Ser Rei é ser o Pai da Nação e por isso no Rei está a Pátria inteira, Rei de Todos e para Todos, sem as excepções que os sufrágios criam por defeito de sistema que procura eleger para presidente de todos o representante de alguns. Um Rei justo e recto, duro para a soberba, brando com a fragilidade, Alguém que preze a Gente portuguesa, que possua o Ideal profundo e o alto Sentimento pela História oito vezes secular de Portugal que deu mundos ao Mundo quando quis. O Povo simples e bom sempre soube que para seu Paladino só poderia contar com a solícita ajuda do Rei. Para o bem-estar comum a fórmula nunca foi outra se não o Rei: o Alto Critério, a Mão da Justiça, que sempre acolheu o Povo nas dobras do seu Manto evitando que sofresse nas mãos volúveis e cobiçosas dos políticos.
Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
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