Faleceu esta madrugada e foi certamente um dos maiores estadistas do nosso tempo. Rei revolucionário a quem coube superar em cinco décadas de governação ilustrada o grande atraso do seu país, raros são os governantes que entram pela porta grande do além com tamanha obra material, social e espiritual realizada em benefício do seu povo e da paz no mundo. Dele só encontramos par no Rei Bhumibol Adulyadej da Tailândia, falecido há três anos. Paz à sua alma e que Deus, o Misericordioso, o acolha à Sua presença.
O novo sultão omanita, Haitham bin Tariq Al Said, primo do falecido monarca, foi o ministro da Cultura a quem coube reconstruir, restaurar e preservar o património português em Oman e que confessa a grande admiração pela nação portuguesa. Será o 13º monarca da dinastia Said, no trono desde 1783 e o 15º imã ebadita do terceiro ramo do Islão.
Fonte: Nova Portugalidade
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