quinta-feira, 28 de março de 2019

segunda-feira, 25 de março de 2019

23º Aniversário de SAR, O Senhor D. Afonso de Bragança, Príncipe da Beira

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Dom Afonso de Santa Maria Miguel Gabriel Rafael de Herédia de Bragança, filho primogénito de SS.AA.RR., Dom Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança e de Dona Isabel de Herédia de Bragança, Duquesa de Bragança, nasceu numa segunda feira, 25 de Março de 1996, às 7h38 da manhã, no Hospital da Cruz Vermelha , em Lisboa. Ostenta os títulos de Príncipe da Beira e Duque de Barcelos.



S.A.R., Dom Afonso de Bragança, ao celebrar neste dia 25 de Março o seu aniversário, enche o coração de Portugal de esperança e de confiança num futuro promissor pela qual todos nós Portugueses sonhamos.

Desejamos ao nosso Príncipe Real, Saúde, Paz, Harmonia e muito Amor com toda a Nossa Querida Família Real, no mais belo exemplo de União e Tradição.

Que Deus o guie e ilumine naquela que desejamos seja uma longa vida cheia de sucesso.


VIVA SUA ALTEZA REAL DOM AFONSO, PRÍNCIPE REAL!

VIVA A FAMÍLIA REAL!

VIVA PORTUGAL!

DEUS - PÁTRIA - REI



domingo, 24 de março de 2019

O mito do perigo amarelo

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Leio no Observador Cego mais um textozinho cheio de ignorância e baias concitando a uma cruzada contra a China. Importa que façamos a história desta fobia. 

Por cá, ainda há 20 anos, os chineses eram uns homenzinhos amarelos, insignificantes vendedores de quinquilharia. Lembro ainda com amargura ter jantado com alguns embaixadores e empresários na embaixada do Brasil - num daqueles excelentes convívios que José Aparecido de Oliveira acolhia - e ter ouvido, entre outras, colossais manifestações de desprezo pelas novidades da Ásia. Lembro, particularmente, um embaixador português afirmando com certeza kantiana ter "a China os dias contados".

Do desprezo, passámos para o "perigo chinês", como se a China estivesse a controlar o mundo sem o assentimento daqueles que outrora se viravam para Washington e só receberam coices. Para alguns, se há um aliado de peso a escolher, esse deve ser a Índia. Ora, a China é menos perigosa do que a Índia. A Índia tem uma tradição marítima e comercial importante, foi colónia e, no fundo, transporta o ressentimento de todos os ex-colonizados. Acresce que os indianos têm importantes colónias em África e no Sudeste-Asiático, colónias que vivem fora e em auto-exclusão. O chinês quer ser respeitado. O chinês contenta-se com isso. O Estado chinês não é aquela poderosa, precisa e metódica máquina que muitos julgam. O improviso, o não saber como fazer de outro modo, o desleixo crónico, mascarados com aprumo e teatro, mantêm a China de pé. 

A China é, quiçá, a única grande civilização não expansionista. Não quer universalizar qualquer ideia absoluta, quer seja esta de natureza religiosa, quer a de uma forma específica de regime político. Os muçulmanos querem-no; os americanos/europeus exigem-no. Os chineses, não. O chinês não pretende impor-se como norma unificadora, antes pelo contrário, quer preservar a sua identidade. Mesmo o mais quadrado dos defensores do etnicismo compreendê-lo-á. Afinal, que culpa têm os chineses ? A culpa pelo desastre económico e falta de competitividade europeia e norte-americana é dos chineses ou dos americanos e europeus? É, sem dúvida, dos europeus e americanos. Preparem-se agora, pois os chineses já começaram a fabricar foguetões e até puseram um homem no espaço.

Ao invés desses insuportáveis "comissários europeus" que aqui aportam semana sim, semana não para nos dar ordens, diktats amiúde carregados de ameaças, como quem coloca um caldo em frente de um faminto e lhe diz: "hoje comes, amanhã só tens o caldo se fizeres o que te mandarmos fazer", a China está longe, muito longe, não nos manda comissários, não nos ameaça com a privação do caldo, não nos impõe regulamentos nem a expulsão de clube algum em que ocupamos o lugar extremo. A China, ao contrário da Europa, exibe sempre elegantes atitudes, nos gestos como nas palavras.

Há que pôr fim ao mito da "ameaça chinesa".

Miguel Castelo Branco

sábado, 23 de março de 2019

Nas velas das caravelas

DEUS - PÁTRIA - REI: Nas velas das caravelas: Passam este mês 700 anos sobre a fundação da Ordem de Cristo. Corria o ano de 1319 e por bula papal, a pedido de D. Dinis, Rei de Portugal, ...

quinta-feira, 21 de março de 2019

SAR, O Senhor D. Duarte de Bragança esteve presente nas Comemorações dos 700 anos da Ordem de Cristo

Já começou a primeira fase das Comemorações Oficiais dos 700 anos da Ordem de Cristo, uma organização do Convento de Cristo em parceria com as Fundações D. Manuel II e Oureana. O aniversário da Bula “Ad ea ex quibus” realizou-se, no dia 14 de Março, na Real Lipsanotheca, da Fundação Oureana, no Castelo de Ourém. No dia seguinte, decorreu, na Igreja de Santa Maria dos Olivais, em Tomar, uma missa solene de abertura oficial do VII Centenário da Ordem de Cristo, que contou com a presença, entre outros, do Duque de Bragança, D. Duarte.
No dia 16 de Março realizou-se uma visita guiada ao Convento de Cristo, tendo os convidados seguido para visitarem uma pequena mostra de artefactos que vão integrar a exposição comemorativa dos sete séculos da Ordem de Cristo, que se realiza em Maio, na antiga sacristia filipina, no Convento de Cristo.
Fonte: O Mirante
DEUS - PÁTRIA - REI

quarta-feira, 20 de março de 2019

Magalhães

Uma instituição com os pergaminhos da Real Academia de la Historia jamais se deveria permitir emitir um comunicado que enferma de simplismo, omissão, distorção de factos e falta de informação.

Li com surpresa um Informe de la Real Academia de la Historia sobre la Primera Circunnavegación a la tierra. Com esse comunicado pretende a ilustre academia espanhola, “evitar que la Conmemoración de estos años se conviertan en una fuente de disidencias entre los dos países vecinos”. É caso para dizer: que desaforos não teria proferido a douta assembleia se o seu escopo fosse, em vez de evitar dissidências, fomentá-las…
Uma instituição com os pergaminhos da Real Academia de la Historia jamais se deveria permitir emitir comunicados levianamente escritos sobre os joelhos. A historiadores desportivos facilmente se perdoam quejandos pecadilhos — mas tal não é o caso da instituição aqui em causa. Ora, como vou tentar mostrar, o comunicado enferma de simplismo, omissão, distorção de factos e falta de informação.
Comecemos por notar que, uma vez que Fernão de Magalhães era português — e não conheço documento algum que prove que se tenha alguma vez naturalizado castelhano —, assiste a Portugal o mesmo direito de se associar à comemoração do quinto centenário da histórica viagem que assistiu a Génova para se associar ao centenário de Colombo.
Como a própria academia reconhece no seu comunicado, tanto nas capitulações que em Maio de 1518 celebrou com el-rei D. Carlos, que no seu informe cita, como em muitos outros documentos que não cita, mas que se podem ler na obra clássica de D. Martín Fernández de Navarrete Colección de los Viajes y Descubrimientos que hicieron por Mar los Españoles desde fines del siglo XV, Magalhães e seu companheiro Rui Faleiro são quase sempre referidos na documentação oficial como “caballeros naturales del reino de Portugal”.
Mas quiçá que tal seja de pouca importância. O que o não é é afirmar-se que Magalhães “instituyó un mayorazgo en el que dejaba heredero a su hijo Rodrigo, nacido en Sevilla y, si éste falleciese sin descendencia, impone a su familia portuguesa que quien lo herede debería castellanizar su apellido, llevar sus armas y vivir en Castilla”. Na realidade do testamento original de Magalhães subsiste apenas uma folha, embora no Archivo General de Indias em Sevilha se guardem duas cópias quinhentistas. Das duas deve a priori ser a mais antiga a que merece mais fé; ora nessa cópia lê-se por 18 vezes a forma Magalhaes e uma única Magallanes. Sendo a primeira, do ponto de vista castelhano a lectio difficilior, é a essa, como o sabe qualquer aprendiz de crítica textual, que se deve dar a preferência. Por conseguinte, é abusivo afirmar que quem herdasse o morgadio “debería castellanizar su apellido, llevar sus armas y vivir en Castilla”: o que o testamento estatui é que o morgadio deve ser herdado por varões que continuem a usar quer o nome da família quer as suas armas “sin las mesclar con otras algunas”; segundo a letra do texto a cláusula de residir em Castela apenas se aplica a quem, não sendo descendente direto do navegador, mas de um colateral, viesse por varonia a herdar o morgadio — o que é lógico, pois os bens que Magalhães vincula se situavam naquele reino.
De tudo isto conclui a douta academia que Magalhães “se considera por tanto un castellano más”. Logicamente, o mesmo se deveria aplicar aos companheiros do capitão; fica-se então sem perceber porque razão reduziu a Casa de la Contratación drasticamente o número de participantes portugueses na expedição, impondo nomeadamente a exclusão de Rui Faleiro, sem embargo de ter sido, por carta régia de 22 de Março de 1518, nomeado capitão de um dos navios, e a sua substituição por Juán de Cartagena.
Se tudo se passava entre bons irmãos castelhanos fica-se igualmente sem compreender por que motivo foram, à última hora, impostos a Magalhães mais dois capitães oriundos de Castela, Luís de Mendoza e Gaspar de Quesada; e por que razão se rebelaram tanto este último como Juán de Cartagena contra o capitão português, levando-o a pôr este a ferros em Outubro de 1519 e em seguida a abandoná-lo na Patagónia a 24 de Agosto do ano seguinte, 17 dias depois de aquele ter sido executado. Igualmente sem explicação fica a destituição, a 16 de Setembro de 1521, de João Lopes de Carvalho, capitão da frota desde 2 de Maio, pela maioria castelhana da tripulação, que elegeu Gonzalo Gómez de Espinosa para lhe suceder.
É neste passo oportuno notar que a distinta academia dá no seu informe um salto mortal no tempo ao resumir: “Después de la desaparición de Magallanes, ya en el Índico, se hicieron cargo de los dos navíos que quedaban una vez que llegaron a las Molucas, Juan Sebastián Elcano de la Victoria y Gonzalo Gómez de Espinosa de la Trinidad“. A história é um pouco mais complicada: morto Magalhães em Mactán foi escolhido para lhe suceder seu cunhado Duarte Barbosa. Como Barbosa não tivesse sobrevivido ao cunhado senão quatro dias, foi eleito para o substituir um terceiro português, João Lopes de Carvalho.  Só quando este foi destituído pela chusma assumiu Juán Sebastián de Elcano, mestre da Concepción, queimada a 2 de Maio, o comando da Vitória.De boa ou de má fé, escamoteia assim o informe o facto de a frota ter sido sucessivamente capitaneada por três portugueses.
Embora a ninguém seja lícito fazer ao próximo processo de intenções, dir-se-ia que é na mesma lógica que se insere a agilidade com que a douta academia despacha em cinco linhas a atuação de Magalhães: “Fernando de Magallanes, tras una serie de contratiempos y motines entre la tripulación, logró encontrar el paso al Océano Pacífico por el Estrecho que lleva su nombre y una vez cruzado este océano, con sólo dos navíos, murió en Mactán, una isla del archipiélago de las Filipinas”. O seu mérito parece assim reduzir-se ao de ter achado a passagem para o Pacífico, com que qualquer um, costeando a América do Sul como ele fez, acabaria por topar. Fica no tinteiro o essencial da sua proeza: ter, quando o Atlântico demorara 54 anos a ser explorado, atravessado à primeira tentativa, em apenas três meses, a imensidão do Pacífico, que tanto quando sabemos jamais alguém atravessara. Se o fez não foi graças ao apoio que recebeu de Carlos I de Castela, mas graças à ciência náutica portuguesa que tinha bem assimilada. Foi dela que lhe veio a intuição genial de que o regime de ventos do Pacífico devia ser idêntico ao do Atlântico. Começou, assim, por rumar aproximadamente a norte, aproveitando os ventos alísios de sueste e a corrente de Humboldt que deles recebe a moção. Acompanhando a circulação do grande anticiclone do Pacífico sul inflectiu depois gradualmente para oeste, pondo-se de ló com os alísios do hemisfério sul.  Tendo cruzado a 13 de Fevereiro de 1521 a linha equinocial, pôs-se finalmente a c. de 10° de latitude norte, para aproveitar dos alísios do hemisfério boreal e da corrente equatorial do norte; e com eles, ao cabo de três meses de navegação no desconhecido, alcançou as Filipinas.
Um último reparo, ainda que de somenos importância: lamenta-se a academia quer dos protestos portugueses tentando convencer Carlos I a cancelar a expedição, quer do que veio a suceder aos tripulantes da nau Trinidad, que sem um capitão ou um piloto da fibra de Magalhães, tentou, mas em vão, alcançar o Panamá, vagueando três meses pelo Pacífico até não ter outro remédio senão render-se aos portugueses de Ternate. A cena repetir-se-ia, aliás, com todas as sucessivas expedições castelhanas mandadas a Maluco, pois foi apenas em 1565, quarenta e três anos após ter Elcano concluído a primeira circum-navegação do Globo, que Felipe de Salcedo, assistido do cosmógrafo Frei Andrés de Urdaneta, conseguiu ganhar o México a partir das Filipinas, colocando-se à latitude do Japão para beneficiar dos ventos gerais de oeste. Concluiu assim a primeira travessia do Pacífico no sentido oeste-este, abrindo o caminho ao célebre Galeão de Manila, que a partir daí sulcou anualmente o oceano, entre Manila e Acapulco. Nesta conformidade será um ato de nacionalismo histérico afirmar que, ao tempo, a ciência náutica portuguesa estava mais adiantada? É isso o que explica o frequente recurso de Castela a pilotos e cartógrafos portugueses: Magalhães, João Dias de Solis, Rui Faleiro, Diogo Ribeiro, Fernão da Alcáçova, João Rodrigues Cabrilho, Pedro Fernandes de Queirós e tantos outros.
Afirma a academia: “los tripulantes de la Trinidad, apresados por los portugueses, no pudieron regresar hasta varios años después, cuando fueron liberados al firmar las coronas de Castilla y Portugal un acuerdo sobre la posesión de las Molucas”. Respeito profundamente o seu drama humano; mas convém explicar que o sofreram por terem invadido os domínios que, pelo tratado de Tordesilhas, cabiam à coroa de Portugal. Segundo os cálculos que em detalhe exponho no meu livro O Drama de Magalhães e a volta ao Mundo sem querer (Gradiva, Lisboa, 2018), demasiado complexos para se resumirem aqui, a raia de Tordesilhas recaía necessariamente entre 48° 28’ e 43° 35’ W de Greenwich. O antimeridiano passava, por conseguinte, entre 131° 32′ e 136° 25′ E de Greenwich, ou seja, pelo menos a uns 4° a nascente de Ternate e Tidore, que ficam a c. 127° W. Após a sua travessia do Pacífico, Magalhães aterrou, a 16 de Março de 1521, na ilha filipina de Samar, sita a c. 125° E, por conseguinte, dois graus a oeste da posição real das ilhas de Maluco, nove e meio da que no seu memorial a el-rei D. Carlos lhes atribuíra. Bom marinheiro como era, é provável que se tenha de imediato apercebido do seu erro. Se assim foi, deve ter-se sentido frustrado, senão perdido: traíra el-rei de Portugal para provar que as Molucas pertenciam de direito ao reino comarcão; restava-lhe agora o dilema: ou dar a mão à palmatória, traindo el-rei de Castela, ou obstinar-se no erro e trair assim a sua própria consciência.
Foi talvez a angústia resultante do transe em que se via que o inibiu de rumar logo de seguida às ilhas que constituíam o objetivo da sua expedição, pondo-se durante quarenta dias a vaguear pelas Filipinas, até colher a morte numa luta tribal em que se imiscuiu, de mais que diminuto interesse para a Coroa de Castela. Assim feneceu tragicamente a vida de um homem que foi quiçá o mais ousado navegante da história da humanidade. Outros castelhanos e portugueses ao serviço de Castela, utilizando a favor desta quer as imprecisões de Tordesilhas quer as divergências na correspondência dos graus de longitude a léguas, deslocavam, de boa ou de má fé, a raia muito mais para ocidente do que fazia Magalhães. Se o faziam de má fé, tinham em certa medida desculpa, pois tentavam vergar a favor da potência de que dependiam a realidade matemática das coisas. Já a Real Academia de la Historia, com o que de officio é obrigada a saber, de todo em todo a não tem…
Observador
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terça-feira, 19 de março de 2019

Dia de São José - Dia do Pai

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Hoje comemoramos o grande patrono da Igreja Universal: São José
Ninguém ignora que São José é o esposo de Nossa Senhora e o pai adoptivo de Jesus. A Bíblia não fala muito dele. No entanto, o amor cristão faz de cada palavra do Evangelho de São Mateus um ensinamento novo para a vida. Eis alguns factos que sempre recordamos:
- A ordem dada a São José de receber Maria como sua esposa - é o fim do Antigo Testamento e o começo do Novo; ele é o patriarca, o grande pai.
- A fuga para o Egipto e a volta lembram a história de todo o povo de Israel – o Êxodo.
Portanto, São José é o patrono da família, dos pobres, dos pequeninos, dos perseguidos e dos sofredores.
Da Bíblia, recebeu ele o título maior que ela costuma dar a alguém: Justo. São José era um homem "justo" e humilde a toda a prova. 

Tanto a Idade Média quanto os tempos modernos lembraram muito São José como modelo de pai amoroso e de operário dedicado.

A sua simplicidade e a fidelidade fizeram dele o protector escolhido para Maria e para o próprio Jesus, bem como para todos nós.
Aprendamos com São José e invoquemos a sua protecção:

São José, rogai por nós!


Oração a S. José

São José

homem do silêncio, 
da oração e da escuta da Palavra de Deus; 
homem do trabalho e da família; 
homem simples e humilde. 

Pedimos-te por todas as nossas famílias e, 

especialmente, por todos os Pais. 
Ajuda-os a imitar-Te na escuta e na obediência a Deus. 
Ampara e assiste os que mais sofrem; 
Protege todos aqueles que não têm trabalho
e que não conseguem sustentar 
dignamente os seus lares.

Àqueles que abandonam os filhos e a família, 

seguindo caminhos de destruição e vício, 
ilumina-os para que possam voltar 
ao aconchego do lar assumindo 
dignamente a sua paternidade.

A todos os que sofrem por causa dos filhos perdidos, 

em caminhos sem sentido e de morte, 
dá-lhes a força do Pai Pródigo 
que aguarda e espera o seu regresso. 

Ampara e socorre todas as famílias, 

para que em todas haja trabalho digno, 
casa e pão, harmonia e educação, alegria e paz, 
a exemplo da tua família de Nazaré. 
Amen.


DEUS - PÁTRIA - REI


domingo, 17 de março de 2019

Roteiros Reais - Segredos do Museu Militar


No próximo dia 23 de Março, pelas 10:00, a Real Associação de Lisboa retoma 
a sua rubrica dos Roteiros Reais, desta vez para conhecer os segredos do Museu 
Militar, antigo Real Arsenal do Exército.

O Museu Militar foi criado em 1842 pelo Barão de Monte Pedral como Real Arsenal 
do Exército e oficialmente aberto ao público como Museu da Artilharia pela Rainha 
D. Maria II em 1851. A preocupação dos fundadores e do seu primeiro director, o 
General José Eduardo Castel Branco foi fazer deste antigo Real Arsenal um lugar 
de conservação do património militar e da memória da história bélica portuguesa, 
nas suas heróicas vitórias e honradas derrotas.

Nesta visita iremos conhecer o riquíssimo espólio do museu, da artilharia do Séc. 
XVI até à pinturas historicistas dos séculos XIX e XX, onde se destacam famosos 
quadros como o da aclamação de D. João IV,  e também alguns segredos como o 
da Sala dos Gessos, onde se encontra guardado o molde da estátua equestre de 
D. José I.

Esta visita, guiada pelo nosso associado Joel Moedas Miguel, tem lugares limitados* 
e um custo de 15,00 eur por pessoa. O ponto de encontro será em frente Panteão 
Nacional.

INFORMAÇÃO IMPORTANTE: Sendo dia de Feira da Ladra aconselhamos o uso 
de transporte público visto ser quase impossível encontrar lugar para estacionar. 
Contudo, quem trouxer carro aconselhamos o Parque que fica junto ao restaurante 
Bica do Sapato.

Para mais esclarecimentos e inscrições, contacte-nos através do endereço secretariado@reallisboa.pt, pelo telefone 21 342 81 15 ou presencialmente 
na nossa sede no novo horário de atendimento: de segunda a sexta-feira das 
11:00 às 14:00.


* No caso de ser atingida a lotação da visita, é dada prioridade aos associados da 
Real Associação de Lisboa.

Conferência: GOA E PORTUGAL - UM PASSADO SEM FUTURO?

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quinta-feira, 14 de março de 2019

A Ciência Portuguesa Na Viagem de Circum-navegação de Magalhães

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Fernão de Magalhães, argonauta português, tudo indica que nasceu em Sabrosa - embora Ponte da Barca também reclame a sua naturalidade -, na Primavera de 1480 ou a 14 de Outubro desse mesmo ano e notabilizou-se por ter organizado a primeira viagem de circum-navegação ao globo de 1519 até 1522.

Fernão de Magalhães era oriundo de uma família da baixa Nobreza, pois era filho de Rui de Magalhães, um Cavaleiro-Fidalgo que exerceu cargos de governação na Cidade do Porto e de Alda de Mesquita. Sendo Rui de Magalhães Cavaleiro Fidalgo da Casa de D. Afonso, 1.º Conde de Faro, 2.º Conde de Odemira jure uxoris, Fernão de Magalhães com dez anos tornou-se pagem da Corte da Rainha D. Leonor, consorte de D. João II.
 
Em 1505, com 25 anos, alistou-se na Armada da Índia, na frota de 22 navios expedida para estabelecer D. Francisco de Almeida como primeiro vice-rei da Índia, onde Magalhães permaneceu oito anos, repartindo a estadia por Goa, Cochim e Quíloa. Tomou parte em várias batalhas, inclusive na célebre a batalha naval de Cananor em 1506, onde foi ferido, e na determinante batalha de Diu. Em 1509 partiu com Diogo Lopes de Sequeira na primeira embaixada a Malaca, onde seguia também o seu grande amigo e parente Francisco Serrão. Chegados a Malaca em Setembro, foram vítimas de uma conspiração e a expedição terminou em fuga, na qual Magalhães teve um papel crucial avisando Sequeira e salvando Francisco Serrão que havia desembarcado. Para trás ficaram dezanove prisioneiros. A sua valentia valeu-lhe honrarias e uma promoção.

Ao serviço do novo governador, Afonso de Albuquerque, participou junto com Serrão na conquista de Malaca em 1511. Após a conquista da cidade os seus caminhos separaram-se: Magalhães promovido, com um rico saque e na companhia de um escravo malaio, regressou a Lisboa em 1513.

Mas Fernão de Magalhães, ausenta-se da Capital do Reino sem permissão real e perde influência. Em Azamor, Marrocos, é ferido em combate, sendo ainda acusado de comércio ilegal com os mouros. Regressa a Lisboa a 15 de Maio de 1514 e D. Manuel I recusa-lhe aumento de tença. Mais tarde, em 1515, surgiu uma oferta para membro da tripulação de um navio de Português, mas Magalhães rejeitou-a, o que enfureceu El-Rei.

Em Lisboa, Magalhães dedica-se a estudar toda a ciência saída da cadeira de Astronomia na Universidade de Coimbra, cujo mecenas havia sido o Infante Dom Henrique, e da escola náutica do Infante responsável pelo desenvolvimento da Caravela, dos portulanos, de roteiros e de instrumentos náuticos que facilitassem as descobertas por parte dos navegadores portugueses. Recorde-se que "O Navegador" investiu toda a sua fortuna em investigação relacionada com navegação, náutica e cartografia. Todo esse conhecimento, aproveitou Magalhães e nas mais recentes cartas procurou em parceria com o cosmógrafo Rui Faleiro, uma passagem para o pacífico pelo Atlântico Sul e a possibilidade de as Molucas – que D. Manuel I não o autorizava a atravessar - estarem na zona espanhola definida pelo Tratado de Tordesilhas.

Em 1517, Magalhães foi para Sevilha com Rui Faleiro, encontrando no feitor da "Casa de la Contratación" da cidade um adepto do projecto que entretanto concebera: dar a Espanha a possibilidade de atingir as Molucas pelo Ocidente, por mares não reservados aos portugueses no Tratado de Tordesilhas e, erradamente, provar que as ilhas das especiarias se situavam no hemisfério castelhano.

Ao fazer isso, Fernão de Magalhães cometia traição, pois El-Rei Dom João II estabelecera o Segredo de Estado: a salvaguarda dos segredos e da tecnologia marítima de que Portugal foi pioneiro, com vista à supremacia da sua política de expansão marítima, proibindo a divulgação dos planos de construção e a venda de caravelas portuguesas. Criou o conceito de material classificado, organizando e limitando o acesso a esses segredos, que eram agora da Coroa e do Estado. Assim, passou a haver níveis de informação com diferentes graus de acesso que estava limitado a pessoas autorizadas para o fazer consoante a sua grandeza na cadeia de comando, peso estratégico e posição no Estado. Desta forma mapas, cartas de marear, livros de astronomia, roteiros de viagem, instrumentos de navegação ficavam apenas ao alcance de quem tivesse autorização régia para os usar, pois eram ‘classified & top secret’. Dom João II, proibiu ainda pilotos, mestres e marinheiros de servir nações e entidades estrangeiras adversárias. Para quem violasse estas regras instituídas pela Coroa, severas penas estavam reservadas, pois constituiriam acto de traição – tal como nos nossos dias.

Magalhães ignorando tudo isso, estabelece-se em Sevilha, casando, em Dezembro de 1517, com Beatriz Barbosa, sua parente, filha de Diogo Barbosa e de sua mulher Maria Caldeira, e teve dois filhos: Rodrigo, que faleceu muito novo, e Carlos, que faleceu ao nascer.

A Coroa espanhola cobiçava as riquezas que os portugueses obtinham no Oriente. Ciente da forma esférica da Terra, Fernão de Magalhães com a ciência portuguesa propôs-se a navegar através dos mares do sul dobrando a extremidade do subcontinente americano. Esperava desta forma encontrar as cobiçadas Ilhas das Especiarias e reclamá-las para o rei de Espanha.

Com a influência do bispo de Burgos consegue o beneplácito para o projecto por parte de Carlos V, principiando os demorados preparativos para a viagem. O cartógrafo de origem portuguesa Diogo Ribeiro, com a ciência que aprendera em Portugal, participou no desenvolvimento dos mapas utilizados na viagem.

A 20 de Setembro de 1519, com uma esquadra de cinco navios e uma tripulação total de 234 homens, com cerca de 40 portugueses entre os quais Álvaro de Mesquita, primo co-irmão de Magalhães, e Duarte Barbosa, primo da mulher, João Serrão, primo ou irmão de Francisco Serrão e Estevão Gomes e Henrique de Malaca, Fernão de Magalhães parte de Sanlúcar de Barrameda, para a primeira viagem de circum-navegação ao globo.
Foi o primeiro a alcançar a Terra do Fogo no extremo sul do continente americano, a atravessar o estreito que hoje leva seu nome e a cruzar o Oceano Pacífico, a que deu o nome. O Pinguim-de-magalhães recebeu o seu nome como homenagem, já que Magalhães foi o primeiro Europeu a ter visto um. Aí, também, encontrou as nebulosas que hoje ostentam o seu nome - as nebulosas de Magalhães.

Em Março de 1521, a expedição alcançara a ilha de Ladrões no actual arquipélago de Guam, alcançando a ilha de Cebu, em 7 de Abril. Aí encetaram trocas comerciais com os nativos. Contudo, no dia 27 de Abril, em 1521, o navegador português Fernão de Magalhães, como gesto de boa vontade resolve auxiliar um Chefe local, que convertera ao cristianismo, a subjugar uma tribo inimiga na ilha vizinha de Maktan. Todavia, ao confrontar a tribo numa praia apercebeu-se que esta era mais belicosa do que antecipara, forçando a retirada atabalhoada dos soldados de Magalhães. Na sortida é atingido por uma flecha envenenada e abandonado pelos soldados em fuga. Magalhães cai morto pelo nativo Lapu-Lapu.

A expedição prosseguiu sob o comando de João Lopes Carvalho, deixando Cebu no início de Março de 1522. Dois meses depois, seria comandada por Juan Sebastián Elcano.
Decidiram incendiar a nau Concepción, visto o pequeno número de homens para operá-la, e finalmente conseguiram chegar às Molucas, onde obtiveram seu suprimento de especiarias. Trinidadacabou ali permanecendo para reparos e a "Victoria" voltou sozinha para casa, contornando o Índico pelo sul, a fim de não encontrar navios portugueses. A Trinidade, após os reparos tentou seguir uma rota pelo Pacífico até a América Central, onde poderia contactar os espanhóis e levar sua carga, no entanto acabou tendo de retornar às Molucas onde seus tripulantes foram aprisionados pelos portugueses que haviam chegado. A nau "Victoria" dobrou o Cabo da Boa Esperança em 1522, fez escala em Cabo Verde, onde alguns homens foram detidos pelos portugueses, alcançando finalmente o porto de San Lúcar de Barrameda, com apenas 18 homens na tripulação.

Uma única nau tinha completado a circum-navegação do globo ao alcançar Sevilha em 6 de Setembro de 1522. Juan Sebastián Elcano, a restante tripulação da expedição de Magalhães e o último navio da frota regressaram decorridos três anos após a partida. A expedição poucos benefícios financeiros trouxe, não tendo a tripulação chegado a receber o pré.

Concluindo: uma expedição paga e ao serviço da Coroa espanhola, mas comandada pelo português Fernão de Magalhães, com ciência portuguesa – subtraída -, com tripulação de diversas nacionalidades – entre as quais, a portuguesa - descobriu a passagem entre o Oceano Pacífico e dá pela primeira vez a volta ao Mundo, demonstrando a esfericidade da Terra.

Miguel Villas-Boas

segunda-feira, 11 de março de 2019

Dom Duarte Pio Reúne-se Com Chefe Do Governo

La Espada Templaria

Braga tem uma orquestra ao serviço da Família Real


Maestro Paulo Arruda / Foto de Marco Mendez
Fernando André Silva
Escrito por Fernando André Silva
A Orquestra Príncipe da Beira, criada pelo maestro Paulo Arruda, é a orquestra de “serviço” à casa real portuguesa e prepara-se para um concerto no próximo dia 23, na Igreja de S. Vicente, na cidade de Braga.
Esta orquestra, que deu o primeiro concerto a 3 de junho de 2017, é uma homenagem ao princípe Dom Afonso Santa Maria, filho do conhecido Duque de Bragança, D. Duarte Pio e é também a orquestra que, sempre que exista convite, atua nas cerimónias “reais” em Portugal.
Orquestra Príncipe da Beira / DR
Com ensaios periódicos na cidade de Braga, onde esta orquestra foi formada pelo maestro Paulo Arruda, que é também professor de Música em Tadim, com 37 anos de carreira, a OPB pertence à casa real portuguesa e os membros marcaram presença através da Orquestra do Norte, na cerimónia de investidura do príncipe, que decorreu na Sé de Braga em 2017.
O maestro e fundador da orquestra, Paulo Arruda, explicou ao Semanário V que a OPB surgiu na sequência dos 21 anos de Afonso, a mesma idade em que foi indicado Princípe da Beira. “Esta orquestra tem como função, para além da diuvlgação da música erudita, também a integração de músicos que se destacam a nível internacional, como o caso do tenor Nuno Meneses Ribeiro, atualmente tenor na Ópera de Milão e que pertence à família real.
“Temos realizado concertos e sempre que há alguma atividade relacionada com a casa real, a orquestra atua”, explica, revelando que o ultimo concerto, em Penafiel, foi em quinteto, mas o marcado para o próximo dia 23 será em formato “ensemble”, com violinos, viola de arco, violoncelo e contrabaixo. No total, a OPB tem 20 músicos que vão rodando entre si.
“Em Braga há sensibilidade para a causa real”
Maestro Paulo Arruda / Foto de Marco Mendez
Paulo Arruda trabalhou com grandes nomes da música erudita nacional, como Miguel Graça Moura, Joana Carneiro, Pedro Burmmester ou a Orquestra Portuguesa da Juventude, dando a opinião de que a causa monárquica aposta mais na cultura do que a republicana.
Explica que em Braga “há sensibilidade para a causa real”, dando exemplo de várias iniciativas e palestras na cidade sobre a Monarquia. “Uma das coisas que se tem verificado é que é muito dispendioso para o país estar numa República, mas é esta que tem tido mais peso na sociedade, até porque é muito recente comparando com a Monarquia. Mas é preciso ver que a Monarquia, ao longo de séculos, tem difundido muito a cultura, sobretudo a música.
Diz ainda que “Braga tem revelado maior sensibilidade também a nível musical”. “A subsistência dos músicos é muito difícil, e piorou durante o período da Troika, em que nem sequer houve ministro da Cultura”. Paulo Arruda lamenta a falta de apoio aos músicos, recordando o caso de uma bailarina com doença oncológica que teve de exercer a profissão até ao fim da vida por não existir qualquer salvaguarda para os bailarinos. Recorda que a Companhia de Ballet não sobreviveu ao período da Troika.
Paulo Arruda explica que é necessário um maior valor nas verbas atribuídas pelas Câmaras que contratam a orquestra, de forma a serem mais elementos nas atuações da orquestra. “Fazemos os concertos em função das verbas que realmente nos podem atribuir”, esclarece.
“Os instrumentos são caros, as partituras vêm do edstrangeiro e muitas vezes depende da boa vontade dos próprios musicos para atuar por uma verba menor”, explica, deixando, no entanto, elogios à Câmara de Braga e às Juntas de São Víctor, São José de São Lázaro e São João de Souto e União de Maximinos, Sé e Cividade por “pagarem” em conjunto o concerto do próximo dia 23. Revela ainda que o objetivo é tornar esta atuação em um evento anual.
“A música é um trabalho para nós e um divertimento para os outros”, finaliza.
Braga foi onde o príncipe foi batizado e investido
Dom Afonso de Santa Maria / DR
Foi na Sé Catedral de Braga que se registaram os momentos mais importantes para a vida da monarquia nacional. Para além do batismo de Dom Afonso de Santa Maria, foi também neste templo que, 21 anos depois, decorreu a cerimónia de investidura solene do décimo Príncipe da Beira.
A cerimónia contou com a presença dos duques de Bragança e altas individualidades civis, militares e religiosas em representação dos diversos órgãos de soberania nacional e regional, em um fim de semana recheado de eventos.
A missa solene foi presidida por D. Francisco Senra Coelho e contou com a presença da Guarda de Honra da Catedral, enquanto o programa musical ficou a cargo do Coro da Santa Casa de Misericórdia de Braga, com direção de Hugo Torres e da estreia da OPB. Já a cerimónia de investidura foi presidida por Dom Duarte.
Recorde-se que foi na Sé de Braga que, a 1 de junho de 1996 se realizou pela primeira vez na história de Portugal um batizado real na cidade de Braga.
Na ocasião, os duques de Bragança criaram, com o então arcebispo primaz, D. Eurico Dias Nogueira, uma instituição (a Real Confraria) que o décimo Príncipe da Beira preside.
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Lançamento do livro: A Ordem Militar de Avis

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SAR Dom Duarte Duque de Bragança, marcará presença no lançamento do livro “Ordem Militar de Avis Revisitada” de Manuel Lamas de Mendonça na próxima segunda-feira dia 11 de Março às 18,30 na Livraria Ferin (R. Nova do Almada 72, Lisboa). A “Ordem Militar de Avis Revisitada”, cuja edição tem o apoio da Fundação D. Manuel II e da Causa Monárquica, constitui a mais profunda e diversificada investigação feita até hoje sobre esta milícia. Em cerca de 670 páginas, Manuel Lamas de Mendonça parte da conjuntura político-militar que justificou a criação dos “freires de Évora” pelo primeiro monarca Português. Para tanto o autor tomou como cerne da investigação os mais de mil fólios inéditos que descrevem minuciosamente as visitações efectuadas por ordem do Mestre Dom Jorge, filho do Rei D. João II, entre 1515 e 1538. Este livro, que é uma edição de muito escassa tiragem, constitui uma obra obrigatória para quantos prezam o aprofundar do conhecimento da História de Portugal em geral e da História das Ordens Militares Portuguesas em particular.


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quinta-feira, 7 de março de 2019

Sermão da Sexagésima

DEUS - PÁTRIA - REI: Sermão da Sexagésima: As palavras que tomei por tema o dizem:  Semen est Verbum Dei . Sabeis (cristãos) a causa por que se faz, hoje, tão pouco fruto com t...

domingo, 3 de março de 2019

22º Aniversário de S.A. A Infanta Dona Maria Francisca, Duquesa de Coimbra



SUA ALTEZA SERENÍSSIMA A INFANTA Dona Maria Francisca Isabel 
Micaela Gabriela Rafaela Paula, nasceu a 3 de Março de 1997 e foi baptizada 
em Vila Viçosa em 31 de Maio de 1997.

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Desejamos à nossa Querida Infanta de Portugal um dia repleto de sonhos e 
realizações para um longo Futuro recheado de Saúde, Paz, Amor e Sucesso.

Alteza, muitos parabéns e que na companhia de SS.AA.RR. Nossos Reis e 
Infantes, os Anjos cantem em Sua honra e a Imaculada Conceição, Nossa 
Rainha e Mãe, A proteja ao longo da Sua Vida.

VIVA A INFANTA DE PORTUGAL!

VIVA A FAMÍLIA REAL!

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