz, com os mantos brancos, seguindo-se a cerimónia religiosa e a investidura internacional, em que os novos membros assumiram o compromisso de cumprir os estatutos da Ordem do Templo.
Os postulantes ajoelharam-se, um a um, perante o grão-mestre que, segundo o ritual templário, lhes tocava levemente nos ombros e cabeça com a espada, dizendo, ao invocar a Santíssima Trindade: “Eu te faço Cavaleiro/Dama Templária hoje e para sempre”.
Segundo referiu hoje ao SOL Manuel Beninger, organizador do encontro internacional, “o toque com a espada tem o significado simbólico de pureza, justiça e comunhão física e espiritual num mesmo ideal”. Depois de colocado o manto branco e a cruz peitoral da Ordem dos Templários, foi dada a “palmada ritual”, representando a “última injúria que o cavaleiro/dama recebe, sem dela tomar vingança”, conforme se ouviu alto e bom som esta tarde, na Igreja de Santa Cruz.
Fundada no ano de 1118, a Ordem dos Templários, que tem mais de 30 mil membros distribuídos por cerca de 50 países, reuniu-se, em convento internacional, desde sexta-feira em Braga. Nesta reunião magna internacional participam cerca de uma centena de templários oriundos de nove países, sob a organização da Comendadoria “São Geraldo” de Braga, liderada por Manuel Beninger. Estão desde sexta-feira, em Braga, cavaleiros e damas, de Espanha, França, Grécia, Itália, Holanda, Rússia, Inglaterra, Alemanha e Brasil.
A  Ordem dos Templários é uma das mais famosas Ordens Militares de Cavalaria, tendo sido fundada no rescaldo da 1ª Cruzada, em 1118, por Hugo de Payens, com o apoio de mais oito cavaleiros e do novo rei de Jerusalém de nome Balduíno II, para proteger os peregrinos que tentassem chegar a Jerusalém, face a investidas de qualquer inimigo.
Oficialmente aprovada pela Igreja Católica, pelo Papa Honório II, por volta de 1128, a Ordem tornou-se uma das favoritas da caridade em toda a Cristandade.
A regra desta ordem religiosa de monges guerreiros (de carácter militar) foi escrita por São Bernardo. A sua divisa foi extraída do livro dos Salmos: “Non nobis Domine, non nobis, sed nomine Tuo ad gloriam”, significando “Não a nós, Senhor, não a nós, mas pela Glória de teu nome”.
A primeira sede dos Cavaleiros Templários, a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, foi o Monte do Templo. Os cruzados chamaram-lhe de o Templo de Salomão, como ele foi construído em cima das ruínas do templo original, tendo sido a partir desse local que os cavaleiros tomaram seu nome de Templários.
“Hoje em dia um cavaleiro templário é senhor de uma sólida auto-estima e que sabe distinguir com acuidade o bem do mal, tendo a organização passado de ordem militar a fraterna e filantrópica, continuando a ser uma das organizações não-governamentais das Nações”, acrescentou ao SOL Manuel Beninger, o comendador de São Geraldo (Braga).
Deputado do PSD entre os novos membros
O deputado social-democrata Eduardo Teixeira é um dos novos membros que a Ordem dos Templários investiu esta tarde em Braga.
Eduardo Teixeira, que é também vereador do PSD na Câmara Municipal de Viana do Castelo, faz parte das quase duas dezenas de novos membros da Ordem dos Templários.
 
 
 
 
 
O ritual decorreu esta tarde, na Igreja de Santa Cruz, em Braga, com novos cavaleiros e damas, oriundos, entre outras localidades, de Lisboa, Figueira da Foz, Porto e Braga. O grão-mestre universal da Ordem dos Templários, D. Fernando Pinto de Fontes, de 93 anos, presidiu à investidura, cerimónia solene e pública, nomeando os novos cavaleiros e damas.
"O toque com a espada tem o significado simbólico de pureza, justiça e comunhão física e espiritual num mesmo ideal”

BRAGA ACOLHE INVESTIDURA DA ORDEM DOS TEMPLÁRIOS

Braga acolhe Investidura da Ordem dos Templários - in Câmara Municipal de Braga
 
 
O Grão-mestre da Ordem dos Templários, Dom Fernando Pinto de Fontes, foi recebido hoje, dia 25 de Outubro, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Braga. Este fim-de-semana, o Concelho acolhe uma Investidura Templária da Ordem dos Templários, numa cerimónia solene que vai decorrer na Igreja de Santa Cruz.
 
 
De acordo com Firmino Marques, vice-presidente da Câmara Municipal de Braga, receber na Autarquia ´tão distinta organização´ é um motivo de ´enorme orgulho´. “Temos um respeito profundo pelo trabalho que têm vindo a realizar, sempre tendo em vista a busca do bem de forma incessante e defendendo os valores associados à alma e à generosidade”, afirmou, sublinhando que os templários estão ´protegidos pela armadura da fé´, ajudando o próximo e servindo a sociedade.
 
 
Fundada em 1118, com mais de 30 mil membros e presença activa em 40 países, a Ordem dos Templários reúne nos dias 24 e 25 de Outubro em Braga, sendo recebidos sábado, pelas onze horas e nos Paços do Concelho, pelo Presidente da Câmara Municipal de Braga.
 
 
A investidura internacional, que se realiza hoje, consiste numa cerimónia solene e pública em que o grão-mestre universal nomeia os novos cavaleiros e damas, perante uma assembleia constituída pelos líderes e membros da Ordem dos Templários, bem como por diversas entidades eclesiásticas, civis e militares.
 
Nesta reunião magna internacional participam mais de uma centena de templários de várias nações, que para além dos portugueses, estarão presentes templários vindos de Espanha, França, Grécia, Itália, Holanda, Rússia, Inglaterra, Brasil e Alemanha.
 
O evento é organizado pela Comendadoria “S. Geraldo” de Braga.

domingo, 26 de outubro de 2014

XXV ANIVERSÁRIO DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA


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A Real Associação de Lisboa vai festejar os seus 25 anos de existência no próximo dia 1 de Novembro, a partir das 20:00, com a realização de um jantar presidido por Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, e que terá lugar no Palácio Barbacena (Campo de Santa Clara, 133, Lisboa).
 
As inscrições poderão ser feitas presencialmente na nossa sede (Praça Luís de Camões, 46 2º Dto), ou através do endereço electrónico secretariado@reallisboa.pt, devendo o respectivo pagamento ser feito até ao dia 28 de Outubro. Os ingressos têm o valor de € 25 (Maiores de 25 anos), € 22,50 (dos 10 aos 25 anos) e € 15 (até aos 10 anos), e poderão ser pagos e levantados na nossa sede de Segunda a Quinta, das 15:00 às 18:00. Contamos com a sua presença!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Solene Investidura da Ordem dos Templários em Braga - in TV Minho


acima
 
No próximo fim-de-semana, Braga irá acolher uma Investidura Templária, numa cerimónia solene que irá decorrer na Igreja de Santa Cruz, e que contará com a presença do grão-mestre da Ordem dos Templários SAE D. Fernando Pinto de Fontes.

Fundada em 1118, com mais de 30 mil membros e a presença activa em 40 países, a Ordem dos Templários reunirá nos dias 24 e 25 de Outubro em Braga, sendo recebidos sábado, pelas onze horas e nos Paços do Concelho, pelo Presidente da Câmara Municipal de Braga Dr. Ricardo Rio.

A investidura internacional, que se irá realizar no mesmo dia e pelas 17h00, consiste numa cerimónia solene e pública em que o grão-mestre universal nomeia os novos cavaleiros e damas, perante uma assembleia constituída pelos líderes e membros da Ordem dos Templários, bem como por diversas entidades eclesiásticas, civis e militares.

Nesta reunião magna internacional participarão mais de uma centena de templários de várias nações, que para além dos portugueses, estarão presentes templários vindos de Espanha, França, Grécia, Itália, Holanda, Rússia, Inglaterra, Brasil e Alemanha.

O evento é organizado pela Comendadoria “S. Geraldo” de Braga, liderada por Manuel Beninger.

Fonte: TV do Minho
 

terça-feira, 21 de outubro de 2014

INVESTIDURA EM BRAGA - OSMTH

Brasão de Armas e Bandeira da Comendadoria São Geraldo de Braga da Ordem dos Templários (OSMTH)
Brasão de Armas e Bandeira
da Comendadoria de Braga
No próximo sábado, dia 25 de Outubro, a cidade de Braga irá receber o Grão-Mestre da Ordo Supremus Militaris Templi Hierosolymitani (OSMTH), S.A.E. Dom Fernando Campelo Pinto Pereira de Sousa Fontes para uma Solene Investidura Templária onde o seu padroeiro será celebrado.
Contrariamente ao que a maioria dos bracarenses pensa, o padroeiro da cidade não é São João ou Nossa Senhora do Sameiro. Esse estatuto pertence, sim, ao primeiro prelado a ser denominado de Arcebispo que foi São Geraldo.
São Geraldo era francês e tomou o hábito na abadia de Moissac, um dos mosteiros da Ordem de Cluny ainda hoje famosa pelo seu claustro românico. Distinguiu-se no campo das letras e da gramática, tendo sido bibliotecário e mestre dos monges menos letrados. Foi transferido para a Sé de Toledo, na qual foi fiel auxiliar do Arcebispo D. Bernardo até ser nomeado para o sólio bracarense. Governou a diocese de Braga durante um curto período de 12 anos, desde 1096 até 1108. Segundo a tradição terá baptizado D. Afonso Henriques, embora este facto não tenha qualquer tipo de verificação documental, aliás tal como o local de nascimento do primeiro Rei português.
Em Braga, para além das suas virtudes é bem conhecida a sua acção pastoral e governativa. Preocupou-se pela introdução do Rito Romano, em oposição ao rito hispânico, para além de incentivar a formação do clero e as visitas pastorais para conhecer o seu território e ‘rebanho’. Veio a falecer precisamente no dia 5 de Dezembro, o mesmo que é usado para celebrar a sua memória no calendário litúrgico. São Geraldo visitava Bornes de Aguiar, freguesia actualmente pertencente a Vila Pouca de Aguiar, onde se encontrava em visita pastoral durante a qual efectuou a sagração de uma igreja, que ainda hoje se pode contemplar nesta aldeia transmontana.

Os milagres que lhe são atribuídos na região de Braga são inúmeros e vêm citados com pormenor numa biografia sua escrita escassos anos após a sua morte, o que dá credibilidade à sua virtuosidade. Devido à sua popularidade, granjeou o título de padroeiro da diocese e, mais tarde, da cidade de Braga.

XXV ANIVERSÁRIO DA REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA

 
A Real Associação de Lisboa vai festejar os seus 25 anos de existência no próximo dia 1 de Novembro, a partir das 20:00, com a realização de um jantar presidido por Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, e que terá lugar no Palácio Barbacena (Campo de Santa Clara, 133, Lisboa).

As inscrições poderão ser feitas presencialmente na nossa sede (Praça Luís de Camões, 46 2º Dto), ou através do endereço electrónico secretariado@reallisboa.pt, devendo o respectivo pagamento ser feito até ao dia 28 de Outubro. Os ingressos têm o valor de € 25 (Maiores de 25 anos), € 22,50 (dos 10 aos 25 anos) e € 15 (até aos 10 anos), e poderão ser pagos e levantados na nossa sede de Segunda a Quinta, das 15:00 às 18:00. Contamos com a sua presença!

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domingo, 19 de outubro de 2014

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE EM FELGUEIRAS

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE NAS COMEMORAÇÕES DOS 500 ANOS DA OUTORGA DO FORAL MANUELINO A FELGUEIRAS
Por proposta da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos, S.A.R. O Senhor Dom Duarte Duque de Bragança foi convidado pela Câmara Municipal de Felgueiras para as Comemorações dos 500 anos da Outorga do Foral Manuelino a Felgueiras. 
Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras Dr. Inácio Ribeiro
 
 
Prof. Doutor Pedro Vilas Boas Tavares
S.A.R. Dom Duarte Duque de Bragança ofertado com o livro "Felgueiras a terra e o seu foral no cinzel da história",
 
com os bordados de Felgueiras e
com os produtos das Terras de Felgueiras.
 
Intervenção de Sua Alteza na sessão solene.
 
 
A Direcção da APAM - Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos.
 
S.A.R. Dom Duarte com os presidentes de Câmara Municipal de Penafiel, Lousada, e Amarante. Aqui à conversa com o presidente de Câmara de Paredes, Dr. Celso Manuel Gomes Ferreira.
S.A.R. com a Prof.ª Doutora Maria Cristina Cunha
S.A.R. com a Prof. Doutor Pedro Vilas Boas Tavares

 
 
Foral Manuelino de Felgueiras
 
S.A.R. Dom Duarte Duque de Bragança rubrica o livro "Felgueiras a terra e o seu foral no cinzel da história"
 
Presidente da CM de Felgueiras com a Direcção da APAM
Sua Altesa Real com a Direcção da APAM

 

VISITA DE S.A.R. DOM DUARTE À CASA DE PÃO DE LÓ DE MARGARIDE