sábado, 29 de novembro de 2014

ALMOÇO DE CONJURA DO "PRINCIPADO DA BEIRA" ESTE ANO É EM AVEIRO

 
 
Para celebrar a Restauração da Independência de Portugal de 1640, como habitualmente, as Reais Associações da Beira Litoral e Coimbra irão organizar um almoço no dia 6 de Dezembro, sábado, pelas 13 horas no Restaurante "Ceboleiros", em Aveiro. 

Como nesse dia 6 de Dezembro se comemora o 829.º Aniversário do falecimento do Rei Fundador, a respectiva Missa de Sufrágio será celebrada às 17 horas na Igreja do Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra.


  Muito gostaríamos de poder contar com a presença de todos Vós!

Inscrições
tel. 932 467 387
email: realbeiralitoral@gmail.com 
Almoço: 15 €  
  http://www.openquest.pt/sites/www.openquest.pt/files/logo/ceboleiros.png
Rua Aires Barbosa nº 38
3810-042, AVEIRO

Email: info@ceboleiros.com
Telefone: +351 234 425 110 

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

REAL DE VISEU CELEBRA A RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL





CONVITE
 
No dia 1 de Dezembro venha comemorar o Dia da Restauração.

É, como bem sabe, uma data muito importante para os Portugueses e que os Monárquicos, muito especialmente, celebram.

O Senhor Dom Miguel de Bragança vem expressamente para nos acompanhar na homenagem aos Restauradores e a esta data de grande significado histórico.

Acompanhe-nos também.

Sabemos que para si, estar presente nesta comemoração, é um imperativo de Alma, marcado pelas convicções e valores em que acredita.

Não precisamos de grandes eventos para aparecermos. Basta-nos dizer não à indiferença e à ausência. Basta-nos dizer sim, estarei presente!

VIVA O I DE DEZEMBRO!! VIVA PORTUGAL !!

Pela Direcção da Real Associação Viseu

Álvaro Meneses

· É IMPORTANTE QUE NOS COMUNIQUE ANTECIPADAMENTE SE ESTARÁ PRESENTE NO JANTAR. INSCRIÇÕES MEDIANTE O PAGAMENTO DE 12€ POR PESSOA, ATÉ ÀS 14:00H DO DIA 28 DE NOVEMBRO (SEXTA-FEIRA). NIB 0035 093000 1256564 3014 (pedimos o favor, imprescindível, de nos fazer chegar o talão ou enviar comprovativo por email). Ou cheque à ordem da Real Associação de Viseu.

ERA UMA VEZ, NUMA QUALQUER RÉ PÚBLICA




«Que sendo uma República governo de muitos e já tão difícil encontrar Homem Bom para Rei, mais difícil seria conseguir-se juntar os tantos honrados para uma República…», tinha razão Correia dos Remolares.

Os republicanos cedo abandonaram a defesa das razões activas com que justificaram a implementação dos novos regimes. Não existem verdadeiramente ideologias, mas caça às benesses, não passando a política de uma simples conciliação de sinais contrários, onde emerge, como consequência nefasta e motor, a corrupção.

Os partidos republicanos com o seu clubismo e caciquismo mergulharam as instituições dos Estados numa agonia profunda e a todo custo, enclausurados numa redoma de privilégios, tentam manter o status quo e mascarar a má qualidade do produto que “vendem” em tempos de eleições. Manifestamente responsáveis pela situação de crise dos Países, nunca estiveram à altura das enormes responsabilidades que assumiram sem qualquer preparação.

Na realidade os políticos vendem quando dão, pois é mero fingimento o seu acto de distribuir. E assim compram o voto por uns meros cêntimos de promessa, negociando a sua gloriola com a habitual desgraça de quem lhes oblata o papel dobrado na urna de pau. E porque, normalmente, ao comum lhes basta o que baste, assim se vai construindo aquela coisa tão grega quanto distante que depois se tarda em ter e que se caucionou chamar de ‘democracia’. Servos do oculto impulso do engano, lá vão, carneirissimamente, escolher aquele que em outros tempos seria o servo, mas que agora se enfatua caudilho. O político republicano que falha sem esforço, de atributos mal-contornados, formado em ciência do logro, parece sem ser – suprema conquista do ilusionista! Gastam o dinheiro dos outros e deixam-nos a passar fome, mas a responsabilidade sempre some.

Escreveu Fernando Pessoa em 1935:

«A República pragmática
Que hoje temos já não é
A meretriz democrática.
Como deixou de ser pública
Agora é somente RÉ.»


Qual a solução: a MONARQUIA! O Rei é o compasso moral e ético e a consciência da Nação, como uma bússola orienta o caminho e como um cinzel grava a virtude!

A Monarquia não pode ser apenas uma memória querida conservada em formol, não podemos continuar prisioneiros de um mundo acabado, atolados na miséria, sem poder realizar outro fim.

A Monarquia será uma terapia de choque democrático, pois um Rei tem um imperativo ético claro: a defesa da Nação, sem olhar a interesses e caciquismos. É preciso o sentido de Missão que só um Rei possui! No Rei, a sociedade civil terá um farol e um Defensor obtendo o Povo dessa forma um Paladino para poder afirmar os seus direitos. Um Rei que será “um Homem de Princípios” sereno mas temerário, inclinado para o respeito da Lei, probo e intelectualmente sincero, que cultive a afeição livre pelo Seu Povo, que por ser Rei lhe advém pela ordem e direito naturais e que têm como resultado imediato a admiração e a confiança do último para com o primeiro! Esse instrumento de conhecimento do Seu Povo não é de somenos importância, pois provoca a confiança recíproca!

Um Rei plantará a Árvore da Ética, pois teremos políticos mais sinceros, subsequentemente, um País mais justo! A Sua obra final será uma verdadeira méritocracia em Monarquia.

Mas essa é uma Alta Missão, não se pense que não será trabalho árduo!

Viv’ó Rei! Viv’á Monarquia! Aguardámos o seu Regresso depois do imoral intervalo republicano!


Autor: Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
 



SIM, Há Uma Solução: A MONARQUIA!


Foto: SIM, Há Uma Solução: A MONARQUIA!
É notório que o regime republicano já não merece junto dos portugueses o mérito que os seus regimentares reclamam. Como fazer alguém feliz, tudo fazendo para sua infelicidade?!
Hoje, no actual Estado das Coisas republicano, o exercício do poder – rico em subentendidos -, depende de condições múltiplas que escapam ao nosso [cidadão comum] domínio. Ignoramos em que se estriba esse desempenho que mistura intenções e recursos; qual o móbil e o motivo que inspira os actuais políticos; que lobbies contribuem para a produção de listas partidárias; escolhas em concursos públicos; produção legislativa; avenças do Estado; nomeações para cargos superiores da administração pública, etc. No entanto não podem impedir-nos de procurar a resposta, nem de lhes dirigir uma “severa advertência!” para que se desfaça essa “mistura” que não presta homenagem à virtude republicana que incessantemente propagandeiam.
Ora como, muito bem, lembrou Eça de Queiroz, «em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações», pelo que mais necessário, mesmo imperioso, se torna uma figura independente que arbitre as forças partidárias.
O génio da força é estar em relação com as outras forças, mas evitando os contra-sensos, interpretando vontades e sendo reconhecido como o mais «poderoso» para poder gerar consenso – claro que não dominar, mas criar. Todas as forças políticas se afirmam na sua diferença, pelo que o Chefe de Estado não pode ser tendencialmente igual a uma dessas forças. Tem que haver uma figura, papel que só pode ser desempenhado por um Rei, que tenha uma perspectiva geral, abstracta, livre, perdendo de vista o próprio interesse; que tenha uma visão da razão com certeza imediata do que é o melhor para o Estado e não para uma das forças em conflito aberto. O Rei tem a faculdade permanente de possuir os conhecimentos indispensáveis para solucionar os problemas e para, pela mediação, convidar os demais a juntarem-se-lhe para a reflexão necessária, levá-los a reconsiderar os seus motivos e guiá-los à obtenção de um consenso que gere essas mesmas soluções para os problemas imediatos – que não raras vezes dependem totalmente do entendimento para serem dirimidos. E depois, só uma voz neutral tem segurança suficiente para se fazer ouvir, advertir e, em consequência, alcançar, dessa discussão entre contrários, o fim desejado: o bem comum.
Essa liberdade é “o mais” do Rei!
Sim, há uma Solução: a MONARQUIA!

by Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica

 
É notório que o regime republicano já não merece junto dos portugueses o mérito que os seus regimentares reclamam. Como fazer alguém feliz, tudo fazendo para sua infelicidade?!

Hoje, no actual Estado das Coisas republicano, o exercício do poder – rico em subentendidos -, depende de condições múltiplas que escapam ao nosso [cidadão comum] domínio. Ignoramos em que se estriba esse desempenho que mistura intenções e recursos; qual o móbil e o motivo que inspira os actuais políticos; que lobbies contribuem para a produção de listas partidárias; escolhas em concursos públicos; produção legislativa; avenças do Estado; nomeações para cargos superiores da administração pública, etc. No entanto não podem impedir-nos de procurar a resposta, nem de lhes dirigir uma “severa advertência!” para que se desfaça essa “mistura” que não presta homenagem à virtude republicana que incessantemente propagandeiam.

Ora como, muito bem, lembrou Eça de Queiroz, «em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações», pelo que mais necessário, mesmo imperioso, se torna uma figura independente que arbitre as forças partidárias.

O génio da força é estar em relação com as outras forças, mas evitando os contra-sensos, interpretando vontades e sendo reconhecido como o mais «poderoso» para poder gerar consenso – claro que não dominar, mas criar. Todas as forças políticas se afirmam na sua diferença, pelo que o Chefe de Estado não pode ser tendencialmente igual a uma dessas forças. Tem que haver uma figura, papel que só pode ser desempenhado por um Rei, que tenha uma perspectiva geral, abstracta, livre, perdendo de vista o próprio interesse; que tenha uma visão da razão com certeza imediata do que é o melhor para o Estado e não para uma das forças em conflito aberto. O Rei tem a faculdade permanente de possuir os conhecimentos indispensáveis para solucionar os problemas e para, pela mediação, convidar os demais a juntarem-se-lhe para a reflexão necessária, levá-los a reconsiderar os seus motivos e guiá-los à obtenção de um consenso que gere essas mesmas soluções para os problemas imediatos – que não raras vezes dependem totalmente do entendimento para serem dirimidos. E depois, só uma voz neutral tem segurança suficiente para se fazer ouvir, advertir e, em consequência, alcançar, dessa discussão entre contrários, o fim desejado: o bem comum.

Essa liberdade é “o mais” do Rei!

Sim, há uma Solução: a MONARQUIA!

Miguel Villas-Boas 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Braga dá os primeiros passos para preparar geminação com Viena de Áustria


 
O deputado municipal Manuel Beninger esteve, por razões profissionais, na última semana em Viena, capital austríaca, e participou em reuniões que servirão de base a um plano de trabalho para a possível geminação entre Braga e a cidade capital da Áustria, Viena.
 
No seguimento do trabalho efectuado com o Rio de Janeiro, Manuel Beninger pretendeu, desta forma, abrir as portas para visitas do presidente da Câmara bracarense, Ricardo Rio, à Áustria, e do burgomestre de Viena a cidade minhota. "Esta é uma forma de diplomacia económica e cultural muito importante para Braga e sinto-me à vontade e orgulhoso do meu contributo para a sua realização", refere Manuel Beninger que expôs, de seguida, os objectivos da visita.
 
"No âmbito dos meus contactos profissionais, tenho tido a oportunidade de conhecer bem Viena. Braga e Viena partilham um passado romano em comum", e Manuel Beninger pretende que partilhem um presente e futuro em conjunto, juntando Braga ao conjunto de cidades europeias de prestígio que têm geminações com Viena.

A partilha de experiências de gestão autárquica, em matéria de juventude, na preservação do património histórico, no desenvolvimento do turismo e, de uma forma geral, na economia, como factores fundamentais da relação mútua., bem como a possibilidade de estreitar relações entre empresas e associações empresariais entre Braga e Viena são os objectivos do deputado municipal Manuel Beninger, que reuniu com vários representantes em Viena, preparando desde já um relatório para os próximos passos, a serem dados pela autarquia minhota.
 
O também presidente da APAM - Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos realçou ainda "as potencialidades de cooperação e intercâmbio" que estas iniciativas constituem e defende uma maior aposta nesta área para Braga.


Fonte: TV Ninho

Por fim, toda a verdade sobre Jesus Cristo!


Depois do Jesus casado, é agora a vez do Jesus papá … e vem aí o vovô Jesus!

É fatal como o destino: de tempos a tempos, invariavelmente, descobre-se um raríssimo manuscrito do século I, com revelações bombásticas sobre Jesus Cristo; um novo heterónimo de Fernando Pessoa, encontrado pela mulher a dias, ao limpar a fecundíssima arca do autor da Mensagem; e um post-it no frigorífico, autografado pelo Nobel português, que dá depois azo a uma volumosa obra póstuma, original e inédita.
 
Este parece ser o caso do sensacional livro que o Sunday Times anunciou, com grande destaque, e que tem por autores Barrie Wilson, professor de estudos religiosos da Universidade de York, em Toronto, no Canadá, e Simcha Jocabovici, escritor e jornalista israelo-canadiano. Ao que parece, esta promissora obra acaba de chegar às nossas livrarias,just in time para o Natal.
 
Esta nova versão «histórica» de Cristo é, convenhamos, pouco original pois, contrariando a tradição evangélica de Jesus celibatário, ascético demais para os gostos modernos, copia Dan Brown, o romancista casamenteiro que patrocinou o enlace matrimonial do filho de Nossa Senhora com Maria Madalena.
 
A novidade está agora nos dois filhos havidos desse casamento. Não sei se se trata de dois rapazes, de duas raparigas ou de um de cada, ou seja, aquilo que antes se chamava, muito burguesmente, um casalinho. Também não sei se esta inesperada geração do Messias e da sua putativa mulher, sem ofensa, tem alguma coisa a ver com a bonificação que, em sede de IRS, é agora dada às famílias, por cada filho a seu cargo. É que, como é sabido, as coisas não estão fáceis para ninguém …
 
Se um Jesus casado já contradizia a verdade histórica dos Evangelhos e dos mais sérios e científicos estudos biográficos sobre Cristo, de que é principal referência o Jesus de Nazaré, em três volumes, de Bento XVI, este Jesus papá, provavelmente de pantufas, embora menos atraente do que o revolucionário Che Guevara, augura promissora continuidade num próximo episódio, digno de fazer concorrência ao Pai Natal: o vovô Jesus.
 
O novo livro baseia-se, ao que consta, num «Evangelho perdido» que, a bem dizer, é infeliz até no título porque, se depois foi encontrado, dever-se-ia chamar o «O Evangelho perdido e achado», não vá o leitor ficar, também ele, perdido. Ou então apelidar-se, tal como o filho mais novo da conhecida parábola, «O Evangelho pródigo», que o é, aliás, em inverosímeis disparates.
 
É de estranhar a co-autoria de um jornalista israelo-canadiano. Um jornalista é, em princípio, um cronista da actualidade, não um historiador de acontecimentos de há dois mil anos. E, já agora, porque se afirma israelo-canadiano? Quanto ao canadiano, tudo bem, mas a precedente referência parece indiciar o seu alinhamento ideológico com a política de Israel e, nesse sentido, contrário ao Cristianismo e à sua presença na Terra Santa. Se assim for, esta obra mais não é do que uma expressão pseudocientífica dessa mesma beligerância.
Entre nós, outro artesão do mesmo ofício, famoso pelas suas piscadelas de olho à teologia, deu a Jesus alguns irmãos, todos igualmente filhos de Maria, à qual atribuiu várias imaculadas conceições (?!), por ignorar que um tal privilégio respeita à concepção da própria virgem e não à sua maternidade, que foi única e exclusivamente de Jesus. É o que dá, quando alguém se mete a fazer ciência teológica e nem sequer sabe as verdades mais elementares do catecismo …
 
A banalidade destas «descobertas», que de científico nada têm, tem contudo uma vantagem porque, quanto mais insistem na aparente vulgaridade de Cristo, mais adensam o seu mistério. De facto, se Jesus de Nazaré era, apenas, um homem comum, carpinteiro de profissão, casado e pai de dois filhos, como explicar que, mais de dois mil anos depois, o seu nome e a sua mensagem suscitem tanta aversão – a religião cristã é, actualmente, a mais perseguida no mundo – e, sobretudo, tanto amor?!

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
OBSERVADOR | 14/11/2014

Fonte: Povo

Deputado e secretário de Estado lutam por microfone


OFFSHORE DE SÓCRATES: os documentos originais


OFFSHORE EM NOME DA MÃE DE JOSÉ SÓCRATES
 
1 - O CONTRATO
 
2 - DECLARAÇÃO DA TRUST SOBRE OS TÍTULOS
 
3 - UM EXTRACTO BANCÁRIO DO BNC INTERNATIONAL (CAYMAN) LTD

terça-feira, 25 de novembro de 2014

15º ANIVERSÁRIO DE SUA ALTEZA O INFANTE DOM DINIS DE BRAGANÇA


 
 SUA ALTEZA SERENÍSSIMA O INFANTE Dom Dinis de Santa Maria Miguel Gabriel Rafael Francisco João, 4º duque do Porto, nasceu a 25 de Novembro de 1999.
 
Desejamos para o nosso Infante muitas felicidades, alegrias, amor, saúde e tudo de bom. Que Deus o abençoe e lhe dê uma longa Vida.
 
PARABÉNS! FELIZ ANIVERSÁRIO!

VIVA A FAMÍLIA REAL!
VIVA PORTUGAL!

Dia 104 - Do asco


Bem tentou a carteira impedir-me por todos os meios de escrever esta crónica. Usou de argumentação científica, literária, abusou de golpes baixos, enfim, o costume. Que já todos escreveram sobre o mesmo, que é repetitivo, que nunca terás a força de um verdadeiro escritor, que não conseguirás atingir as almas.

Não sei. Não quero saber. Sai-me das entranhas, esta. Das más. Aquelas que nos viram as tripas. Que nos nauseiam e nos tiram o sono. A alguns, claro, e tenho a pouca sorte de ser um deles. Deixei de ver televisão, mas sempre me chegam notícias pela Internet e sinto asco, asco e mais asco. As náuseas que não tive na gravidez. Deve ser castigo.

Há anos que vemos, lemos e sabemos das promíscuas vizinhanças, ou melhor, da partilha de cama e mesa (com roupa lavada) entre poderes económicos e políticos e das amancebações (não existe a palavra, paciência, inventei) com empresas de advogados. Sem pudores nem remorsos.

Tudo tem um preço e cada vez mais baixo. Não existe país, não existe Nação, não existe Língua, existe uma oportunidade de negócio. A prostituição de uma Pátria. Vendem-se os pais, os avós, a língua, a terra, o património, a História a troco de um passaporte, um prato de lentilhas, um honoris causa, uma condecoração. 

Honras a quem traiu, vendeu, sabujou, calou. Calúnias a quem resiste. Chegamos a pensar que estamos sós, que estamos doidos, apontam-nos como ultrapassados por não percebermos a utilidade (traduza-se por dinheiro nos bolsos) da coisa. Estranham não cedermos ao marketingbem delineado da pertença a um qualquer suposto bem maior.

Roubar, mentir, vender-se, vender outrem, vender património ao deus-dará, delapidá-lo, descaracterizá-lo, cometer genocídio de todos quantos vivem fora do centro do poder, passaram a ser os mandamentos deste mundo a que não quero pertencer.

O asco não se resume a este canto. É vírus bem mais potente que qualquer Ébola. Assistimos a igual ou parecido (embora pareça sempre pior aqui, porque nem a justiça funciona) por todo o Mundo. 

A guerra, a corrupção, a violência, a violência gratuita, os negócios com a guerra, os negócios com as riquezas das Nações dos outros, as perseguições, os abjectos usos de crianças nas podridões de sociedades sem consciência.

Passei a vida a dizer à filha “com o mal dos outros posso eu bem”, ou “se X se atirasse a um poço também se atirava?”… a propósito do eterno argumento infantil de que os outros também fazem, ou podem, ou fosse o que fosse. Mantenho o argumento. Gosto de dormir tranquila. Infelizmente, dormir tranquilo, para muitos, é dormir abraçadinho à ganância e tomar o pequeno-almoço com ela, porque pagou.

Assusta. Conseguimos antever um futuro, não o que desejámos, mas o imposto por obscuros tempos. Uma coutada de alguém. Em rigor, negamos, mas até já somos.

Pensei em fugir. Ir para outro canto, bem longe. Mas este canto é também meu, foi dos meus, herdei deles uma visão muito própria do que somos. Porque hei-de fugir? Porque não ficar e resistir? Porque não acreditar que somos mais do que marionetas?

O melhor comprimido para a náusea provocada pelo asco são os pequenos momentos, no dia-a-dia, que nos fazem acreditar haver ainda gente boa e sã, apesar da visão diariamente imposta de inúmeras montanhas que nos atrofiam e nos parecem inultrapassáveis.

Nem que seja por um. Portugal tem oitocentos e setenta e um anos. Só precisa de quem o continue a amar. Um amor vindo das entranhas. Das boas.



Leonor Martins de Carvalho


domingo, 23 de novembro de 2014

MONARQUIA - A CURA PARA OS MALES RÉ PUBLICANOS!


Foto: MONARQUIA - A Cura para os Males Ré Publicanos!
Como escreveu Hegel, “Um homem cai, uma nação enfraquece…”
Portugal só foi grande em Monarquia e na república ficou reduzido, por defeito de regime, a um simples protectorado e os portugueses a meros contribuintes. O decorrer dos anos só tem acentuado as contradições do regime.
Os partidos republicanos com o seu clubismo e caciquismo mergulharam as instituições do Estado numa agonia profunda; assinaram os pactos e os contratos da nossa desdita; e a todo custo, enclausurados numa redoma de privilégios, tentam manter o status quo e mascarar a má qualidade do produto que “vendem” em tempos de eleições. Manifestamente responsáveis pela situação do País, nunca estiveram à altura das enormes responsabilidades que assumiram sem qualquer preparação. Os políticos republicanos não passam de criaturas de carácter corrompido. A sua prática de vida tem por única direcção a conveniência. Os políticos são um caso acabado de cépticos sem sentido de missão que procuram enriquecer. Não há, hoje, princípio que por eles não seja escarnecido.
- Ó vós, na linda Casa do Povo: escada, porta, rua, estrada!
De facto, em política deixou de haver - se alguma vez o houve em tempos republicanos – sentido de missão. Há uma desqualificação da classe política. O regime coloca os seus próprios apaniguados nos lugares onde devia estar sentado o mérito. O “tu dás, eu recebo!”, não pode continuar. Tiram tudo para eles enquanto subministram o cidadão comum. 
“Ministros da república, da justiça, da guerra, do estado, do mar, da terra: vedes as obrigações que se descarregam sobre o vosso cuidado, vedes o peso, que carrega sobre vossas consciências, vedes as desatenções do governo, vedes as injustiças, vedes os roubos, vedes os descaminhos, vedes os enredos, vedes as dilações, vedes os subornos, vedes os respeitos, vedes as potências dos grandes e as vexações dos pequenos, vedes as lágrimas dos pobres, os clamores e os gemidos de todos? Ou o vedes ou o não vedes. Se o vedes, como o não remediais? E se o não remediais, como o vedes? Estais cegos.” - parece que nos podemos socorrer desta prédica do Padre António Vieira in “História do Futuro”, porque assenta como uma luva.
Também já não há neste regímen uma força viva e operante!
Não há mais hipótese de actuar dentro do corrente sistema! Não é possível navegar nas mesmas águas! Não faltam culpados, mas sobram inocentes. Mantê-los, pois, faz tanto sentido como um ciclista de cartola!
É necessário que o exercício do poder deixe de ser equívoco e passe a ser realizado de acordo, não só com o mínimo ético – que aliás já nem isso é -, mas, ainda mais além, que se identifique com a moral. Não se deve separar nem opor Moral e Política, uma vez que o bem-ser regula sempre o bem-fazer. É necessário apagar a diferença que existe actualmente entre eles. Não pode subsistir o Poder pelo Poder, com a frustração da Moral, mas sim unir-se os dois conceitos, para se alcançar o soberano bem da Nação.
É PRECISO UMA MONARQUIA CONSTITUCIONAL COM UM REI, INDEPENDENTE E MORAL, E UM PARLAMENTO DE MÉRITO!

Autor: Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica

 
Como escreveu Hegel, “Um homem cai, uma nação enfraquece…”
Portugal só foi grande em Monarquia e na república ficou reduzido, por defeito de regime, a um simples protectorado e os portugueses a meros contribuintes. O decorrer dos anos só tem acentuado as contradições do regime.

Os partidos republicanos com o seu clubismo e caciquismo mergulharam as instituições do Estado numa agonia profunda; assinaram os pactos e os contratos da nossa desdita; e a todo custo, enclausurados numa redoma de privilégios, tentam manter o status quo e mascarar a má qualidade do produto que “vendem” em tempos de eleições. Manifestamente responsáveis pela situação do País, nunca estiveram à altura das enormes responsabilidades que assumiram sem qualquer preparação. Os políticos republicanos não passam de criaturas de carácter corrompido. A sua prática de vida tem por única direcção a conveniência. Os políticos são um caso acabado de cépticos sem sentido de missão que procuram enriquecer. Não há, hoje, princípio que por eles não seja escarnecido.

- Ó vós, na linda Casa do Povo: escada, porta, rua, estrada!
De facto, em política deixou de haver - se alguma vez o houve em tempos republicanos – sentido de missão. Há uma desqualificação da classe política. O regime coloca os seus próprios apaniguados nos lugares onde devia estar sentado o mérito. O “tu dás, eu recebo!”, não pode continuar. Tiram tudo para eles enquanto subministram o cidadão comum. 

“Ministros da república, da justiça, da guerra, do estado, do mar, da terra: vedes as obrigações que se descarregam sobre o vosso cuidado, vedes o peso, que carrega sobre vossas consciências, vedes as desatenções do governo, vedes as injustiças, vedes os roubos, vedes os descaminhos, vedes os enredos, vedes as dilações, vedes os subornos, vedes os respeitos, vedes as potências dos grandes e as vexações dos pequenos, vedes as lágrimas dos pobres, os clamores e os gemidos de todos? Ou o vedes ou o não vedes. Se o vedes, como o não remediais? E se o não remediais, como o vedes? Estais cegos.” - parece que nos podemos socorrer desta prédica do Padre António Vieira in “História do Futuro”, porque assenta como uma luva.

Também já não há neste regímen uma força viva e operante!

Não há mais hipótese de actuar dentro do corrente sistema! Não é possível navegar nas mesmas águas! Não faltam culpados, mas sobram inocentes. Mantê-los, pois, faz tanto sentido como um ciclista de cartola!

É necessário que o exercício do poder deixe de ser equívoco e passe a ser realizado de acordo, não só com o mínimo ético – que aliás já nem isso é -, mas, ainda mais além, que se identifique com a moral. Não se deve separar nem opor Moral e Política, uma vez que o bem-ser regula sempre o bem-fazer. É necessário apagar a diferença que existe actualmente entre eles. Não pode subsistir o Poder pelo Poder, com a frustração da Moral, mas sim unir-se os dois conceitos, para se alcançar o soberano bem da Nação.

É PRECISO UMA MONARQUIA CONSTITUCIONAL COM UM REI, INDEPENDENTE E MORAL, E UM PARLAMENTO DE MÉRITO!

Miguel Villas-Boas 

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE PARTICIPOU NO 10º ENCONTRO DAS FUNDAÇÕES DA CPLP




S.A.R. o Duque de Bragança participou no 10.º Encontro de Fundações da CPLP, em Luanda, Angola, decorrido entre 21 e 23 de Outubro de 2014 e subordinado ao tema “Desenvolvimento Sustentável na CPLP: que metas após 2015?”.

http://www.cplp.org/id-316.aspx?Action=1&NewsId=3261&M=NewsV2&PID=304

(Fotografia tirada em Quibala, Angola, em Julho de 1996)

 

 

Aquando da recente presença em Angola, por ocasião do 10.º Encontro de Fundações da CPLP S.A.R. O Duque de Bragança teve oportunidade de visitar as instalações do CISA (Centro de Investigação em Saúde de Angola), tendo ficado bastante bem impressionado com o elevado nível científico do trabalho ali realizado e com a dedicação de quem lá trabalha. O CISA tem como objectivo controlar as doenças que afectam a população angolana.

(Fonte: Casa Real Portuguesa)
 

sábado, 22 de novembro de 2014

48º ANIVERSÁRIO DE S.A.R., A SENHORA DONA ISABEL DE BRAGANÇA




 
S.A.R. a Senhora Dona Isabel de Bragança nasceu em Lisboa em 22 de Novembro de 1966. 

Até 1976 viveu entre Portugal e Angola e estudou no Colégio das Doroteias.

Em 1976 a sua família mudou-se para o Brasil. Estudou então em S.Paulo, no Colégio de S. Luís, da Companhia de Jesus, até 1988.

Licenciou-se em Administração de Empresas na Fundação Getúlio Vargas em 1990. 

Nesse ano regressou a Portugal e iniciou a sua actividade profissional numa empresa financeira, a BMF - Sociedade de Gestão de Patrimónios, S.A. onde esteve até 1995.


Em 13 de Maio de 1995 casou com S.A.R. o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, tendo três filhos: os Príncipes Dom Afonso de Santa Maria, Dona Maria Francisca e Dom Dinis.

Desde 1995 a Senhora Dona Isabel tem realizado colóquios e conferências em vários países. É patrona de algumas instituições, de entre as quais:

· Refúgio Aboim Ascensão - Faro
· Ajuda ao Recém Nascido
· Trissomia 21
· Associação Portuguesa de Miastenia Grave e Doenças Neuro-Musculares
· Ajuda de Berço
· Os Francisquinhos

S.A.R, a Senhora Duquesa de Bragança é Grã-Mestra da Real Ordem de Sta Isabel, Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Dama Grã-Cruz de Honra e Devoção da Ordem Soberana e Militar de Malta.


Neste dia abençoado por Deus, a Real Associação do Médio Tejo deseja a Vossa Majestade longa Vida, Saúde, Paz, Amor e Alegria junto da Vossa Real Família, Bem-Amada por todos nós.
Que Deus A Guarde e Ilumine.

VIVA A NOSSA RAINHA!
VIVA A FAMÍLIA REAL!
VIVA PORTUGAL!