De celebrar a rejeição, por partidos que foram da esquerda moderada à direita do centro, das propostas de Joacine Katar Moreira respeitantes à estranhamente chamada "descolonização do conhecimento". Estranho nome porque, de facto, o que queria Joacine fazer era justamente colonizar a educação em Portugal com taras justiceiras que poderiam talvez fazer certo sentido nos Estados Unidos, onde ainda há cinquenta anos persistia a infâmia da segregação racial, mas que seriam inteiramente desajustadas de um país, Portugal, que tem bispos, estudantes universitários, capitães e até nobreza negra desde o século XV. Notamos sem nenhuma surpresa que a guerra de Joacine ao orgulho nacional, ao rigor histórico, à cidadania e à convivência entre portugueses de todas as cores teve o apoio do Bloco de Esquerda e do PAN. São tempos difíceis em que os adversários do nome do país estão até nas mais importantes instituições do Estado, da cultura e da informação. Há que mobilizar os portugueses para esta luta bonita, agregadora, entusiasmante e alegre pelo nosso direito à História, ao património e ao amor próprio. Empenhemo-nos. Percamos as vergonhas e os medos. Façamos acontecer. Se é da Portugalidade e ela pode contar consigo, junte-se através de: https://docs.google.com/ forms/d/ 1Y0hBharDSIb7H0TzndIdcIBkEx YMsSwjxhG-zc0Lbl8
Fonte: Nova Portugalidade
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