Por todo o Mundo, onde já reinou a Monarquia o Povo começa a reclamar o Regresso do seu Rei! No nosso País, Portugal… não é diferente!
O partido do Rei é o interesse nacional e como tal não é indiferente aos projectos dos nacionais e do Estado, mas o suporte do edifício que é a Nação, pois representa uma linha contínua e natural que deseja e tem obrigação de acautelar.
Os nossos antigos Reis co-adjuvados pelos Barões e Povo Portucalense recortaram as nossas fronteiras pela coragem da Espada e com o sonho e empreendorismo criaram um Império de espanto e os que descrêem e desertaram desse Passado, neste Presente só de garganta, renegam o nome não só dos seus maiores, mas também negam a grandeza, no futuro, aos seus filhos, pois existe um tronco directo que liga Passado, Presente e Futuro.
O Rei fala, e um seu gesto tudo prende,O som da sua voz tudo transmuda.E a Sua viva Majestade esplende.– Fernando Pessoa, 31/07/1935
Garantir a continuidade da realização do projecto nacional é uma qualidade original e exclusiva da Realeza. A mística real é fruto da relação instantânea e afinidade natural que se estabelece entre o Rei e o seu Povo, porque o Soberano encara todos como iguais!
‘Viv’ó Rei!’, era o grito nacional do Povo fiel à instituição real e à independência da Monarquia Portuguesa.
Por isso o Povo acorre, sempre, a ver e a saudar com manifestações de enorme afeição a figura régia. A Monarquia é uma instituição que comporta uma carga simbólica sem paralelo; com admiração, o Povo reconhece o valor que ele julga o melhor e o mais poderoso da Nação: O REI!
Miguel Villas-Boas – Membro da Plataforma de Cidadania Monárquica
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