quarta-feira, 31 de março de 2021

terça-feira, 30 de março de 2021

A praça vermelha nos Restauradores!

DEUS - PÁTRIA - REI: A praça vermelha nos Restauradores!:   Pensávamos nós que já tínhamos saboreado todos os frutos desta terceira república, mas não, faltava a cereja em cima do bolo! E assim, par...

segunda-feira, 29 de março de 2021

sábado, 27 de março de 2021

sexta-feira, 26 de março de 2021

quinta-feira, 25 de março de 2021

quarta-feira, 24 de março de 2021

domingo, 21 de março de 2021

sábado, 20 de março de 2021

sexta-feira, 19 de março de 2021

São José - Dia do Pai

DEUS - PÁTRIA - REI: São José - Dia do Pai:   Celebra-se hoje, 19 de Março, a Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a santidade de...

quinta-feira, 18 de março de 2021

quarta-feira, 17 de março de 2021

A guerra que não perdemos

 

As livrarias estão literalmente carregadas de títulos sobre a Guerra do Ultramar. Tema equívoco, pois que a Guerra do Ultramar foi, apenas, uma das Guerras do Ultramar que as nossa armas terçaram ao longo de meio milénio em quatro continentes e três oceanos, umas vitoriosas, outras desditosas, outras nem uma coisa nem outra, apenas guerras de resistência obstinada, quase teimosa que só a honra - esse sentimento que toca a dignidade, o bom nome e a procura do reconhecimento e respeito alheios - pode explicar.

No Oriente vencemos, perdemos, mordemos o pó da derrota e respiramos no ar a pólvora dos mais monumentais triunfos, mas nunca fomos humilhados. No Brasil vencemos, sabe-se com quantas dificuldades, batalhas, escaramuças, guerras e guerrilhas. Nas Áfricas, batemo-nos de Ceuta ao Cabo em condições sempre adversas, sofrendo as agruras do inclemente meio, do deserto às selvas e savanas, mas só conhecemos uma verdadeira vergonha - daquelas que deslustram os italianos enquanto povo anti-castrense - nessa aventura patética roçando a caricatura que foi a intervenção portuguesa na Grande Guerra.

Ora, a mais recente Guerra do Ultramar (1961-74), não foi diferente das outras guerras do ultramar. Foi a última, mas vitoriosa. Durante 13 longos anos, em três teatros de operações e cinco frentes, batemos e neutralizamos o terrorismo. O inimigo não atingiu um só dos objectivos que se propusera. A Guerra do Ultramar foi uma gesta do Zé-Soldado, das milícias negras dos territórios, das populações que acolhemos e em nós confiavam. Dessa guerra não há memória dos meninos da burguesia que pelas Franças faziam coro com os instigadores de uma guerra que não merecíamos, pois éramos diferentes e diferentes queríamos ser.

A guerra foi vitoriosa, mas o resultado foi a mais clamorosa derrota da história portuguesa. Abandonámos, envergonhados, cabisbaixos, ridículos, o campo da vitória, oferecendo ao inimigo derrotado o espólio, as bandeiras e baluartes que este não tomara. As legiões regressaram, os legionários esconderam-se durante anos na massa de uma sociedade intoxicada pelas mentiras dos meninos burgueses, entretanto regressados das Franças. Quando as cãs afloraram nesses homens que haviam sacrificado os anos de juventude - o suor do sol castigador, os febrões da malária na Guiné, em Angola e Moçambique, as agruras do cativeiro na Índia e a dolorosa saudade em Timor - começaram a escrever. Memórias, reflexões, contos, peças historiográficas surgiram uma após outra, numa torrente que hoje ocupa parte significativa da memória portuguesa contemporânea. Então, a derrota, a debandada, a irresponsabilidade, a traição cívica, as loas ao inimigo e a cobarde exaltação dos "ventos da História" caíram por terra.

O velho soldado, o José da Silva, o António Pereira, o Domingos, o Hilário, o Luís e todos os Zés, Antónios, Domingos e Hilários deste povo tiraram da caixa de sapatos as fotografias, as velhas boinas puídas, as cartas de amor que haviam recebido, mais as divisas e os crachás e pediram que os honrassem. Sim, eles haviam dado corpo ao juramento da pátria, honrado a sua palavra, sacrificado o seu corpo por todos. Os meninos das Franças, já arredondados pelo poder, calaram-se, envergonhados, como um carteirista que um dia nos roubou no autocarro e é reconhecido, anos depois, numa qualquer estação do Metro.

Miguel Castelo Branco

100 anos: 100 milhões de mortos

DEUS - PÁTRIA - REI: 100 anos: 100 milhões de mortos:   O notável artigo de Ramiro Marques “ O louvado comunismo matou 100 milhões”, no  Inconveniente  – e baseado em Courtois, S. (ed.), Werth, ...

terça-feira, 16 de março de 2021

A Verdadeira Cor de Marcelino da Mata

DEUS - PÁTRIA - REI: A Verdadeira Cor de Marcelino da Mata:   Juramento de Bandeira em 1976 – Marcelino da Mata no centro da imagem. A raiz da nossa rubrica, depois de resguardada do frio das ponderaç...

segunda-feira, 15 de março de 2021

Linha de sucessão ao Trono de Portugal

DEUS - PÁTRIA - REI: Linha de sucessão ao Trono de Portugal:   À data da Proclamação da República, esta era a linha de sucessão ao trono português: Sua Majestade, El Rei D. Manuel II, Duque de Beja Sua...

domingo, 14 de março de 2021

sábado, 13 de março de 2021

SÃO BERNARDO DE CLARAVAL

DEUS - PÁTRIA - REI: SÃO BERNARDO DE CLARAVAL:   Entre as grandes figuras da Idade Média há poucas cujo estudo seja mais apropriado do que a de São Bernardo para dissipar certos preconcei...

sexta-feira, 12 de março de 2021

quinta-feira, 11 de março de 2021

quarta-feira, 10 de março de 2021

terça-feira, 9 de março de 2021

segunda-feira, 8 de março de 2021

domingo, 7 de março de 2021

sexta-feira, 5 de março de 2021

quinta-feira, 4 de março de 2021

Episódio soviético!

DEUS - PÁTRIA - REI: Episódio soviético!:   Inesperadamente, ou talvez não, o país tomou conhecimento de uma 'carta aberta' às televisões generalistas solicitando algumas alt...

quarta-feira, 3 de março de 2021

terça-feira, 2 de março de 2021

segunda-feira, 1 de março de 2021

Responsabilização

DEUS - PÁTRIA - REI: Responsabilização:   Assusta ver que não há um projecto para o país, há projectos pessoais; que não há um interesse comum, há afirmações pessoais que servem in...