Não é apenas a Roménia que parece estar cada vez mais próxima de restaurar sua Monarquia; na Grécia, frente aos desastres causados por sucessivos Governos e o fracasso retumbante da União Europeia, começa a surgir um sentimento pró-monárquico.
Os monárquicos gregos apontam, com toda razão, que somente os países monárquicos poderão se manter estáveis em uma Europa à beira da calamidade, e lembram que o actual Primeiro Ministro, Alexis Tsiparas, disse, recentemente, que pode haver uma consulta popular acerca do papel do Chefe de Estado.
Questionando a validade do Plebiscito de 1974, que aboliu a Monarquia na Grécia, os monárquicos sugerem reconduzir o Rei Constantino II dos Helenos à Chefia do Estado, através de uma restauração monárquica. Com relação a esse assunto, Sua Majestade disse estar disposto a servir ao seu povo, caso assim queiram os gregos.
O Rei dos Helenos foi exilado em 1967, quando tentou impedir um golpe de Estado por parte dos militares, de modo a garantir a democracia em seu País e o bem-estar de seu povo; o Plebiscito, realizado em 1974, foi flagrantemente fraudulento, com Sua Majestade impedido de retornar à Grécia durante a campanha. Após décadas no exílio forçado, o Rei retornou à Pátria há alguns anos, e o que se viu, pela reacção popular, é que Sua Majestade permanece imensamente bem-quisto pelos gregos, mesmo após mais de quarenta anos.
Foto: Sua Majestade o Rei dos Helenos, acompanhado por sua Augusta esposa, Sua Majestade a Rainha dos Helenos, nascida Princesa Ana Maria da Dinamarca, e seu primogénito e nora, Suas Altezas Reais o Príncipe Herdeiro Paulo e a Princesa Herdeira Maria Chantal da Grécia.
Questionando a validade do Plebiscito de 1974, que aboliu a Monarquia na Grécia, os monárquicos sugerem reconduzir o Rei Constantino II dos Helenos à Chefia do Estado, através de uma restauração monárquica. Com relação a esse assunto, Sua Majestade disse estar disposto a servir ao seu povo, caso assim queiram os gregos.
O Rei dos Helenos foi exilado em 1967, quando tentou impedir um golpe de Estado por parte dos militares, de modo a garantir a democracia em seu País e o bem-estar de seu povo; o Plebiscito, realizado em 1974, foi flagrantemente fraudulento, com Sua Majestade impedido de retornar à Grécia durante a campanha. Após décadas no exílio forçado, o Rei retornou à Pátria há alguns anos, e o que se viu, pela reacção popular, é que Sua Majestade permanece imensamente bem-quisto pelos gregos, mesmo após mais de quarenta anos.
Foto: Sua Majestade o Rei dos Helenos, acompanhado por sua Augusta esposa, Sua Majestade a Rainha dos Helenos, nascida Princesa Ana Maria da Dinamarca, e seu primogénito e nora, Suas Altezas Reais o Príncipe Herdeiro Paulo e a Princesa Herdeira Maria Chantal da Grécia.
Sem comentários:
Enviar um comentário