sexta-feira, 22 de março de 2013

sábado, 16 de março de 2013

A BANDEIRA

 A nossa primeira bandeira, a de fundo branco com a cruz azul sobreposta, aparece como representação do escudo do grande Conquistador, o Rei, D.Afonso Henriques. Este escudo representa as armas que fizeram a luta, a independência que fora conseguida e o início do Condado Portucalense, o erguer de Portugal. Este símbolo fora evoluindo até chegar às quinas que hoje conhecemos. Actualmente, o símbolo do nascimento do nosso país encontra-se na bandeira; um nascimento devido ao Rei e ao povo português que se via representado por este, ao contrário do que acontece hoje-em-dia, em que o povo não se vê representado pelo seu Chefe de Estado!O Reino for crescendo e, com ele, a ornamentação da bandeira também, juntando-se-lhe os castelos que imortalizariam D.Afonso III de Castela para sempre, através da bandeira que continuaria até aos dias de hoje com os castelos dourados, remetendo para o triunfo, a glória e a vitória alcançadas!Já no final o reinado de D.Sebastião, a coroa que havia sido colocada na bandeira durante o reinado de D.Manuel l, fora substituída por uma coroa fechada que simbolizava a autoridade do poder real. E a autoridade dos presidentes? Onde está representada na bandeira actual? Pois claro, é impossível substituir o Rei. E tanto o é que até os republicanos o admitem, não substituindo a coroa por nada!E, finalmente, em 1830, depois da revolução liberal, a bandeira portuguesa adquire novamente o azul, juntando-se ao branco que sempre lá permanecera, e tornando as cores fiéis à primeira bandeira. Todas estas conquistas simbólicas parecem ter sido em vão, substituídas pelo verde e encarnado: nenhuma delas mais valor que as primeiras cores da nação!De onde surge a esfera armilar que não constava na última bandeira monárquica mas que consta na republicana? Pois bem, o que aprendemos na escola foi que a esfera armilar simbolizava os descobrimentos feitos pelos portugueses. Mas esses descobrimentos ainda eram do tempo em que o Chefe de Estado investia no país! O Rei! A esfera armilar já havia sido integrada na bandeira durante o reinado de D. João VI, uma vez que representava o Brasil no novo Reino unido. Assim que a independência do Brasil fora reconhecida, a esfera foi retirada, pois não fazia sentido manter um símbolo que representava um país independente. Com a chegada da república a esfera fora reposta! E os republicanos conseguiram a partir daí mostrar o começo da dependência do país, até através da bandeira! Que volte o azul e branco, cores representativas, cores do início desta nação que se ergueu! Que volte a última bandeira sem a esfera armilar, símbolo de independência e de nação! Que volte a coroa, pois nada a pode substituir! Que volte a bandeira que realmente nos representa!
Fonte: Realmentes 
Publicada por: Real Associação do Médio Tejo

Família Real Portuguesa: O CAMINHO É ESSE, MAS A ACÇÃO DEVE SER COLECTIVA

Família Real Portuguesa: O CAMINHO É ESSE, MAS A ACÇÃO DEVE SER COLECTIVA: Há muito venho dizendo que a greve fiscal é o caminho para vergar o regime. Se os privados deixarem de pagar os impostos, o regime será p...

Sacrifique-se este Governo, porque este povo já fez sacrifícios que cheguem!
O povo está exausto de pagamentos de taxas e sobretaxas, pagar impostos sobre impostos, e isto não falando na juventude portuguesa que foi obrigada a emigrar, nos milhares de desempregados, nas muitas empresas falidas, etc…
Se bem me recordo, Durão Barroso disse uma vez que os governos são os responsáveis pelas medidas de austeridade aplicadas a cada país; pois bem, cabia a estes governantes tomarem as medidas necessárias que acautelassem os direitos do povo português, e não o fizeram!
É um sacrilégio que estes desgovernados estão a cometer, pois considero que é um abuso da democracia em que vivemos!
João

segunda-feira, 11 de março de 2013

O PRESIDENTE CHÁVEZ MORREU, CAVACO FAZ DE MORTO...


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu. O presidente português, Aníbal Cavaco Silva, continua a fazer-se de morto. Nada de novo, pelo menos por cá. Bem vistas as coisas, à imagem do Papa Ratzinger, Cavaco devia ser um Presidente Emérito. Entretanto elegíamos alguém para desempenhar o seu cargo. Se Ratzinger escolheu Castel Gandolfo, não seria má ideia Cavaco recolher a Boliqueime. Com Cavaco em Belém vivemos em constante Sede Vacante, com o Presidente, sozinho, em permanente conclave. Mesmo nunca tendo apreciado o estilo, sou obrigado a reconhecer que um Hugo Chávez morto mexe muito mais com os destinos de um país, com as políticas e com os sentimentos dos cidadãos que um Aníbal Cavaco vivinho da Silva.

Depois de 33 dias em cativeiro, qual eremita de Belém, Cavaco Silva reapareceu. Enquanto se discutia na AR o futuro do país, Cavaco foi assistir à inauguração de uma unidade de moagem na fábrica Cerealis (enfim, sem comentários...). E, não deixando créditos por mãos alheias, fez o que sabe fazer tão bem: disparou meia dúzia de lugares comuns aos jornalistas, sem que nada de verdadeiramente útil possa ser retirado das suas palavras. O Presidente da República portuguesa é, ao nível da retórica, uma desgraça, à qual se junta o nível de actuação de um ser embalsamado.

"O Presidente da República quebrou assim o silêncio pelo qual vinha a ser criticado, insistindo que não deseja "protagonismos mediáticos", por saber que são "inversamente proporcionais" à capacidade de um Presidente " influenciar as decisões tomadas para o país". "Ninguém tem a experiência que eu tenho". Questionado sobre a manifestação do último fim de semana, o Presidente da República defendeu que "as vozes que se fizeram ouvir não podem deixar de ser escutadas".
   
Convém alguém dizer a Cavaco que não é um actor da Globo que procura tranquilidade e repouso entre a gravação de duas novelas. E de novelas a envolver amigos do senhor Presidente estamos nós, cidadãos, fartos. Se não quer protagonismo, se quer gozar a reforma antecipadamente (não o faz?) sugiro que renuncie, está na moda. Ouvi muita gente pedir a sua demissão e a do governo e, se acha mesmo que devem ser escutadas estas vozes, faça-lhes a vontade.

Estou certo de que não faltarão pretendentes para o cargo, ávidos de protagonismo e dispostos a participar activamente na mudança do estado de coisas. A falta de protagonismo de V. Exa. é inversamente proporcional à paciência dos portugueses. E quanto à vasta experiência de que se gaba, se calhar é melhor não falarmos no assunto. Serviu-nos de quê? Fez-me lembrar aquela do "Eu nunca me engano e raramente tenho dúvidas".

Depois de mais esta triste aparição, sou obrigado a concordar com a opção de Cavaco viver como a irmã Lúcia, uma espécie de monge sitiado num país à beira de um ataque de nervos. É que o silêncio dele é mesmo de ouro, pois de cada vez que abre a boca apercebemo-nos que o garante da democracia em que vivemos é, ele próprio, uma nulidade democrática.

Tiago Mesquita - Jornal Expresso 07/03/2013

Arlindo Carvalho ganhou mais de 80 milhões do BPN

Arlindo de Carvalho, ex-ministro da Saúde de Cavaco Silva, e José Neto, seu sócio e antigo governante, são acusados pelo Ministério Público de terem recebido ilegitimamente mais de 80 milhões de euros do BPN.

Tudo isto provoca-me náuseas


sábado, 2 de março de 2013

OS FILHOS DA NAÇÃO!


Os filhos da nação são aquilo que temos, melhores ou piores, não temos outros. Convinha portanto ensiná-los o melhor possível, convinha acabar com as mentiras e com a propaganda, que em nada contribuem para respectiva formação.

Na escola, os filhos da nação continuam a ser enganados pelos professores, também eles já enganados pelos professores dos professores! Logo desde tenra idade! Ao nível da terceira classe! Assim, por exemplo, quando se ensina qual o significado das cores da bandeira nacional (o verde e o encarnado) lá vem a mentira piedosa e ridícula: - que o verde significa a ‘esperança’ e que o encarnado significa o ‘sangue derramado pelos portugueses’! Como se a esperança não fosse comum a todos os povos, como se o sangue derramado fosse um exclusivo português! Como se a esperança e o sangue fossem sinais distintivos da nossa identidade!
Claro que não são. E ficamos sem perceber por que razão o verde da esperança há-de ser mais pequeno que o encarnado do sangue! Com historietas deste género não é de admirar que as criancinhas se tornem obtusas e ainda mais infantis quando crescerem.


E a verdade pura e dura sobre a bandeira já a expliquei aqui inúmeras vezes: 
- trata-se de uma bandeira partidária, imposta aos portugueses pelo partido republicano em 1910, e as cores são nem mais nem menos que as cores da bandeira da carbonária, braço armado da maçonaria. O que simbolizam essas cores?! Pois bem, o verde (mais pequeno) simboliza Portugal numa idealizada união ibérica. O encarnado simboliza Castela, nessa mesma união. Nada mais simples. Custa assim tanto dizer a verdade?! Claro que custa, porque quer o verde quer o encarnado nada têm a ver com as cores de Portugal. Nada tem a ver com o azul e branco que o Fundador (Afonso Henriques) ostentava. Azul e branco que são de facto as cores e o símbolo da nossa independência.

Tudo o resto é propaganda enganosa.
Saudações monárquicas
Nota básica: “O símbolo é o nada que é tudo”. Quando o renegamos, ficamos sem nada, e o fim está próximo.
JSM