domingo, 28 de fevereiro de 2021

sábado, 27 de fevereiro de 2021

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

SEM TÍTULO

DEUS - PÁTRIA - REI: SEM TÍTULO: “Será que para a injecção da Eutanásia também  vai haver chico - espertos a passar à frente?” (Pergunta que corre na Net). Há muito tempo qu...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Os três estádios de vida do Homem

DEUS - PÁTRIA - REI: Os três estádios de vida do Homem:   Para Aristóteles, as três vidas típicas do Homem são: a vida  pueril , a vida  política  e a vida  especulativa . A primeira é a que tem p...

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Dom Duarte e os Portugueses da Ásia

DEUS - PÁTRIA - REI: Dom Duarte e os Portugueses da Ásia: Há precisamente quatro anos, a convite da Nova Portugalidade, SAR proferiu na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa uma importante ...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Desvalorizar o que incomoda

DEUS - PÁTRIA - REI: Desvalorizar o que incomoda:   O que pensar de um Presidente da República que na quinta-feira, dia 28 de Janeiro de 2021, fala ao país com um ar grave para fazer mais um...

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

É uma batalha pela alma de Portugal

DEUS - PÁTRIA - REI: É uma batalha pela alma de Portugal:   Na coligação ad hoc que se foi formando ao longo dos últimos anos nesta guerra total contra os povos, destacam-se a esquerda radical, os a...

domingo, 21 de fevereiro de 2021

sábado, 20 de fevereiro de 2021

Orwell, profeta do presente

DEUS - PÁTRIA - REI: Orwell, profeta do presente:   Si l’on me demandait quel auteur du passé, de notre XXe siècle surencombré, est le plus actuel pour notre présent, je n’hésiterais pas à c...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Saber com o que contamos

DEUS - PÁTRIA - REI: Saber com o que contamos:   Ontem, na TVI, profanando a memória do Tenente-Coronel Marcelino da Mata, Fernando Rosas afirmou que o heróico guerreiro traíra o seu povo...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Santidade

DEUS - PÁTRIA - REI: Santidade:   Um santo pode ser qualquer tipo de homem, com uma qualidade adicional que é ao mesmo tempo única e universal. Podemos até dizer que a únic...

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

domingo, 14 de fevereiro de 2021

A verdade a que temos direito

DEUS - PÁTRIA - REI: A verdade a que temos direito:   Em Portugal, a comunicação social está enfeudada a interesses económicos e preferências políticas que não correspondem à opinião pública. ...

sábado, 13 de fevereiro de 2021

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Marcelino da Mata (1940-2021): Herói de Portugal

 


É consternados e profundamente tristes que sabemos da morte do Tenente-coronel Marcelino da Mata. Orgulhosamente português e guineense - pois os dois nunca se excluíram, complementavam-se - foi Marcelino o mais condecorado militar da História do Exército. Participou em mais de 2400 operações de combate em terras da Guiné. Por actos de heroísmo inigualado, foi condecorado com cinco Cruzes de Guerra e com a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. Em 1975, forçado a fugir da sua Guiné natal, foi detido no Regimento de Infantaria de Lisboa e cruelmente torturado por extremistas ligados ao MRPP. Dura paga, a deste herói, pelo seu fiel patriotismo português.

Marcelino da Mata foi a encarnação de um Portugal espalhado pelo mundo, agente unificador de gentes, línguas, religiões e cores, maior que o tribalismo e formado sobre a ideia maravilhosa da fraternidade entre homens. "Ditosa a Pátria que tais filhos tem", é o pensamento que nos invade ao lembrarmos este nome imenso da nossa História. Um dia far-se-á justiça, e Marcelino ainda repousará, como bem merece, no Panteão Nacional.

Fonte: Nova Portugalidade

750º Aniversário da Rainha Santa Isabel

DEUS - PÁTRIA - REI: 750º Aniversário da Rainha Santa Isabel:   No próximo dia 11 do corrente mês de Fevereiro assinala-se mais um aniversário do nascimento terreno de Santa Isabel, Princesa de Aragão, ...

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Quando os votos servem para isto...

DEUS - PÁTRIA - REI: Quando os votos servem para isto...:   A democracia era para Aristóteles o pior dos governos. O pior porque não havendo nenhum governo perfeito era o que comportava os maiores r...

Funerais Reais - 8 de Fevereiro de 1908

DEUS - PÁTRIA - REI: Funerais Reais - 8 de Fevereiro de 1908:   No dia 8 de Fevereiro, há 113 anos, num Sábado nublado que nasceu triste e enlutado, as urnas com os corpos embalsamados dos martirizados ...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Isto não é só sobre os brasões. Não podemos baixar os braços

 



Sá Fernandes está furioso. Às televisões e aos jornais que o questionam sobre a petição que a NP organiza e já quase dez mil assinaram, não diz uma palavra: já todos sabem que nem motivos estéticos, nem urbanísticos, nem financeiros presidiram à decisão da Câmara. Sá Fernandes remete-se ao silêncio de quem nada tem a dizer, encurralado pela marcha imparável da verdade. Limitam-se os seus assessores a escrevinhar umas coisas desconexas, ilógicas e raivosas nos respectivos perfis de Facebook - remoques insignificantes em que já nem se coíbem de atacar de frente portugueses unanimemente respeitados cuja única e nova falta é terem vértebras. Vértebras para se oporem a um crime contra o património, vértebras para dar voz à sua consciência, vértebras para agir quando seria mais conveniente e mais confortável ficar parado.

Eles estão furiosos porque a cidadania está a ganhar. Quando, em 2016, a NP lhes fez chegar a primeira petição em defesa dos brasões da Praça do Império, fizeram aquilo a que estão habituados: leram o texto, subscrito por milhares de portugueses como eles, e atiraram-no ao lixo sem medo, sem vergonha e sem cerimónia. Estranha democracia a deles, em que não vale nada a vontade expressa de tantos homens e mulheres. Ignorando-nos, esperavam certamente pelo nosso cansaço; desejavam que desistíssemos por exaustão e desalento, que alçássemos bandeira branca e nos dedicássemos a outra coisa, se possível longe e silenciosamente. Não aconteceu. Não vai acontecer.

Não vai acontecer porque a NP, os proponentes que nos acompanham e estes quase dez mil portugueses percebem que em causa estão muito mais que os canteiros, valiosos que possam ser - e são - por si mesmos. Está ainda em causa o que eles representam, por um lado. E está em causa o que o futuro nos trará se perdermos esta batalha. Estamos perante a obsessão de um homem que deseja utilizar os recursos e os poderes de Lisboa contra Lisboa, terraplanando-a e reduzindo-a a plasticina da ideologia. Ora, no Reino Unido, começou-se pelas estátuas de figuras semi-ignotas, acusadas de crimes que não o eram no tempo em que viveram. Depois, quis-se apear os monumentos a Nelson e a Rhodes, um porque "imperialista" - imperialista, o homem que parou Napoleão -, outro porque "colonialista". No ano passado, já era Churchill - o capitão vitorioso dos povos livres da Europa contra a hidra nazi - a vítima da turba. Nos Estados Unidos, a purga fez-se primeiro com figuras facilmente demonizáveis. Hoje, já se muda o nome a liceus que foram até há pouco "George Washington" ou "Abraham Lincoln". Pois bem, a Praça é uma obra de arte. É insubstituível. Os brasões são parte da Praça. Aqueles canteiros valem mil petições e milhões de assinaturas. Mas, defendendo os brasões e a Praça, defendemos muito mais: mantemos o cadeado numa caixa que, como a de Pandora, libertará se aberta a pestilência da censura, da correcção política e do talibanismo por esta terra portuguesa.

Há dias, em entrevista ao DN, perguntava-se António Barreto se depois da destruição dos brasões, purgados da memória e do direito ao espaço público por desagradarem a um vereador extremista, acabaríamos a discutir a demolição do Padrão dos Descobrimentos, ou mesmo do Mosteiro dos Jerónimos. Se a experiência estrangeira nos prova algo é que esse receio de António Barreto é mais do que justificado. É por isso que temos de vencer aqui. É por isso que assinar é um imperativo de consciência, de cidadania e de patriotismo.

Rafael Pinto Borges

Aqui, a nossa petição: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT105983

Fonte: Nova Portugalidade

Ainda acredita em eleições?

DEUS - PÁTRIA - REI: Ainda acredita em eleições?:   Boris Bajanov, secretário pessoal de Estaline entre 1923 e 1925, publicou no seu livro de memórias a seguinte citação do dirigente soviéti...

domingo, 7 de fevereiro de 2021

sábado, 6 de fevereiro de 2021

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

O pior da lusofobia está em Portugal, não em Angola ou no Brasil

 



Ontem, em post nosso sobre a popularidade crescente da ideia de unificação confederal do mundo de expressão inglesa, um leitor particularmente atento perguntava-se se, como no caso da Comunidade Britânica, o maior cepticismo à ideia de reintegração não estaria na antiga metrópole, Portugal, em lugar de estar nos países extra-europeus do mundo português. Na experiência da Nova Portugalidade, essa avaliação não poderia estar mais correcta. Apercebemo-nos há muito - com menos surpresa do que se imaginará - que é precisamente em Portugal, muito mais que em qualquer outra parte da Portugalidade, que vive a lusofobia mais violenta, mais preconceituosa, mais raivosa e mais abrangente. Impressionava-nos, de início, o número de lusíadas do Brasil, de Angola, de Cabo Verde e de Timor que nos chegavam, animados por um entusiasmo imparável e um orgulho pleno, transbordante, na sua herança portuguesa. E sabemos que é em Portugal que se tem revelado mais difícil conquistar apoio para a ideia de reunificação pan-portuguesa - sobretudo, entre a intelligentsia nativa, que há muito abdicou de pensar, que não tem mundo para lá do permanente beija-mão à classe política que a subsidia e cujo horizonte espiritual se esgota na Europa que lhes paga viagens, papers e delírios de auto-importância.

Muito se fala, em Portugal, da propaganda anti-portuguesa no Brasil ou em Angola. Que ela é pujante ao ponto de atingir o dinamismo e a organização de uma indústria, ninguém negará. Mas os portugueses melhor informados olham para o Brasil, onde de há uns dez anos para cá ganha corpo e importância um impressionante movimento de auto-descoberta histórica e redignificação nacional, e só podem sentir inveja. A democratização da comunicação e da produção intelectual – pela internet, pelas redes sociais, etc – produziram no Brasil uma verdadeira, e positiva, revolução cultural. Serão hoje muitas dezenas de milhões de brasileiros os que sentem a vontade de recompreender a sua História, atirando ao chão a lente enganadora do ensino oficial e dos programas ideologicamente inquinados, ministrados por professores igualmente desonestos. Desde a fundação da NP, o movimento lusófilo no Brasil cresceu e fortaleceu-se – e o sucesso da NP no Brasil é disso indiscutível prova.

É na Portugalidade europeia – no que é hoje a República portuguesa, rump state da Portugalidade - que mais está por fazer. Um espesso lamaçal de mentiras desceu sobre os portugueses. Muitos, convencidos ao longo de cinco décadas da inviabilidade política e económica do país, mais não pedem que a segurança medíocre dos fundos (subornos) europeus. Uma parte relevante do povo português foi levada a crer, mediante uma lavagem ao cérebro que começa no jardim-de-infância e se alastra pela televisão, pelos jornais e pela linguagem das autoridades, que em África, entre 1961 e 1975, Portugal esteve em guerra com os povos de Angola, de Moçambique e da Guiné – quando, na verdade, metade da tropa portuguesa em África era negra e de recrutamento local, ao passo que as guerrilhas eram frequentemente recrutadas em países limítrofes e usadas como instrumento das grandes potências (EUA, URSS e China) que se opunham à bandeira das quinas. A narrativa oficial, de que Portugal era uma potência rapinadora e opressora em guerra com povos inteiros que obtiveram em 75 o que desejavam, de que Portugal é naturalmente este micro-estado de 92 000 km2, de que esse micro-estado é inviável e incapaz de existir soberanamente e de que, por isso, o único destino que lhe é possível é uma mendicância silenciosa, irrelevante e indigna junto da Europa próspera entrou nas cabeças – e não são poucos os portugueses que nela acreditam.

A convicção – artificial, mas pregada até à exaustão aos cérebros dos portugueses – de que a sua bandeira e o seu país são genuinamente odiados pelos restantes povos do mundo português é falsa. Vemo-lo na popularidade extraordinária – milionária, com efeito – dos vídeos e documentários brasileiros que falam com admiração e respeito da História de Portugal. Vemo-lo em África sempre – sempre – que um responsável político português visita aquelas terras e é recebido por mares de carinho que nem o mais eficaz dos propagandistas saberia esconder. Vemo-lo na reverência afectuosa com que são tratados os monumentos aos maiores filhos do nosso povo em Timor, em Cabo Verde ou em São Tomé. Em Díli, na Praça do Palácio do Governo, continua a ondear a bandeira portuguesa, juntamente com todas as outras do mundo português. Em Portugal, é a bandeira da União Europeia que vemos posta ao lado da nossa, a sombra daquela a lembrar-nos de quem agora manda. Em Lisboa, a estátua ao Padre António Vieira foi vandalizada. Em Díli, as estátuas dos navegadores não sofreram um arranhão.

O inimigo da Portugalidade não está além-mar. Está aqui, na cabeça odiosa e manipulada de intelectuais de pacotilha, ensinados em universidades estrangeiras a odiarem o próprio país. Está aqui, nos jornais, nas televisões, nas instituições. Está aqui, na ideologia depressiva, suicida, detestável do Portugal-Portugalinho, do Portugal-precisa-de-esmola, do Portugal-não-era-nada-sem-a-UE. Só os portugueses podem limpar o próprio espírito, recuperar a confiança e redescobrir a vontade de serem portugueses. Até lá, continuaremos nesta apatia resignada e mortiça de quem constrói a sua pira funerária.

RPB

Fonte: Nova Portugalidade

Lei da Eutanásia – Usurpação de Poder pelo Parlame...

DEUS - PÁTRIA - REI: Lei da Eutanásia – Usurpação de Poder pelo Parlame...:   A Aprovação da Eutanásia   no parlamento é uma usurpação de poder – a maioria deste parlamento não tinha no seu programa a proposta de eut...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

A PANDEMIA, O CAOS E A EUTANÁSIA

DEUS - PÁTRIA - REI: A PANDEMIA, O CAOS E A EUTANÁSIA:   Nestes últimos dias tem-se assistido a um dramático agravamento da pandemia, que grassa no nosso país há aproximadamente um ano. Diariamen...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021