sexta-feira, 31 de março de 2017

quarta-feira, 29 de março de 2017

domingo, 26 de março de 2017

sábado, 25 de março de 2017

21º ANIVERSÁRIO DE S.A.R. O SENHOR DOM AFONSO DE SANTA MARIA, PRÍNCIPE DA BEIRA


SUA ALTEZA REAL O AUGUSTO E SERENÍSSIMO PRÍNCIPE Dom Afonso de Santa Maria Miguel Gabriel Rafael, 9º príncipe da Beira e por mercê d'El Rei D. Sebastião I, 20º duque de Barcelos, nasceu a 25 de Março de 1996.

S.A.R., Dom Afonso de Bragança, ao celebrar neste dia 25 de Março o seu 21º aniversário, enche o coração de Portugal de esperança, de alegria e de confiança num futuro promissor pela qual todos nós Portugueses sonhamos.

Desejamos ao nosso Príncipe Real  as maiores felicidades, muita saúde, alegria e paz na companhia da nossa Bem-Amada Família Real, no mais belo exemplo de União e Tradição. Que Deus o guie e ilumine naquela que desejamos seja uma longa vida cheia de sucesso.


VIVA SUA ALTEZA REAL DOM AFONSO, PRÍNCIPE REAL!



A Real Associação da Beira Litoral envia votos de Feliz Aniversário ao nosso príncipe. Que tenha sempre muita felicidade, saúde, paz, alegria e que todos os Seus desejos se realizem.
 
Que Deus O proteja e guarde.
VIVA O PRÍNCIPE DA BEIRA!
  VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA!

VIVA PORTUGAL!

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Foto de Juventude Monárquica Portuguesa.


sexta-feira, 24 de março de 2017

Santo Sepulcro, un viaje 3D atrás en el tiempo

A Democracia Coroada


É em Monarquia que a Democracia se realiza mais intensa e profundamente.
De resto, 7 dos 10 Países com Maior Índice de Democracia são Monarquias Constitucionais, com a Noruega em 1.º lugar, seguida da Suécia em 2.º, a Nova Zelândia em 4.º e da Dinamarca em 5.º – só para citar alguns exemplos.
Já das 135 repúblicas que existem no Mundo, apenas 53 são democracias, pelo que república está muito longe de ser sinónimo de democracia.
Assim, a Monarquia como se pode verificar com as grandes democracias contemporâneas que adoptam como regime a Monarquia Constitucional é inteiramente conciliável com a Democracia, aliás é em Monarquia que a Democracia se aperfeiçoa, pois um Rei preserva e eleva a democracia e anula qualquer tentativa negativa de poder. Como resalvou o Imperador Austro-Húngaro Francisco José I:
‘A função do Monarca é defender o Povo dos maus políticos.’
Como expôs Sua Majestade o Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia, num dos seus discursos:
‘A democracia e a Monarquia fortalecem-se uma com a outra, há uma colaboração estreita. A Monarquia é uma instituição estável e apolítica, vai além de todas as mudanças políticas, representa a história e a tradição’.
A sucessão hereditária não é um óbice à Democracia mas, ao invés, ainda a potencia uma vez que a sucessão hereditária garante uma legitimidade que é a independência face ao poder político que nenhum outro chefe de Estado possui.
De facto, uma coisa só é superada quando se actua de modo a que tal coisa forme com o seu contrário uma unidade: é a tese e a antítese hegeliana. Para haver uma anulação de uma força negativa política tem que haver uma força positiva capaz de a contrabalançar. Num regime político só um Rei tem essa energia e consegue de forma perfeita acentuar essa determinação positiva evitando a ascensão de ditadores.
É necessário pois, também no nosso País… Coroar a Democracia!
Miguel Villas-Boas | Plataforma de Cidadania Monárquica

Sabia que os famosos Mil Réis...

Os Famosos Mil Réis!
Hoje um Conto de Réis equivaleria a 59.000 euros – isto é que foi cá uma desvalorização da moeda!
Foto de Plataforma de Cidadania Monárquica.
Plataforma de Cidadania Monárquica
Os Famosos Mil Réis!
Hoje um Conto de Réis equivaleria a 5.900 euros – isto é que foi cá uma desvalorização da moeda!

quinta-feira, 23 de março de 2017

MONÁRQUICOS PORTUGUESES NO REINO UNIDO DIVULGAM PETIÇÃO PÚBLICA

Foto de TV Monarquia Portuguesa.

Foto de TV Monarquia Portuguesa.

O locutor Herlander Cunha, da Radio Lusofonia de Londres, que pertence aos Monárquicos Portugueses no Reino Unido, do nosso amigo António Delfim Merces, divulgou na sua emissão matinal até às 12h00m, a petição pública em curso sobre o Protocolo de Estado de SAR o Senhor Dom Duarte Pio de Bragança.
Agradecemos muito.
Viva o Rei!

TV Monarquia Portuguesa 

quarta-feira, 22 de março de 2017

AINDA A PROPÓSITO DA INCLUSÃO DO DUQUE DE BRAGANÇA NO PROTOCOLO DO ESTADO

Foto de Real Associação de Viana do Castelo.

Ainda a propósito da Inclusão do Duque de Bragança na Lei do Protocolo do Estado

“O protocolo bem sucedido é aquele que não é visível, que consegue disciplinar as cerimónias oficiais sem que se torne notada ou mesmo aparente a sua intervenção. O protocolo ideal, é aquele que não se vê nem se ouve.”
José Calvet de Magalhães 

Qualquer país têm um ou mais serviços de cerimonial e Portugal não foge à regra. O cerimonial do Estado está concentrado no Serviço de Protocolo, dirigido pelo Chefe do Protocolo do Estado e em Portugal encontra-se regulado pela Lei nº 40/2006 de 25 de Agosto – “Lei das Precedências do Protocolo do Estado Português”.

Então o que é o Protocolo de Estado?

Pode-se entender por Protocolo de Estado, o conjunto de regras de funcionamento e procedimentos a aplicar em cerimónias e eventos onde se encontram representados os Chefes de Estado de um país, Região, autarquias, etc.
 
Ou seja, são as regras de ordenação de precedências de determinadas individualidades nos actos oficiais em que se encontram, pelo que é sempre muito importante saber quem preside a uma determinada cerimónia; quem se senta ao lado de quem, etc.

O objectivo do protocolo de Estado é evitar situações de ignorância, de não saber o que fazer na presença de determinada personalidade.

Como é do conhecimento geral, o Duque de Bragança, D. Duarte Pio, como descendente e representante dos Reis de Portugal, é muitas vezes convidado a participar em eventos oficiais, do Governo, da Presidência da República, Autarquias locais, etc., e apesar de a sua pessoa não estar incluída no Protocolo de Estado, as entidades promotoras conferem-lhe habitualmente um tratamento de particular respeito.

No sentido de se evitarem situações embaraçosas, quer para quem convida, quer para quem é convidado, um grupo de cidadãos portugueses, achou por bem levar a cabo uma petição para a Inclusão do Duque de Bragança na Lei do Protocolo do Estado.

Importa esclarecer que qualquer pessoa incluída no Protocolo do Estado, não tem qualquer benefício financeiro por esse facto, pois a sua inclusão na lista de protocolo não dá direito a qualquer remuneração ou subvenção estatal, seja como forma de incentivo, patrocínio ou ajuda de custo.

Se ainda não assinou, por favor faça-o aqui:



segunda-feira, 20 de março de 2017

430ª PROCISSÃO DO SENHOR DOS PASSOS DA GRAÇA

Real Associação da Beira Litoral: 430ª PROCISSÃO DO SENHOR DOS PASSOS DA GRAÇA: S.A.R. o Príncipe da Beira, Dom Afonso Santa Maria de Bragança, participou na procissão do Senhor Jesus dos Passos, organizada pela Real...

A Última Bandeira (1830-1910) do Reino de Portugal




A derradeira Bandeira do Reino de Portugal entrou em vigor pelo decreto de 18 de Outubro de 1830, exarado pelo Conselho de Regência em nome da Rainha Dona Maria II de Portugal, Conselho esse remetido ao exílio na Ilha Terceira, no panorama da guerra civil de 1832-1834.
O Decreto Real determinava que a Bandeira Nacional passasse a ser verticalmente bipartida de branco e azul, ficando o azul à tralha; sobre o conjunto, ao centro, deveria assentar as Armas Nacionais, metade sobre cada cor. O escudo português desde o reinado de D. Sancho I está presente em cada bandeira histórica, de uma forma ou de outra. É o principal símbolo português, bem como um dos mais antigos.
O branco e o azul tinham sido adoptados como cores nacionais por decreto das Cortes Gerais da Nação de 22 de Agosto de 1821, pois segundo o Decreto de D. João VI, “o azul e branco foram escolhidas por serem aquelas que formaram a divisa da Nação Portuguesa desde o princípio da monarquia em mui gloriosas épocas da sua história. (…) a escolha resultou do desejo de glorificação do espírito católico e profundamente mariano do povo português, referenciando-se o azul à cor do manto da Padroeira do Reino.”
De facto, Duarte Nunes de Leão, na ‘Crónica Brandão na Monarquia’ (3.part.lib.10.cap.17), escreveu: “as cores com que era pintado o escudo de D. Afonso Henriques eram branco assentando nele uma cruz azul daquele feitio que se chama potentea, por ter a haste mais comprida que os braços.”
Depois, El-Rei Dom João IV de Portugal, por decreto de 25 de Março de 1646, declara Padroeira do Reino Nossa Senhora da Conceição, pelo que nessa altura agregou à bandeira nacional uma orla azul. Também teria usado uma bandeira com o campo totalmente azul.
Voltando, então, à descrição da última bandeira da Monarquia, existe alguma celeuma acerca das proporções do branco e do azul nesta bandeira; ora, esclarecendo, a bandeira para uso terrestre era igualmente bipartida de branco e azul; a para uso naval, essa sim, apresentava o azul e o branco na proporção de 1:2, um pouco à semelhança da actual bandeira nacional da república portuguesa.













De igual forma, pelo mesmo decreto de Dona Maria II, foi introduzido um novo Jaque Nacional para os navios de guerra. Era branco, com uma orla azul e as Armas Nacionais ao centro. Foi, também, introduzida uma nova Flâmula Nacional, azul e branca.

Com a revolução do 5 de Outubro de 1910 a conjugação do novo domínio de cores não era tradicional na composição da Bandeira Nacional Portuguesa e representou uma mudança radical de inspiração republicana, que rompeu o vínculo com a bandeira monárquica. Nessa nova bandeira nacional existiu uma mudança dramática na evolução da norma portuguesa, que foi sempre estreitamente associada com as armas reais, e que desde a fundação de Portugal em 1139, evoluiu da cruz azul sobre fundo branco (cor de Portugal) ao brasão de armas da Monarquia sobre um rectângulo azul e branco.
Miguel Villas-Boas | Plataforma de Cidadania Monárquica

sexta-feira, 17 de março de 2017

República , o regime que dividiu Portugal

“Gavar os homens, e cavaleiros que tiverem bons procedimentos, diante de gente, e os que tiverem préstimo para a República e mostrar aborrecimento às coisas a ela prejudiciais” El Rei D. Sebastião in Máximas


A família real está no caminho de qualquer demagogo assumir todo o Estado
Fora dos países com monarquias constitucionais o valor da existência do Monarca para a sociedade raramente é debatido, em Portugal monárquicos e republicanos continuam a afiar seus argumentos, embora a Instituição Monárquica goze de apoio sólido entre os povos europeus e em países considerados modelos sociais a seguir .
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O lançamento de uma petição para corrigir o estatuto histórico da Casa Real Portuguesa na lista de procedimentos do Estado veio relançar a velha discussão entre República e Monarquia , não sendo esse o propósito da petição é impossivel evitar as ondas de choque da velha temática política do século XIX : de um lado, os chamados “monárquicos” e, do outro, os chamados “republicanos”. Os primeiros diziam defender o Rei, os segundos defender a Res publica e assim o Liberalismo importado de Inglaterra lançava um equívoco histórico sem precedentes no seio da cultura política portuguesa .
Não existem monárquicos ou republicanos, existem Portugueses !
O equívoco da Revolução Liberal instalava um pernicioso divórcio: Os monárquicos argumentam que a monarquia simboliza valores profundamente enraizados que vão além da moda social e política, os republicanos contestam que um governante hereditário faz tanto sentido como um dentista hereditário e que a monarquia nos aprisiona como sujeitos, consagra a desigualdade e que devemos ter o poder de escolher nosso chefe de Estado.
O Parlamento (Orgão de Soberania legislador) existe, com assento dos representantes do Povo ,desde D Afonso III e nenhuma destas facções leu o documento fundador da Revolução de 1640 que deu ínicio à Dinastia de Bragança :
o poder dos reis está originariamente nos povos e nas repúblicas, que delas o recebem por forma imediata.”in Justa Aclamação de D. João IV, por Vaz de Gouveia
Um Regime que usa a História de 22 gerações de portugueses para autopromoção dos partidos da República e seus agentes , não é mais do que um desvio pernicioso que tenderá a hipotecar tudo e todos em nome de uma Utopia que só serve os interesses da minoria instalada no Poder .
cavaca
O Presidente da República condecora as esposas dos dois anteriores Presidentes pelo motivo de estarem casadas com eles , o perfeito exemplo do conceito de Res Publica numa Nação sem Rei

VISITA DO DUQUE DE BRAGANÇA A SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Real Associação da Beira Litoral: VISITA DO DUQUE DE BRAGANÇA A SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: S.A.R., o Senhor Dom Duarte, visitou S. Tomé e Príncipe, no âmbito da cooperação da Fundação Dom Manuel II com a Diocese local.   ...

quarta-feira, 15 de março de 2017

MONARQUIA NA ICONOGRAFIA POPULAR

A forma mais correcta de começar uma história será sempre: Era uma vez, no Reino de…
De facto, na iconografia popular não há lugar à terminologia republicana, pois há sempre uma princesa a ser resgatada de um qualquer destino trágico por um príncipe; porque só faz sentido haver um Rei do Rock, um Rei/ Rainha da PopPrincesas da Pop e o Prince… bem, Sua Majestade Púrpura, será sempre incomparável.
Além disso as meninas serão sempre as princesas dos seus “papás” e os filhos os reizinhos das suas “mamãs”. Como seria estranho escutar a expressão o “Presidente/a da Pop” ou ‘És a minha Presidenta!’.
É algo natural atribuir a alguém que se destaca desmedidamente numa determinada área artística um título “real”, porque no âmago todos somos monárquicos. Não haveria nexo em outorgar a uma figura de heróica envergadura outro rótulo que não fosse de grandeza real.
O Palácio de Buckingham gera anualmente receitas de 50 milhões de libras só pela venda de merchandising ou memorabilia real mais o input pela venda das entradas para visitar o Palácio! E isso não acontece só nas Monarquias, até nas repúblicas se querem visitar os palácios, os mesmos que foram locupletados pelas revoluções republicanas!
Não há brinquedos a figurar cargos regimentais republicanos: imaginem a desilusão de uma criança a receber um boneco presidencial; contraposta alegria é quando lhes ofertam as Princesas ou o Rei com o Sua Cavalaria desta ou daquela série ou filme de animação.
Selos, moedas, em todos, ao longo dos séculos, foram gravadas as efígies de Reis e Rainhas, Príncipes e Princesas.
E estátuas… quantos presidentes ou republicanas figuras são penhoradas com uma… ou melhor quantas seriam meritórias dessa distinção marmórea ou brônzea?!
Todas essas dignidades receberam os nossos Reis, sempre representados em estátuas, sempre retratados em postais, sempre estimados e homenageados!
É um facto a que não deve ser estranho, que, na sua génese, quase todas as sociedades começaram por se organizar em estruturas políticas monárquicas, e assim, entre o Realeza e o Povo existe uma relação quase familiar, pois assenta nos princípios do direito natural.
– Miguel Villas-Boas | Plataforma de Cidadania Monárquica

terça-feira, 14 de março de 2017

REI SEM POVO NÃO É REI, POVO SEM REI NÃO É POVO


‘REI SEM POVO NÃO É REI, POVO SEM REI NÃO É POVO’, declarou ajuizadamente D. Luís Álvares de Castro, 2.º Marquês de Cascais.
O Rei de Portugal sempre teve a Seu lado o Povo Português e o contrário, também, é verdadeiro, pois os Reis Portugueses sempre tiveram como propósito maior a felicidade do Seu Povo e o bem do Seu País ou seja o bem comum. O Rei compartilhava das preocupações do Povo, resultado de uma longa preparação e auscultação, pois sem dar a impressão de consentir na facilidade, como escreveu o grande Eça de Queiroz, no panegírico “A Rainha”:
‘No tempo dos nossos velhos Reis, ao contrário, todos os educadores de príncipes lhes ensinavam o alto dever real de comunicar docemente com o povo.’
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Para conhecer o Povo é necessário dirigir-se à própria matéria, face a face, acompanhá-la, permitir a espontaneidade, sair da confortável área da preguiça espiritual, para conhecer a «substância», e ouvindo as pretensões mais exageradas e os anelos mais essenciais, filtrar, chocar esses anseios e formar em consciência o que será o corpo do bem comum. Esse escopo só pode ser alcançado pela Presença real, pois na nossa sociedade contemporânea tão igualada, já não existe possibilidade para monarcas de trato enfatuado, e em Portugal também raramente os houve, até porquê os príncipes eram educados pelos seus doutos preceptores precisamente para o contrário: D. Aleixo de Menezes acautelava El-Rei Dom Sebastião:
‘O excesso de afabilidade, senhor, não compromete a autoridade do príncipe…’
Mas essa Presença tem que ser digna e não como fazem certos republicanos; naturalmente, se se pretende que o Chefe de Estado represente o País e, consequentemente, as suas gentes, o Primeiro Cidadão deve ter uma postura que corresponda à dignidade do cargo e às suas funções representativas. Ora aqui é determinante a educação recebida pelo Rei/ Chefe de Estado, que deve ser desde tenra idade preparado para esse cargo representativo. Esse papel que tem de ser exercido com urbanidade, graça, distinção, só pode ser correctamente desempenhado por um Rei, pois o Príncipe herdeiro é instruído, ensinado, lapidado para melhor representar a Nação. A educação do Príncipe Real é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro Ofício de Rei, de forma a Reinar da forma mais útil e favorável para o País, tendo uma superior consciência dos problemas nacionais, mas também para representar de forma mais apropriada os costumes da Nação, a civilidade do seu Povo e a ter a polidez necessária que evite embaraços diplomáticos e gaffes protocolares. Por muito que existam pessoas competentes nas instituições de Protocolo de Estado, nas repúblicas, nem mesmo um árbitro das elegâncias e mestre-de-cerimónias como Petronius Arbiter poderia moldar em tão curto espaço de tempo um qualquer mais alto representante de uma qualquer república, que não foi educado durante toda a sua vida para exercer tais funções como foi um Rei. Por isso nunca um qualquer presidente de uma qualquer república pode ter o mesmo grau de urbanidade, polimento, delicadeza e savoir-faire que um Rei – para quem tudo isso é inato, porque para isso foi preparado toda a Sua vida.