terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

A história do Carnaval

Estórias da História: A história do Carnaval: O Carnaval é, exclusivamente, um período de festas profanas e de divertimentos entre os Reis e a Quaresma, com o seu auge nos três dias ...

sábado, 25 de fevereiro de 2017

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Estórias da História: 25 de Fevereiro de 1869: É decretada a extinção da...: A escravatura era uma tradição dos povos germânicos que se fixaram na Península Ibérica no século V, embora já fosse p...

Baile de Máscaras do Carnaval de 1895

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Em Fevereiro de 1895, no Carnaval, celebrou-se o mais famoso Baile de Máscaras de que há memória, em Portugal. Organizado por Sua Majestade a Rainha Dona Maria Pia no Paço da Ajuda que o bom gosto da Rainha tornara em Palácio Real ao melhor estilo das residências reais europeias, o Baile da Ajuda ficaria para a história, embora não tenha tido os custos exorbitantes que uma campanha maldizente imputou à Rainha.
Para este Baile de Máscaras, SS.MM.FF. determinaram que todos os convidados fossem mascarados. Durante a festa a Rainha D. Maria Pia usou três disfarces diferentes, o primeiro costume com que abriu o Baile, foi o de Maria Tudor, acompanhada d’El-Rei Dom Luís I trajado de Hussardo, depois a Rainha trocou por um traje de escocesa. Várias peripécias rodearam este baile, como o insólito ‘escândalo’ de um diplomata sueco que apareceu com um fardamento com uns calções que lhe deixavam totalmente a descoberto as pernas; outra ocorrência para o anedotório do acontecimento foi que, estando as suas damas de companhia da Rainha vestidas como Dona Maria Pia, para confundir os convidados, vários destes últimos se deixaram enganar e por exemplo saudaram Dona Inácia de Souza Botelho, que possuía figura semelhante à de Sua Majestade – com rapapés e salamaleques dignos, normalmente, do penhor da prerrogativa real – mas como era Carnaval, ninguém levou a mal. O terceiro disfarce da Rainha foi o de ovarina. Também, El-Rei Dom Luís I trocou três vezes de costume no Baile.
Foi no período do Renascimento que as festas que aconteciam nos dias de Carnaval passaram a incorporar os bailes de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos.
Bom Carnaval!
Miguel Villas-Boas | Plataforma de Cidadania Monárquica
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Descrição do Baile publicada na Revista Arquivo Nacional, n.º 59, de 24/02/1933:
‘A Aline, a célebre modista da corte, trabalhara largamente com o seu esquadrão de costureiras francesas e a rainha não achara bastante rico e magnífico vestido de dama do século XVIII, com o qual se apresentaria no baile. Pouco a pouco, diante da arte e do gosto, do esplendor das pedrarias, afizera-se a usá-lo, mas de súbito, a sua imaginação sacudira-se num desejo novo.
Maria Inácia, filha dos Vila Real, mandara fazer um fato de varina; um molho de saias garridas; o corpete, o chapeuzinho, a que daria desenvoltura e graça e o cunho português de uma vendedeira alegre, martelando as suas chinelinhas de verniz.
Logo D. Maria Pia apeteceu disfarce igual, porque no seu espírito tão feminil se despertara a curiosidade de saber o que diriam os fidalgos da sua corte a uma varina buliçosa, na qual não reconhecessem a sua rainha. Atravessaria a sala nas suas vestes, julgando que não a conheceriam, e iria apreciar o espírito dos cortesãos. Passaria junto deles, de máscara no rosto, meter-se-ia no grupo onde as marquesas empoadas, as grandes damas de outros séculos, as caçadoras gentis, os próprios dominós de seda ocultavam as belezas e ouviria ciciar algumas frases. Sob as luzes deslumbrantes contemplaria o rei, vestido de guerreiro antigo, de elmo subido, e fixá-lo-ia uns instantes. Seria um Portugal velho, que fizera a conquista, diante da gente trabalhadora, da orla da água, que realizaria o trabalho. Ela, porém, não pensava mais nessas fórmulas mas apenas na resolução que tomara, na satisfação do seu capricho, na vontade de querer saber como as mulheres, embora da melhor sociedade, se divertiam nos bailes de máscaras, o que sempre seria muito diferente do que sentiam as rainhas. Essa ideia começava a diverti-la muito; mais do que a maravilha do seu fato de grande dama, com o qual entrara no salão.
El-Rei escolhera as galas dum cavaleiro do século XVIII e o Infante D. Augusto, facilmente reconhecível por sua desengraçada estatura de pernalta, era um mosqueteiro. A duquesa de Palmela, casada havia dois anos, por um lindíssimo Abril, vestira-se nas sumptuosidades de Isabel de Inglaterra e guardava o ar imponente, no meio da corte, no qual as formosas damas se disputavam as graças.
Corria no maior esplendor a festa realenga; encheu-se de convivas o salão de mármore, a orquestra da real câmara tocava os belos trechos de música que fazia enlaçar os pares mascarados, a aguardarem as ordens régias para mostrarem seus rostos.
A rainha confiava, cada vez mais, no seu disfarce; apareceria com as tamanquinhas, com as suas vestes de vendedeira, misturar-se-ia no baile, confundi-la-iam com a outra dama, satisfazendo a sua curiosidade. Lentamente o “mágico” Luís da Cunha lia as sinas na palma da mão, não adivinhando a do esplêndido mosqueteiro, que era o conde de Penamacor. Enfim a varina surgiu da banda do salão onde repuxava a água vinda para a bacia de um lagozinho encantador. Ia finalmente saber da galanteria dos fidalgos da sua corte para com as senhoras que não eram rainhas, escutar-lhes os dizeres elogiosos, as frases, os amavios, numa funda curiosidade de mulher e de princesa, ignorante da vida comum. Porém, só respeitosas frases ouviu como as outras damas; nem uma só gentileza se permitiram aqueles junto dos quais passava, já porque nos paços a etiqueta se guarda, através de tudo, já porque, decerto, alguém espalhara, muito rapidamente, a ideia da soberana e a sua caprichosa vontade.
Maria Pia quisera sentir o Carnaval nas suas salas, não compreendendo a atmosfera palaciana na qual não se exalta jamais a alegria até ao máximo e se vive em cuidados eternos dentro dos protocolos.’
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CARAS: FAMILIARES E AMIGOS PRESTAM ÚLTIMA HOMENAGE...

Real Associação da Beira Litoral: CARAS: FAMILIARES E AMIGOS PRESTAM ÚLTIMA HOMENAGE...: AMPLIAR   AMPLIAR   AMPLIAR AMPLIAR  AMPLIAR Fonte:  Casa Real Portuguesa Publicada por  DEUS - PÁ...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

sábado, 18 de fevereiro de 2017

MISSAS DE SÉTIMO DIA POR ALMA DE S.A. O SENHOR DOM...

Real Associação da Beira Litoral: MISSAS DE SÉTIMO DIA POR ALMA DE S.A. O SENHOR DOM...: A Real Associação do Porto manda celebrar, na próxima segunda-feira, dia 20 de Fevereiro , uma Missa, na Igreja de São José das Taipas ...

D. Carlos I: O Sonho De Renascimento Pátrio

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‘Quanta vez O ouvi descrever a esperança de edificar um futuro grandioso para a Pátria. (…)
É claro que El-Rei não tinha a ilusão que esse sonho florisse de todo no Seu Reinado. Obras dessas não se realizam na vida de um homem. D. Manuel I foi precedido por D. João II. D. Carlos olhava para diante, a sua aspiração estava para lá da sua vida: era esse o seu melhor mérito.
E conscientemente, tenazmente, ia lançando as bases do engrandecimento pátrio, preparando o apogeu para o reinado do Seu amado Filho. Par que o Príncipe Real fosse o seu consciente e seguro continuador, o glorioso herdeiro da Sua obra, o facetador que havuia de dar o último toque de cinzel no Seu sonho d’oiro, El-Rei, de passo que preparava a força interior que era o exército, e no exterior o ambiente de consideração, com as suas viagens e as suas óptimas relações pessoais com todos os tronos da Europa: de caminho que preparava um Povo, para as nobres alegrias do futuro, educava-lhe um Rei que incarnasse e guiasse esse Povo, nos últimos trechos da marcha para o renascimento. (…)
Mas D. Carlos educava o Príncipe Real não à Sua imagem, e sim à imagem do seu ideal de Rei. Queria-Lhe todas as virtudes que torna legendário um trono, e d’Ele tudo quanto havia de bom e grande havia repassado para o Filho.
O Príncipe sabia que o Pai lhe estava preparando uma grande Pátria. O muito amor por seu Pai era, a par da admiração de filho, a profunda, consciente gratidão de Português, que assistia ao engrandecimento incessante de trabalho de patriota. (…)
Rei e Príncipe Real

Afectuoso e educado como seu Pai, em El-Rei D. Carlos tinha um retrato do que é a cortesia e o respeito, dentro do afecto. (…)
Como nós nos não podemos aperceber do movimento da Terra, por nela estarmos, o Príncipe Real não se apercebia de que Portugal, para vir a ser grande, até o tinha a Ele! Do que o Príncipe se apercebia, d’olhos gratos e enlevados, era do que muitos ainda hoje se não apercebem, – do grande Rei que estava sendo El-Rei D. Carlos, e de que florescente época de Renascimento para que o seu reinado nos estava encaminhando.’
 António Coelho Vasconcellos Porto, Ministro da Guerra D’El-Rei D. Carlos I (1908) in ‘A Marcha Para O Renascimento – El-Rei D. Carlos e o seu Reinado’, Jornal ‘O Correio – Semanário Monarchico’, 1 de Fevereiro de 1913.
Recolha do texto: Miguel Villas-Boas | Plataforma de Cidadania Monárquica

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

EXÉQUIAS DE S.A. DOM HENRIQUE DE BRAGANÇA

EXÉQUIAS DE S.A. DOM HENRIQUE DE BRAGANÇA 

SAR D Duarte regressou da viagem de 5 dias a S. Tomé e Príncipe mais cedo para se despedir do irmão mais novo que parte aos 67 anos .

A Igreja de S. Vicente de Fora encheu-se para assistir à homenagem a D Henrique que morrera na passada terça feira, aos 67 anos .O irmão ,D. Duarte que estava em S. Tomé quando recebeu a notícia, viajou prontamente para Lisboa e estava visivelmente abatido durante a cerimónia .

Visita de SAR D Duarte a S. Tomé e Príncipe

“tinha dado uma queda, bateu com a cabeça e sofreu um derrame cerebral “, conta D. Duarte de Bragança, acrescentando que toda a família está sensibilizada com a perda , principalmente os três filhos (Afonso, Dinis e Francisca) :” os meus filhos ficaram muito emocionados, foi a primeira vez que perderam alguém “

A missa foi presidida por D. Manuel Clemente, Cardeal-Patriarca de Lisboa, O Presidente da República , Marcelo Rebelo de Sousa, enviou uma coroa de flores na impossibilidade de estar presente.

O último adeus em Lisboa acontece hoje às 10:00, seguindo o corpo para Santar , no Concelho de Nelas

Fonte: Vidas


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Lisbon aerial view - Lisboa vista do céu

Missa de corpo presente de S.A. o Infante D. Henrique de Bragança



Real Associação de Lisboa

Informamos que a missa de corpo presente de S.A. o Infante D. Henrique de Bragança, Duque de Coimbra, terá lugar amanhã, 17 de Fevereiro pelas 19:30, na Igreja de São Vicente de Fora.

O Funeral será no dia seguinte em Santar. 

R.I.P.

ÚLTIMA HORA: FALECEU S.A. O SENHOR DOM HENRIQUE, DUQUE DE COIMBRA

Foto de Pedro Quartin Graça.

É COM IMENSO PESAR QUE INFORMAMOS O FALECIMENTO DE SUA ALTEZA O SENHOR DOM HENRIQUE, DUQUE DE COIMBRA, IRMÃO MAIS NOVO DE S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA.

A REAL ASSOCIAÇÃO DA BEIRA LITORAL QUER EXPRESSAR À FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AS SENTIDAS CONDOLÊNCIAS PELO FALECIMENTO.

DIVULGAREMOS, ASSIM QUE POSSÍVEL, DETALHES DAS CERIMÓNIAS FÚNEBRES.

DEUS LHE DÊ O ETERNO DESCANSO!

PAZ À SUA ALMA!


FOI APRESENTADA, NO PORTO, A EDIÇÃO EVOCATIVA DE "...

Real Associação da Beira Litoral: FOI APRESENTADA, NO PORTO, A EDIÇÃO EVOCATIVA DE "...: No Sábado, dia 4 de Fevereiro, realizou-se na Sala da Música do Museu Soares dos Reis a apresentação no Porto da edição evocativa do ...

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Feliz Dia de S. Valentim para os Enamorados pela Monarquia!




Plataforma de Cidadania Monárquica


REAL DO PORTO CELEBRA PROTOCOLO COM AMIGOS DO MUSEU SOARES DOS REIS


É com a maior satisfação que informamos a celebração de um Protocolo de Colaboração do Círculo Dr. José de Figueiredo – Amigos do Museu Nacional de Soares dos Reis com a Real Associação do Porto, que visa o desenvolvimento de projectos entre ambas as associações no universo cultural e social. A colaboração a desenvolver prevê, entre outras, a participação mútua dos associados de ambas as instituições em exposições, debates e outras iniciativas públicas de cada uma delas, bem como visitas guiadas a exposições no Museu Nacional de Soares dos Reis. No âmbito deste Protocolo passaremos, também, a divulgar aos nossos associados algumas das actividades desenvolvidas pelos Amigos do Museu Nacional de Soares dos Reis, as quais estamos certos merecerão o vosso interesse! 

Real Associação do Porto

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Sobre… El-Rei D. Carlos

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‘O Rei D. Carlos poderia ter fraquezas como toda a criatura humana, mas não tinha crimes, e tinha os mais altos dons de coração e espírito que enobrece a humanidade. Tinha a honradez, tinha a indulgência, tinha o bom humor, tinha a benignidade, tinha o talento, tinha a coragem, e, como emanação dessas qualidades juntas, tinha e exercia sobre todos aqueles que o conheceram e trataram em Portugal e nas cortes estrangeiras essa espécie de sortilégio que se chama o prestígio.
Amava a sua terra como Rei…’
– Ramalho Ortigão in ‘El-Rei D. Carlos’, Jornal ‘O Correio – Semanário Monarchico’, Porto, 1 de Fevereiro de 1913
Miguel Villas-Boas



DUQUE DE BRAGANÇA VAI A S.TOMÉ DOAR CASA A ESTUDANTES DESFAVORECIDOS

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O herdeiro da Casa Real Portuguesa, D. Duarte Pio, vai na próxima semana a São Tomé e Príncipe doar uma residência para estudantes que moram longe e inteirar-se da ajuda que pode ser dada ao desenvolvimento da agricultura.

"A Fundação Dom Manuel II vai comprar uma casa para servir de alojamento para estudantes que vêem do interior e não têm onde ficar, e ficam hospedados nesta casa, que dá para 20 estudantes", disse D. Duarte Pio à Lusa.
A ida do herdeiro da Casa Real a São Tomé surge no seguimento de anteriores projectos já desenvolvidos nas áreas da formação profissional e de investigação científica em Timor, Angola e Guiné.
"Para além de ajudar a desenvolver uma agricultura familiar mais sustentável para potenciar a produção de produtos alimentares e proteger a floresta, vou estudar a hipótese de fazer um curso de formação rural para jovens são-tomenses", disse D. Duarte Pio,
Durante a viagem, está também prevista uma visita ao Presidente da República e deslocações a campos de cacau, uma das maiores fontes de receita do país: "A agricultura decaiu muito a seguir à independência, desorganizou-se muito, e hoje há um esforço muito grande para recuperar, feito por algumas empresas internacionais de chocolate, mas há muito trabalho para fazer, e daí a importância da formação dos jovens agricultores, mas os contornos dessa ajuda têm de ser aferidos no local", concluiu.
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sábado, 11 de fevereiro de 2017

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

JOÃO BRAGA - ACABOU O ARRAIAL

João Ferreira Rosa - Pedi a Deus

João Ferreira- Rosa "Fado Sonho"

"FUNERAIS REAIS"

A 10 de Fevereiro de 1908, após dois dias em que o Povo se despediu do seu Rei e do seu Príncipe Real, as urnas dos dois Mártires Reais são depositadas no Panteão Real da Igreja de São Vicente ou Panteão dos Bragança. Os Mártires que foram ceifados à vida pelos execráveis actos dos terroristas da Carbonária sob mando de uma comissão revolucionária republicana, que, nesse infernal dia 1 de Fevereiro de 1908, colocaram extemporaneamente fim às existências d’ El-Rei o Senhor Dom Carlos I de 44 anos e do Príncipe Real Dom Luís Filipe de 20 anos.
Só conheceriam a derradeira morada quando em 1933, após 25 anos de exposição, através de uma subscrição privada seriam inumados, nesse mesmo local e lugar, em dois sublimes túmulos prestando-Lhes a devida dignidade e a merecida homenagem.
- Plataforma de Cidadania Monárquica
Miguel Villas-Boas

El-Rei

por João-Afonso Machado, em 01.02.17

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O pior de tudo são os discursos. Por isso, o essencial apenas. D. Carlos, um rei amado pelos portugueses e o alarme em consequência generalizado entre os republicanos. A sua morte e a do Princípe Real. Traiçoeiramente baleados à Sua chegada a Lisboa.
Foi em 1908. Em 1921, no famigerado episódio da "camioneta fantasma", eram igualmente assassinados alguns dos principais fazedores da República. Quem se lembra deles, quem os chora ou sufraga?
A resposta a estas interrogações está em nós. Na Nação portuguesa. Não, não falo em titânicos lances históricos de bravura, sequer em alguma maçadora lista de valores e deveres pátrios pelos quais é forçoso morrer, se necessário... Disse - falo em nós. Nos nossos dias, ontem, hoje e amanhã. No muito que a pessoa do Rei nos segreda ao coração de opositores do Estado e dos seus próceres. Jamais em repúbica um presidente conseguirá (mas parece haver os que tentam...) o povo siga voluntariamente um ideal e se sacrifique por si mesmo. Por aquilo em que já não acreditamos - o nosso futuro, enfim. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Família Real Portuguesa: FOTOS DA MISSA PELAS ALMAS DE S.M.F., DOM CARLOS I...

Família Real Portuguesa: FOTOS DA MISSA PELAS ALMAS DE S.M.F., DOM CARLOS I...: A Real Associação de Lisboa promoveu uma vez mais a Missa de Sufrágio pelas almas de S.M.F. D.Carlos I e de S.A.R. O Príncipe Real ...

PRINCÍPE DA BEIRA FOI RECENTEMENTE INVESTIDO NA ORDEM CONSTANTINIANA DE SÃO JORGE

Afonso, Príncipe da Beira foi recentemente investido na Ordem Constantiniana de São Jorge pelo respectivo Grão-Mestre, S.AR. o Príncipe D.Carlos de Bourbon-Duas Sicílias, Duque de Castro.