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A Batalha de Aljubarrota travou-se em 14 de Agosto de 1385 entre o exército de D. João I de Portugal e o rei de Castela, num dia de calor abrasador.
A batalha tinha sido decidida pelo Rei de Portugal e D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, contra a vontade da maioria da nobreza e do exército.
A principal razão era a desproporção das forças: trinta mil castelhanos contra sete mil portugueses.
O auxílio esperado de Inglaterra não viria a tempo de evitar um eventual cerco à cidade de Lisboa.
Era melhor morrer com honra do que a humilhação da fuga.
No dia da batalha encontravam-se os exércitos frente a frente, com o sol a queimar o ar e a sede a começar a torturar os soldados portugueses.
O Condestável temia mais a sede que o exército inimigo e incumbiu Antão Vasques de procurar água, uma tarefa difícil dada a secura dos regatos.
Mas por São Jorge tudo era possível!
Antão Vasques em vão procurou água e já desesperado desceu do cavalo e ajoelhou-se na terra poeirenta e pediu ao seu anjo da guarda o impossível.
No mesmo instante, surgiu uma camponesa com uma bilha de água que quanto mais dela se bebia mais de água se enchia como de fonte inesgotável brotasse. Uma água que saciava a sede e renovava as forças e o espírito.
Os castelhanos atacaram, certos de encontrar os soldados enfraquecidos pela espera e pela sede.
Mas os sete mil portugueses aguentaram firmes e para grande surpresa dos castelhanos responderam com tal valentia que estes retiraram em debandada nesse dia de vitória para Portugal.
No lugar onde surgiu a jovem camponesa mandou o Condestável erguer a capela de São Jorge e ainda hoje lá está uma bilha de água para dar de beber a quem passe e tenha sede.
São Jorge ficou também como patrono do exército português.
fonte: lendasdeportugal.no.sapo.PT
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