quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
A Ignorância da 2.ª figura de Estado da República ...
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
Rir para não chorar...
domingo, 27 de dezembro de 2020
Quando a ideologia é justificação para o mal
Bento XVI, um Doutor da Igreja para o nosso tempo
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
Adeste Fideles - Hino Natalício de D. João IV
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
Cardeal Burke: "Então, as forças do Great Reset e...
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
A ditadura da felicidade
domingo, 20 de dezembro de 2020
Afonso de Albuquerque: Leão dos Mares
sábado, 19 de dezembro de 2020
Família Real Portuguesa deseja Boas Festas
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
15 de Dezembro de 1640 - Aclamação D’El-Rei D. Joã...
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
Pelo SEF, a dignidade humana e o bom senso
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Mais do mesmo!
sábado, 12 de dezembro de 2020
Entrevista a SAR D. Duarte Pio de Bragança: "Um Re...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
SAR o Senhor D.Duarte, Duque de Bragança atribuiu ...
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Há muitas definições do que é o toureio. Uma das ...
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, Rainha ...
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
Aniversário da Morte de Dom Afonso I Henriques
domingo, 6 de dezembro de 2020
São Nicolau
sábado, 5 de dezembro de 2020
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
Raízes de Cortiça – Episódio 18 – Viva o 1.º de De...
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
SAR, O Senhor D. Duarte Pio de Bragança alerta que...
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
1 de Dezembro de 1640 – O Dia da Restauração da In...
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
Crónica da Restauração da Independência – A Conjura
domingo, 29 de novembro de 2020
A Europa não pode jurar fidelidade à rede Soros po...
sábado, 28 de novembro de 2020
(Também) é o Povo, Estúpido!
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
O mito da grande imprensa
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
O racista Daniel Oliveira numa SIC Notícias que nã...
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
21º ANIVERSÁRIO DE S. A. O INFANTE D. DINIS DE SAN...
terça-feira, 24 de novembro de 2020
Apenas o Papa Bento XVI defendeu o Ocidente
GOZAR COM OS PORTUGUESES CATÓLICOS
domingo, 22 de novembro de 2020
54º ANIVERSÁRIO DE S.A.R., A SENHORA DONA ISABEL D...
sábado, 21 de novembro de 2020
14 de Novembro de 1866 - Morre El-Rei D. Miguel I ...
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Opinião
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
SAR, Dom Duarte de Bragança falou sobre a vida fam...
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
Túmulo de D. João I e de D. Filipa de Lencastre (Mosteiro da Batalha)
SAR Dom Duarte, Duque de Bragança, foi entrevistad...
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Mensagem de SAR o Duque de Bragança sobre o faleci...
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Golpe de Estado
domingo, 15 de novembro de 2020
Dos Fiéis Defuntos ao “Luto Nacional” - Jaime Nogu...
sábado, 14 de novembro de 2020
Uniões homossexuais, a bomba do Papa - Declaração ...
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
MVB
‘Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!’
O touro bravo não é um boi
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Gonçalo Ribeiro Teles 1922 - 2020
Hoje partiu um dos nossos maiores. Gonçalo Pereira Ribeiro Telles nasceu em Lisboa a 25 de Maio de 1922. Reputado arquitecto paisagista e ecologista, destacou-se na vida política portuguesa como líder monárquico. Desde estudante envolveu-se em actividades cívicas, tendo sido membro da Juventude Agrária e Rural Católica. Em 1957 fundou o Movimento dos Monárquicos Independentes, com Francisco de Sousa Tavares, ao que se seguiu o Movimento dos Monárquicos Populares de oposição ao Estado Novo. Para as eleições à Assembleia Nacional de 1969 integra a Comissão Eleitoral Monárquica, na coligação Comissão Eleitoral de Unidade Democrática (CEUD). Em 1971 funda a Convergência Monárquica, que reunia os militantes dos vários grupos monárquicos existentes. Após o 25 de Abril foi co-fundador do Partido Popular Monárquico, de cuja acção política resultou a sua participação nos II e III Governos Provisórios como Subsecretário de Estado do Ambiente e mais tarde Ministro de Estado e da Qualidade de Vida do VII Governo Constitucional.
quarta-feira, 11 de novembro de 2020
A feliz morte de São Martinho de Tours
terça-feira, 10 de novembro de 2020
São Nuno de Santa Maria: exemplo de Amor à Pátria ...
Palácio Nacional de Mafra, Carrilhões
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
O presente e o futuro de uma reinvenção social ini...
domingo, 8 de novembro de 2020
Uma encíclica "comunista"
sábado, 7 de novembro de 2020
Bandeira da Restauração
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
São Nuno de Santa Maria
APONTAMENTOS HISTÓRICOS SOBRE CASTELO BRANCO
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
Males piores do que a guerra
terça-feira, 3 de novembro de 2020
Bem-estar animal vs corridas de toiros (2)
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Arcebispo Vigano: "Carta aberta ao Presidente dos ...
domingo, 1 de novembro de 2020
sábado, 31 de outubro de 2020
Trump, um resistente
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
O maior legado do mundo para o Brasil
MCB
Não houve "aventura", mas racionalidade e método
Para lá da sempre evocada "aventura portuguesa" dos Descobrimentos, expressão com a qual não nos identificamos, há que concordar que nada naquele imparável movimento de expansão ultramarina foi obra do acaso, do improviso ou de lances individuais. Tratou-se de um plano, ou de uma sucessão de planos maduramente pensados, corrigidos e melhorados, com aturado conhecimento da geografia, dos regimes de ventos e marés, de observação, anotação e cartografação de linhas de costa, locais de fundeação e aguadas, conhecimento das riquezas locais de cada região, receptividade ou hostilidade dos povos, suas línguas e práticas comerciais. Depois de firmado o império, é notável seguir os actos governativos e da administração na sua diversidade de aspectos e necessidades. Nada, mas mesmo nada, terá sido fruto de uma arremetida impensada. Para cada região do Oriente, consoante as necessidades, foram criados estaleiros de reparação naval, ribeiras de construção de novas embarcações de tipologia adaptada às necessidades e tipos de carga, assim como pequenos estaleiros de reparação efémera destinadas a pequenas intervenções.
MCBPara saber mais: José Alberto Leitão Barata - Os Senhores da Navegação: o domínio português dos mares da Ásia por meados do século XVI. Cascais: Câmara Municipal, 2003.
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
SAR D. Duarte, Duque de Bragança foi distinguido c...
terça-feira, 27 de outubro de 2020
Cardeal Zen : Pela verdade não vou ficar calado (a...
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
José Pacheco Pereira – A cabeça apodrecida do regime
domingo, 25 de outubro de 2020
Lenço comemorativo das Bodas de Prata dos Duques d...
sábado, 24 de outubro de 2020
A mais antiga aliança entre um Estado europeu e um...
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
"A doutrina de que 'a democracia só pode ser liber...
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
As Outubradas Monárquicas
A 21 de Outubro de 1913 deu-se a Primeira Outubrada, a conspiração monárquica que ocorreu em diversas cidades portuguesas, e que, em Lisboa, foi liderada pelo heróico Almirante João de Azevedo Coutinho, coup que só foi contido porque o governo tinha um infiltrado entre os conspiradores.
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
DEUS - PÁTRIA - REI: Trogloditas do Género
terça-feira, 20 de outubro de 2020
Entrevista ao Arcebispo Mgr Vigano: "O destino do ...
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
Facebook e Twitter Censuram Notícia Prejudicial pa...
domingo, 18 de outubro de 2020
A fraude da ideologia afrocentrista
Tem encontrado assinalável êxito entre nós as duas obras de François-Xavier Fauvelle recentemente traduzidas para o nosso idioma: O Atlas Histórico de África, publicado pela Guera e Paz em Julho passado, e, da mesma editora, A Ideologia Afrocentrista: à Conquista da História. Este segundo texto é de capital importância para desvelar a imensa fraude anti-científica que dá pelo nome de afrocentrismo, o qual pretende substituir o saber historiográfico pela ideologia. Dado o relevantíssimo conteúdo de A Ideologia Afrocentrista à Conquista da História, recomendamo-la como leitura prioritária para quantos ainda não terão compreendido que a "História" e a "memória" de que falam os "activistas", não só não é história, como uma anti-história. Sem documentos, sem provas materiais, sem campanhas arqueológicas e até sem testemunhos indirectos, passando sobre as cronologias e sobre quaisquer ciências auxiliares da História, dá-se por satisfeita pedindo à historiografia ocidental o ónus da prova, em vez de oferecer qualquer fundamento para as suas desvairadas teses.
Há décadas, pela mão de um improvisado historiador senegalês, Anta Diop, quis-se fazer crer que os egípcios antigos eram negros, que Sócrates era negro e que as pirâmides da América pré-colombiana teriam sido construídas por africanos ali chegados no século XIV. Não deixei passar a ocasião e escrevi a um amigo norte-americano, docente numa prestigiada universidade da Califórnia, que não só confirmou como alargou consideravelmente o leque de exemplos da campanha, hoje em curso, de africanização da história universal. A questão egípcia é importante, pois, aceitando uma certa tradição, velha de séculos, a civilização nilótica seria uma fonte matricial para o arranque da civilização no Egeu Oriental; logo, Creta e a Grécia seriam tributárias do Egipto. Ora, para além dos guerreiros da Núbia, que serviam nos exércitos dos faraós, só há registo de uma dinastia negra no alto Egipto: a dinastia Kush, de pouca duração e sem obra de vulto. O lóbi universitário afrocêntrico desenvolve uma campanha de crescente intimidação sobre a comunidade científica, teorizando e legislando ao arrepio da metodologia que valida o trabalho de investigação historiográfica.
Para essa corrente, fanatizada pelo preconceito ou espicaçada por motivos de natureza auto-terapêutica, toda a história mundial, codificada pelos europeus, esconde outra realidade. A génese das grandes civilizações dever-se-á ao protagonismo e engenho do homem negro: da Índia dos dravidianos aos "negritos" do sudeste-asiático, das civilizações pré-colombianas às mongólicas, todas teriam sido, primitivamente, tributárias da "civilização africana".
O fecho de abóbada desta tremenda mistificação incide, fatalmente, sobre uma das grandes figuras da Antiguidade. Cleópatra - mulher, satisfazendo o feminismo - seria, inevitavelmente negra, como negro teria sido Ramsés III. Se as elucubrações arianistas de finais do século XIX são hoje objecto do riso, o que dizer de uma historiografia feita sem arqueologia, sem decifração e hermenêutica ? Sabemos que pelas américas tudo é lícito: vende ou não vende, cumpre ou não cumpre a agenda dos grupos de pressão. Se não, não interessa.
MCB
François-Xavier Fauvelle - A Ideologia Afrocentrista - À Conquista da História. Lisboa: Guerra e Paz, 2020.
Preço: €14.50
sábado, 17 de outubro de 2020
O Fascismo só existiu em Itália
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Comemorações do Aniversário de Portugal no Mosteir...
Comemorações do Aniversário de Portugal no Mosteir...
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
Trump, o Presidente pró-vida
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
SAR D. Isabel, Duquesa de Bragança e SAR D. Afonso...
segunda-feira, 12 de outubro de 2020
Aos Portugueses
domingo, 11 de outubro de 2020
HOSPITAIS… OU MATADOUROS?
sábado, 10 de outubro de 2020
5 de Outubro outra vez
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
Fact-Checking: A Teia Progressista de George Soros...
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
Gente muito perigosa
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
D. Afonso Henriques e a Ordem de S. Miguel da Ala
terça-feira, 6 de outubro de 2020
Dia 5 de Outubro de 1143, dia da independência nac...
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
877.º ANIVERSÁRIO DE PORTUGAL
domingo, 4 de outubro de 2020
sábado, 3 de outubro de 2020
Artur Mesquita Guimarães: Carta Aberta à Democracia
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
A Monarquia da Liberdade
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
SAR D. Duarte Pio, Duque de Bragança na apresentaç...
quarta-feira, 30 de setembro de 2020
“MANIFESTO SOBRE AS COMEMORAÇÕES DO 877 ANIVERSÁRI...
terça-feira, 29 de setembro de 2020
AS ELEIÇÕES AMERICANAS E O PANO DE FUNDO
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
Repúblicas – descubra as diferenças!
domingo, 27 de setembro de 2020
EFEMÉRIDE: A BATALHA DO BUÇACO, 27 DE SETEMBRO DE ...
sábado, 26 de setembro de 2020
A Monarquia não é uma ideologia, os partidos são i...
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
O dever moral de regressar ao campo
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Tratado de Alcanizes - 12 de Setembro de 1297
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO: A NOVA MORAL?
domingo, 20 de setembro de 2020
Os maus que se atraem mutuamente
sábado, 19 de setembro de 2020
Família Real Portuguesa presente na Tourada Real d...
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Alentejo ganha mais uma Real Confraria
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
O Poder de um Título: A Perseguição Doentia do Gov...
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
terça-feira, 15 de setembro de 2020
EICHMANN: A CULPA É DO MAQUINISTA!
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
Da Imitação de Cristo
domingo, 13 de setembro de 2020
Jerónimo de Azevedo, defensor dos direitos portugueses no Oriente
sábado, 12 de setembro de 2020
Heróis pobres e não accionistas
sexta-feira, 11 de setembro de 2020
Dos revolucionários de 1834 e de 1910
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Animalismo vs humanismo. As touradas como fundo
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
A Vida, a Fé e Cristo no Coração da Convenção Repu...
terça-feira, 8 de setembro de 2020
GOVERNO IMPÕE DITADURA DO PENSAMENTO ÚNICO
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
domingo, 6 de setembro de 2020
A Monarquia Vale Por Virtude Própria!
A Monarquia Vale Por Virtude Própria!da |
‘A Monarquia vale por virtude própria, independentemente da figura que a encarna.’, grafou o Doutor João Pinto Ribeiro (1590-1649), um dos mais eminentes Conjurados de 1640, figura-chave na Restauração da Independência de 1640, o Cérebro da Revolução, pois foi o diligente intermediário entre os Conjuradores da Nobreza portuguesa que se reuniam no Palácio dos Almadas e D. João (IV), Duque de Bragança, a quem administrava os negócios da Casa, e que convenceu o hesitante Duque a aceitar a Coroa Portuguesa dos seus maiores, sob pena do escol da Nobreza instaurar uma república aristocrática como em Veneza.
De facto, uma Monarquia é sempre mais vantajosa para um país, uma vez que na chefia de Estado republicana existe uma fulanização do cargo, enquanto um Rei é institucional, pois a Coroa vale independentemente da figura que a incarna, e como tal a chefatura não fica dependente da popularidade, do valor de um determinado presidente, dos seus gostos, dos seus humores e, dessa forma, sujeita ao poder pessoal.
Assim a Coroa vale por virtude própria, porque o Rei não é apenas um homem, mas uma instituição que representa toda a Nação, e toda a sequência de Reis, por isso o Rei usa o plural majestático, a 1ª pessoa do plural ‘Nós’, pois quando alguém se dirige ao Rei não o faz à pessoa Real, mas à Coroa, a potestade real, porque o Rei representa toda a Nação, todas as instituições nacionais e toda a sua História.
Como tal, é essencial a defesa de uma verdadeira Monarquia, que é diferente do Realismo, que é apenas o conjunto de partidários de um monarca, de uma casa real, ou de um pretendente específico. Por isso, para que a Nação nunca fique em situação de dependência de uma figura, sempre me assumi Monárquico e não Realista e muito menos republicano, nem com eles pactuo.
Enquanto no Realismo, os realistas são correligionários de um monarca ou de um pretendente em particular, os Monárquicos defendem o sistema monárquico de governo, ou melhor um Estado Monárquico, mas não necessariamente um monarca ou um candidato a Rei em particular, e colocam a Monarquia acima do domínio do pessoal: a Coroa, em primeiro, – não o objecto que cinge a cabeça do Monarca, mas a instituição - com tudo o que ela representa é o mais importante. Nada obsta a que se defenda um pretendente legítimo a um Trono, mas não basta fazer essa apologia, é necessário, defender, também, as instituições monárquicas, sendo assim não apenas Realista, mas Monárquico.
Os monárquicos querem uma Coroa e instituições monárquicas, portanto não é suficiente substituir um Presidente por um Rei, sem mais, pois isso é clara e manifestamente muito pouco. A Monarquia requer toda uma estrutura para bem servir a Nação.
República Coroada, Não! Os verdadeiros Monárquicos não enfiam esse barrete, o ignóbil carapuço frígio - ainda que com um coronel a cingi-lo!
Miguel Villas-Boas
sábado, 5 de setembro de 2020
Morreu o carrasco dos luso-cambojanos
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
Lançamento do livro "Quando o Povo quiser"
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
O Prestígio Internacional D’El-Rei D. Pedro V de P...
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
terça-feira, 1 de setembro de 2020
Os 223 anos da Brigada Real da Marinha, mãe dos Fuzileiros de Portugal e do Brasil
Miguel Louro