terça-feira, 30 de setembro de 2014

IMPERIAIS!!!?

Governo Sombra


1º Imperiais!!!??
2º Penso eu de que...
 
3º Ou levam uma sova


 

 
 




 


CIRENEUS



São João Paulo II foi vítima de um atentado a 12 de Maio de 1982, em Fátima. A 13 de Maio de 1981 tinha sido alvejado em Roma, tendo então perigado a sua vida. A providencial coincidência deste incidente com o aniversário da primeira aparição, em Fátima, levou João Paulo II a atribuir a Maria a sua sobrevivência. Por esta razão, fez uma peregrinação, um ano depois, à Cova da Iria. Foi então que um padre espanhol, não católico, atentou, sem êxito, contra a vida daquele Papa.
Logo depois deste segundo atentado, um casal madrileno apresentou-se na nunciatura, em Lisboa: eram os pais do clérigo que pusera em risco a vida de São João Paulo II. A razão da sua precipitada vinda ao nosso país, que passou desapercebida à imprensa, era só uma: pedir desculpa.
Aqueles pais, católicos, não tinham nenhuma responsabilidade no delito perpetrado pelo filho, maior de idade. Naquela hora amarga, de tanta angústia e vergonha, era compreensível que se tivessem escondido mas, pelo contrário, deram a cara em nome de um crime que não era deles. Outros teriam entendido, com razão, que nada tinham a ver com aquele acto criminoso, mas aqueles pais carregaram com a culpa do seu filho. Muitos progenitores ter-se-iam orgulhado de uma glória filial, mas aqueles desgraçados pais humilharam-se com a desonra do seu descendente e, em seu nome, ofereceram-se à vítima, em expiação dessa falta. Como é rara a nobreza de uma voluntária humilhação! Como é belo pedir perdão!
"Nisto consiste o amor: (…) em ter sido Deus que nos amou e enviou o seu Filho, como vítima de expiação pelos nossos pecados. (…) Se Deus nos amou assim, também nós devemos amar-nos uns aos outros" (1Jo 4,10-11). Neste mundo, sobram os Pilatos e os Herodes acusadores, mas faltam Cireneus que carreguem as cruzes alheias.
P. Gonçalo Portocarrero de Almada | ionline 2014.09.20
Fonte: Povo

Sociedade Memorial Visconde de Mauá homenageia Mamuel Beninger


 
Sociedade Memorial Visconde de Mauá homenageia Manuel Beninger como Conselheiro Comendador Benemérito.

Dr. Eduardo André Chaves Nedehf, Marques de Viana, Tetraneto do Visconde Mauá e Chanceler da Sociedade Memorial Visconde de Mauá.
 
Dr. António da Silva Peña Loulé, Presidente do Gabinete de Conselheiros da Sociedade Memorial Visconde de Mauá, Vice-Presidente do Centro Cultural do Real Gabinete Português de Leitura e Presidente do Elos Clube do Rio de Janeiro
 Com Dr. António Loulé e Dr. Eduardo André Chaves Nedehf
 
O casal António Loulé e Fátima Guimarães.
Dr. António da Silva Peña Loulé, Dona Francisca Nedehf, Marquesa de Viana e trineta de Visconde de Mauá e Dr. Eduardo André Chaves Nedehf.

Royal audience with His Royal Highness the Duke of Bragança


His Majesty NORODOM SIHAMONI, King of Cambodia, has granted a royal audience to H.R.H. the Duke and H.R.H. the Duchess of Bragança of Portugal, on July 20th 2014 at 11.00, in Khemarin Palace. On this occasion, The Duke of Bragança has submitted to His Majesty the King the decoration of “La Grande Croix de l’Ordre de Vila Viçosa”, which is the supreme decoration of the Royal Family of Portugal.













Fonte: His Majesty King Norodom Sihamoni

domingo, 28 de setembro de 2014

Família Real Portuguesa visitou o Reino do Cambodja




No passado mês de Julho, a Família Real visitou o Reino do Cambodja, começando pelos monumentais ruínas dos templos de Ankor What.

Na capital, Phnom Penh, visitaram Sua Majestade o Rei do Cambodja , Norodom Sihamoni, filho do Rei Norodom Sianuk.

O irmão do Rei Norodom Sianuk, Principe Norodom Sirivudh ofereceu um jantar na sua residência, onde estiveram também presentes vários membros da Família Real Cambodjana. Com a Família Real Portuguesa foram também convidados Isabel e Vasco Pereira Coutinho e o Dr Benjamin Steinbruk, (Presidente da Federação de Empresas do Estado de S. Paulo) e Mulher .

Os convidados portugueses visitaram vários monumentos incluindo o Museu do Genocídio, situado numa das prisões onde os Kmers Vermelhos torturaram centenas de milhares de pessoas.

Após o derrube da Monarquia por um golpe militar, cerca de três milhões de pessoas morreram vítimas do genocídio organizado metodicamente pelo regime dos Khmer Vermelhos, que entre 1974 e 1976 instituíram uma república autenticamente marxista / leninista.

Foram finalmente derrubados pelo exército do Vietnam.

Homenagem à cidade de Braga na Câmara Municipal do RJ


Página 2
Capa do jornal "Portugal em Foco" de 25 de Setembrio de 2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A III REPÚBLICA É (SEMI) DEMOCRÁTICA


I. Monarquia Republicana. Pode parecer estranho, mas não é. O abordar deste tema de uma forma clara, simples, inteligente, pelo articulista de opinião ( 19/08 ) Dr. Santana Maia Leonardorepublicano, leva-me a retomá-lo.
O autor, reflectindo sobre o tema recente da aucessão do Rei D. Juan Carlos, entre outras razões que valorizam a Monarquia, chegou à conclusão que, tendo em vista o território,” a Monarquia estica, a República encolhe-o” pois, enquanto o rei, em Espanha, consegue manter unidas várias nações, em Portugal a República “reduziu-o a Lisboa e Porto”. É a verdade.
Por outro lado, se nós tivemos - e retorno a palavra - uma I República que surgiu devido à propaganda falaciosa, aos grupos secretos armados que tiveram como ponto alto o selvagem e brutal Regicídio (lembro, no ambiente sórdido e tenebroso recriado pela RTP, o momento em que um dos mais “altos” responsáveis pelo nefando crime, Afonso Costa, carbonário e franco-maçon, beijava reverencialmente uma das pistolas usadas pelos regicidas) e que decorreu de forma violenta, anárquica, em que a expressão Democracia não tinha (teve) o mínimo sentido; uma II República ditatorial, amorfa e cruel-vemos agora uma III República que, apesar das tendências democráticas, não passa de uma “semi – Democracia”.
Basta ler um pouco da letra e (falta) do espírito da C.R.P.: 1º” Preâmbulo: A revolução restituiu aos portugueses os direitos e liberdades fundamentais…”( vá lá, restituiu e não deu..)…”A Assembleia Constituinte afirma a decisão do povo português de defender a independência nacional… e de abrir caminho para uma sociedade socialista…”, 2º artº 1º (República Portuguesa) Portugal é uma República baseada na dignidade da pessoa humana e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária”. 3º-“ artº 288º ( limites de revisão) As leis de revisão constitucional terão de respeitar… b ) A forma republicana do governo;…”.
E Então? Pergunto: são estes princípios democráticos… ou fins anti-democráticos a consumar “legalmente”? Pois, 1º A Republica em Portugal impõe um caminho só um (!) a “sociedade socialista”; 2º Portugal, afinal, é uma República ou um Estado? 3º Quem foi o “iluminado” que descobriu a “forma republicana do governo”, inadmissível distorção vinda ainda por cima em diploma dito fundamental?
Não há formas republicanas de governo, nem monárquicas, há sim Regimes Monárquicos ou Republicanos pois, formas de governo seriam “socialista”, “ social-democrata”, “ democrata cristã, comunistas, ou qualquer outra ideologia; 4º assim sendo, será que o Tribunal Constitucional só serve para que a maioria dos seus juize(a)s declarem a inconstitucionalidade das normas que “encravam” a acção dos governos que lhes não são fectos?
Assim sendo e dada a longa crise que temos atravessado não seria correcto o corte das despesas com o T.C., extinguindo-o, pois não é um limite material, pura e simplesmente? Se temos já o Supremo Tribunal de Justiça, para quê duplicações onerosas a acrescer às Fundações e outras benesses aos antigos Presidentes da República, excluindo o General António Ramalho Eanes que as não tem?
5º Finalmente, por hoje, quando é que a República deixa de ter medo de sujeitar a referendo um regime imposto de forma violenta e sem ouvir a vontade do povo e de lhe retribuir o direito de se exprimir sobre se deseja uma República decapitada ou uma “Re(s)publica com o rei”? Sim, porque este, sem aquelas, não existiria e aquelas sem este, nunca terá os bens de estabilidade e da conciliação construtiva das diferenças das nações.
Por Pignatelli Queiroz

SAR, O Senhor D. Duarte de Bragança presente na inauguração da Exposição "Marrocos e a Europa"



Parte do espólio de uma colecção privada que testemunha as etapas da convivência entre os europeus que chegaram à costa marroquina, a começar pelos portugueses, pode ser vista em Lisboa até 15 de Outubro.

 Um militar português perscruta de binóculo a costa marroquina no século XV, num tempo "de guerras e conquistas", em que europeus e populações da região "se olhavam como inimigas e viviam de costas voltadas". Um desconhecimento revelado pelas "representações do outro como bárbaro", afirma Paul Dahan, psicanalista e proprietário dos objectos, gravuras, manuscritos que integram a exposição O Marrocos & a Europa - Seis Séculos sob o Olhar do Outro que se inaugura hoje (15 de Setembro) no Mosteiro dos Jerónimos, iniciativa que conta com o patrocínio da Embaixada de Marrocos em Portugal. Um período que se encerra com a batalha de Alcácer Quibir, em 1578, a partir da qual se circunscreve a influência portuguesa. Uma presença que só terminará no século XVIII com o abandono da praça-forte de Mazagão, de que se mostra uma gravura da sua enorme cisterna manuelina.

 O objectivo de O Marrocos & a Europa extravasa o mero registo histórico e cronológico. Pretende, a partir da difícil aprendizagem entre europeus e as populações do Norte de África, mostrar que "quando se trocam conhecimentos com os outros, as relações entre as nações mudam também". "Aqui não se mostra ouro, coisas bonitas, a exposição pretende ser pedagógica, colocar o público a pensar, a interrogar-se" sobre outras culturas e outras épocas, considera Dahan.

  Estará patente ao público entre os dias 16 de Setembro e 15 de Outubro, entre as 10h00 e as 17h30 de 3ªfeira a domingo.

Fonte: Embaixada do Reino de Marrocos

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Inauguration à Lisbonne de l'exposition "Le Maroc et l'Europe, six siècles dans le regard de l'autre"

Lisbonne - L'exposition "Le Maroc et l'Europe, six siècles dans le regard de l'autre" s'est ouverte, lundi soir, dans l'enceinte du Monastère des Hiéronymites à Lisbonne, en présence d'une palette de personnalités marocaines et portugaises de tous horizons.



Inauguration à Lisbonne de l'exposition "Le Maroc et l'Europe, six siècles dans le regard de l'autre"

Sous le Haut patronage de SM le Roi Mohammed VI, l'exposition est organisée par l'ambassade du Maroc à Lisbonne, en collaboration avec le Conseil de la communauté marocaine à l'étranger (CCME), le Centre de la culture judéo-marocaine de Bruxelles (CCJM) et le Centre Nord Sud du Conseil de l'Europe, en marge du Forum de Lisbonne tenu les 15 et 16 septembre. 

L'exposition est un véritable témoignage sur la densité et la profondeur des liens d'amitié qui unissent le Maroc et l'Europe et plus particulièrement le Portugal, a affirmé l'ambassadeur du Maroc à Lisbonne, Karima Benyaich qui s'exprimait lors la cérémonie d'ouverture. 

Une telle manifestation est à même de renforcer la compréhension des liens historiques entre le Maroc et l'Europe, en montrant au grand public la diversité et la richesse des échanges qui ont ouvert et ouvrent encore un horizon commun aux deux rives de la Méditerranée, a-t-elle souligné. 

Pour Mme Benyaich, il s'agit d'un voyage à travers six siècles d'interaction politique, économique, culturelle et humaine qui montre combien le Maroc a une vocation de trait d'union entre le Nord et le Sud, l'Est et l'ouest, celle d'une nation qui au fil du temps a appris la valeur de l'ouverture et l'altérité. 

De son côté, Driss El Yazami, président du Conseil national des droits de l'homme (CNDH), a estimé que "le retour sur six siècles de rencontre entre le Maroc et l'Europe, montre qu'aujourd'hui nous sommes d'une certaine manière en train de poursuivre ce chemin". 

Le Maroc est un partenaire pour la démocratie de l'Assemblée parlementaire du Conseil de l'Europe et le seul pays de la rive sud qui jouit d'un statut avec l'Union européenne, a-t-il rappelé, soulignant que cette ouverture qui est une constante de la stratégie royale diplomatique est un approfondissement et un renouvellement d'une tradition d'ouverture, de rencontre et de partenariat avec l'Europe. 

Il a par ailleurs affirmé que l'organisation de cette exposition en marge d'un grand colloque (le Forum de Lisbonne) qui porte sur les processus démocratique en Méditerranée lui donne encore plus d'ampleur et de rayonnement. 

La directrice du musée du Monastère des Hiéronymites, Isabel Cruz Almeida, a, pour sa part, affirmé que le fait d'organiser l'exposition dans le Monastère est une "très belle aventure", qui permet de montrer l'influence culturelle réciproque du Maroc et du Portugal. 

"Nous somme fier d'accueillir une exposition sur le Maroc, un pays avec une culture aussi riche et ayant un passé commun avec le Portugal", a-t-elle dit. 

Ont pris part à la cérémonie, notamment le vice-Premier ministre portugais Paulo Portas, D. Duarte Pio, Duque de Bragança, le président du comité exécutif du Centre Nord Sud, Jean-Marie Heydt et Nazim Ahmad du Réseau Aga Khan de développement ainsi que des ambassadeurs accrédités à Lisbonne, des parlementaires et des artistes. 

Composée de peintures, de pièces d'art, de documents d'archives et de photographies, l'exposition s'articule autour de sept modules qui explorent l'évolution des relations entre le Maroc et l'Europe, notamment le Portugal, du 16ème siècle à nos jours. L'objectif étant de démonter les clichés véhiculés dans le présent afin d'encourager le respect mutuel et le dialogue d'une rive à l'autre de la Méditerranée , selon les organisateurs. 

L'exposition qui se poursuivra jusqu'au mois d'octobre, a déjà fait escale à Rabat, Paris, Bruxelles, Anvers et Limoges et elle est attendue à Madrid.

Fonte: lemag.ma

domingo, 21 de setembro de 2014

SAR, O Senhor D. Duarte e SA, o Infante Dom Dinis na entrega de prémios "Taça Duque do Porto"



S.A.R. Dom Duarte Duque de Bragança e S.A. Dom Dinis Duque do Porto na entrega de Prémios do Torneio de Golfe "Taça Duque do Porto", no Campo de Golfe da Estela, Póvoa de Varzim.