Aos manipulados por décadas de ensino que torceu, abusou deliberada e maldosamente da boa-fé das crianças e jovens, difundiu mentiras, empolou insignificâncias em prejuízo das constantes de força de uma história ultramarina portuguesa feita de generosidade, brandura, respeito e fraternidade;
Aos professores obrigados a infundir nas crianças e jovens que lhes foram confiados o veneno da admissão da culpa colectiva por delitos que nem a sua nação, nem os seus antepassados cometeram;
À comunicação social que agindo sempre ao arrepio da deontologia, da isenção, da formação e elevação dos públicos a ela expostos, deu em exclusivo voz e palco a fanáticos cujo móbil não é a busca da exactidão, mas a inculcação de ódio, desprezo e troça por esta nação construtora de pátrias, sociedades e homens tocados pelo universalismo português;
Ao Estado português que permitindo que se envenenasse o ambiente cultural, científico e cívico, caminha para o esvaziamento da substância espiritual, da ética de colaboração, solidariedade e entre-ajuda entre os portugueses - todos iguais à sombra da pátria - e agora parece tolerar e muitas vezes incentivar os comunitarismos e tribalismos que levam à desunião, ao confronto e à impossibilidade de todos podermos viver em conjunto;
A todos os manipuladores da História, deseja a Nova Portugalidade um formidável dia das bruxas.
Fonte: Nova Portugalidade
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