quarta-feira, 30 de setembro de 2020

terça-feira, 29 de setembro de 2020

AS ELEIÇÕES AMERICANAS E O PANO DE FUNDO

DEUS - PÁTRIA - REI: AS ELEIÇÕES AMERICANAS E O PANO DE FUNDO:   “Por fim o meu imaculado coração triunfará” Nossa Senhora (Aos Pastorinhos, Fátima, 13 de Julho de1917) .                  Falta menos de ...

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

domingo, 27 de setembro de 2020

sábado, 26 de setembro de 2020

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

O dever moral de regressar ao campo

DEUS - PÁTRIA - REI: O dever moral de regressar ao campo:   Há 41 anos Monsenhor Lefebvre deixava-nos um sério aviso. Mas hoje as coisas estão piores: E desejo que, nestes tempos conturbados, nesta ...

terça-feira, 22 de setembro de 2020

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO: A NOVA MORAL?

DEUS - PÁTRIA - REI: CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO: A NOVA MORAL?: Não obstante ser subscritor do abaixo-assinado “Em defesa das liberdades de educação“, não sou, como aliás outros signatários, contra a disc...

domingo, 20 de setembro de 2020

Os maus que se atraem mutuamente

DEUS - PÁTRIA - REI: Os maus que se atraem mutuamente:   Direi apenas uma coisa sobre os maus rapazes, que pode parecer pouco provável, mas que acontece exactamente da maneira que vou descrever. ...

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Alentejo ganha mais uma Real Confraria

DEUS - PÁTRIA - REI: Alentejo ganha mais uma Real Confraria:   O Alentejo passa, a partir de agora, a ter mais uma Real Confraria, nomeadamente em Aljustrel, no distrito de Beja. A  Confraria de Nossa ...

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

terça-feira, 15 de setembro de 2020

EICHMANN: A CULPA É DO MAQUINISTA!

DEUS - PÁTRIA - REI: EICHMANN: A CULPA É DO MAQUINISTA!:  O secretário de Estado Adjunto e da Educação – o título é, convenhamos, pomposo! – assinou um artigo de opinião no Público, no passado dia ...

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Da Imitação de Cristo

DEUS - PÁTRIA - REI: Da Imitação de Cristo:   Capítulo II – Dos humildes juízos que cada um deve ter de si mesmo Todos os homens desejam naturalmente saber. Mas de que aproveita o conh...

domingo, 13 de setembro de 2020

Jerónimo de Azevedo, defensor dos direitos portugueses no Oriente

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Jerónimo de Azevedo nasceu por volta do ano de 1560, filho de D. Manuel de Azevedo, senhor das honras de Barbosa e Ataíde.
Jerónimo foi recebido na corte, como pajem do rei D. Sebastião, em 25 de março de 1577. Tudo indica que já tinha então a perspectiva de rapidamente seguir para o Oriente, embarcando pouco tempo depois para o Estado da Índia.
Azevedo foi capitão-mor da costa do Malabar durante aproximadamente 15 anos, até ser nomeado capitão-geral da conquista do Ceilão - atual Sri Lanka - no final do ano de 1594, cargo que iria ocupar por cerca de 18 anos, até novembro de 1612.
Anos antes, em 1580, o Rei de Kotte, Dharmapala, convertido ao cristianismo, tinha deixado todo o seu Reino como legado ao Rei de Portugal, decisão que provocara forte resistência nos habitantes budistas deste reino, assim como no vizinho reino budista de Kandy.
Azevedo chegou a Colombo com um reforço de tropas no dia 24 de dezembro de 1594, após a derrota do seu antecessor Pedro Lopes de Sousa na batalha de Dantire, evitando o desastre da posição portuguesa na ilha.
No dia 1 de janeiro de 1595, Azevedo fez uma parada militar das forças armadas à sua disposição, com o rei Dharmapala a seu lado, na qual reuniu perto de 900 soldados portugueses e 2.000 soldados Lascarins, nativos apoiantes do domínio português.
Além das sucessivas vitoriosas campanhas militares, o governo de D. Jerónimo de Azevedo foi também marcado por importantes iniciativas políticas, nomeadamente a Convenção de Malvana, em 1598, em que Azevedo deliberou que os habitantes nativos de Kotte poderiam preservar as suas leis e costumes, obtendo assim o apoio de uma grande parte dos representantes locais.
Azevedo atribiu ainda grande importância à atividade missionária, abrindo o Ceilão português aos padres da Companhia de Jesus, que lá terão chegado pela primeira vez em 1602.
Azevedo foi nomeado Vice-Rei da Índia em 1611, tendo rumado a Goa em 1612.
Durante o seu governo, Azevedo foi confrontado com o desafio da expansão holandesa em áreas onde a Coroa portuguesa tinha exercido o seu monopólio comercial, defendendo sempre as praças militares e as posições portuguesas ameaçadas pelo avanço holandês no oceano Índico. Ordenou ainda diversas missões de exploração geográfica, nomeadamente duas expedições a Madagáscar. Essas explorações, onde figuraram padres jesuítas, produziram novos mapas e roteiros da região e compilaram cuidadosamente observações científicas de grande importância.
D. Jerónimo de Azevedo faleceu em 9 de março de 1625, já em Lisboa, no Castelo de S. Jorge, tendo sido sepultado na Igreja de São Roque, deixando para trás um legado de décadas a serviço da Pátria.
O Forte de São Jerónimo, em Damão, recebeu este nome em sua homenagem.

Miguel Louro


Fonte: Nova Portugalidade

sábado, 12 de setembro de 2020

Heróis pobres e não accionistas

DEUS - PÁTRIA - REI: Heróis pobres e não accionistas:   Em meados de 1691, o aventureiro alemão Egelbert Kaempfer, autor de uma Histoire naturelle, civile, et ecclesiastique du Japon, passou por...

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Dos revolucionários de 1834 e de 1910

DEUS - PÁTRIA - REI: Dos revolucionários de 1834 e de 1910:   Em Portugal somos hoje um povo medonhamente deseducado pela inepta pedagogia que nos intoxica desde o princípio do século XIX até os nosso...

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

terça-feira, 8 de setembro de 2020

GOVERNO IMPÕE DITADURA DO PENSAMENTO ÚNICO

DEUS - PÁTRIA - REI: GOVERNO IMPÕE DITADURA DO PENSAMENTO ÚNICO:   Já temos um governo socialista com maioria comunista. Também já temos uma legislação claramente hostil à Fé Católica, aos nossos Valores e...

domingo, 6 de setembro de 2020

A Monarquia Vale Por Virtude Própria!

A Monarquia Vale Por Virtude Própria!da

‘A Monarquia vale por virtude própria, independentemente da figura que a encarna.’, grafou o Doutor João Pinto Ribeiro (1590-1649), um dos mais eminentes Conjurados de 1640, figura-chave na Restauração da Independência de 1640, o Cérebro da Revolução, pois foi o diligente intermediário entre os Conjuradores da Nobreza portuguesa que se reuniam no Palácio dos Almadas e D. João (IV), Duque de Bragança, a quem administrava os negócios da Casa, e que convenceu o hesitante Duque a aceitar a Coroa Portuguesa dos seus maiores, sob pena do escol da Nobreza instaurar uma república aristocrática como em Veneza.

De facto, uma Monarquia é sempre mais vantajosa para um país, uma vez que na chefia de Estado republicana existe uma fulanização do cargo, enquanto um Rei é institucional, pois a Coroa vale independentemente da figura que a incarna, e como tal a chefatura não fica dependente da popularidade, do valor de um determinado presidente, dos seus gostos, dos seus humores e, dessa forma, sujeita ao poder pessoal.

Assim a Coroa vale por virtude própria, porque o Rei não é apenas um homem, mas uma instituição que representa toda a Nação, e toda a sequência de Reis, por isso o Rei usa o plural majestático, a 1ª pessoa do plural ‘Nós’, pois quando alguém se dirige ao Rei não o faz à pessoa Real, mas à Coroa, a potestade real, porque o Rei representa toda a Nação, todas as instituições nacionais e toda a sua História.

Como tal, é essencial a defesa de uma verdadeira Monarquia, que é diferente do Realismo, que é apenas o conjunto de partidários de um monarca, de uma casa real, ou de um pretendente específico. Por isso, para que a Nação nunca fique em situação de dependência de uma figura, sempre me assumi Monárquico e não Realista e muito menos republicano, nem com eles pactuo.
Enquanto no Realismo, os realistas são correligionários de um monarca ou de um pretendente em particular, os Monárquicos defendem o sistema monárquico de governo, ou melhor um Estado Monárquico, mas não necessariamente um monarca ou um candidato a Rei em particular, e colocam a Monarquia acima do domínio do pessoal: a Coroa, em primeiro, – não o objecto que cinge a cabeça do Monarca, mas a instituição - com tudo o que ela representa é o mais importante. Nada obsta a que se defenda um pretendente legítimo a um Trono, mas não basta fazer essa apologia, é necessário, defender, também, as instituições monárquicas, sendo assim não apenas Realista, mas Monárquico.

Os monárquicos querem uma Coroa e instituições monárquicas, portanto não é suficiente substituir um Presidente por um Rei, sem mais, pois isso é clara e manifestamente muito pouco. A Monarquia requer toda uma estrutura para bem servir a Nação.

República Coroada, Não! Os verdadeiros Monárquicos não enfiam esse barrete, o ignóbil carapuço frígio - ainda que com um coronel a cingi-lo!

Miguel Villas-Boas

DEUS - PÁTRIA - REI

 

sábado, 5 de setembro de 2020

Morreu o carrasco dos luso-cambojanos

DEUS - PÁTRIA - REI: Morreu o carrasco dos luso-cambojanos:   Morreu Kang Kek Iew, aliás Duch, que foi director do Centro Especial de Tortura e Confissão S-21, homem metódico, professor de matemática,...

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Os 223 anos da Brigada Real da Marinha, mãe dos Fuzileiros de Portugal e do Brasil

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No dia 28 de Agosto de 1797, por Alvará com força de lei, era criada pela Rainha D. Maria I a Brigada Real da Marinha (BRM), resultante da fusão numa só unidade dos anteriores 1º e 2º regimentos de infantaria da Armada e Regimento de Artilharia da Marinha.

A Brigada Real da Marinha seria composta pelas divisões de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores, totalizando aquando da sua criação um total de 5222 praças, sob o comando do Marquês de Niza, D. Domingos Xavier de Lima.
A BRM participaria, em 1798, na Campanha do Mediterrâneo, auxiliando a Marinha Britânica no seu esforço contra as forças francesas, tendo estado particularmente envolvida nos bloqueios da ilha de Malta, durante os quais as suas forças de desembarque, constituídas por centenas de fuzileiros e artilheiros, auxiliaram em terra as forças populares maltesas no combate contra os ocupantes franceses.
Aquando da Primeira Invasão Francesa, em 1807, uma grande parte da Brigada Real da Marinha embarcaria na esquadra que transferiria a Corte Portuguesa para o Brasil. A partir de lá, os fuzileiros marinheiros da BRM participariam na Invasão da Guiana Francesa em 1809, território que seria ocupado por Portugal até 1817.
Em 1816, forças da BRM participariam também na Guerra contra Artigas, a invasão portuguesa do Uruguai.
No ano de 1822, no contexto da independência do Brasil, o contingente da Brigada Real da Marinha que ali se encontrava foi transformado no Batalhão de Artilharia Naval da então constituída Marinha do Brasil, antecessor do actual Corpo de Fuzileiros Navais.
A BRM manter-se-ia ao serviço da Marinha Portuguesa até 31 de Outubro de 1832, data em que seria extinta, dando lugar ao Regimento da Armada, que em 1837 seria transformado no Batalhão Naval.

Miguel Louro


Fonte: Nova Portugalidade

DEUS - PÁTRIA - REI