quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

E eles continuam por aí.


 
Em texto de Rodrigues Cavalheiro, « História Parcial e História Verdadeira », mais uma vez deparo com a criminosa aliança maçónica entre pseudo monárquicos e republicanos. Diz este antigo professor de História dos Liceus Camões e Gil Vicente: " Nunca é demais acentuar que não foi apenas contra o passado distante, pretendendo deformá-lo e diminuí-lo a seu bel-prazer, que se encarniçou o ódio vesgo do liberalismo monárquico e republicano e da sua mentora máxima, a Maçonaria.Também em relação a épocas mais próximas, essa acção corrosiva e consciente se desenvolveu diligentemente contra factos e contra figuras que aos interesses da ideologia revolucionária da execrada seita não convinha que passassem à posteridade".

Alude, evidentemente, às figuras de D. Carlos e do " seu último e fiel Presidente do Conselho " que foram objecto de feroz e persistente campanha difamatória, " em deterioração histórica ", falsificadora da verdade.
É essa verdade, ainda hoje não reposta, em mentira monstruosa, que há que restituir, apontando o dedo aos seus criminosos autores, que deixaram entre nós semente venenosa, a qual tem livremente germinado sem qualquer oposição.

Cristina Ribeiro

Fonte: Estado Sentido

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

BOAS FESTAS MERRY CHRISTMAS BOAS FESTAS



Nesta quadra celebramos o nascimento do Deus menino filho Unigénito de Deus!
 
A minha mensagem continua a ser a mesma do ano transato e não é por acaso...
Irmãs e Irmãos do Templo de todo o mundo e pessoas de boa vontade:
Que o espírito Natalício encha os vossos corações de luz, paz e amor na companhia dos vossos entes queridos.
Que o Ano Novo seja pleno de felicidade, muito sucesso e que Deus ilumine o vosso caminho.
Um abraço fraternal deste vosso Irmão Templário.
 
Quanto aos governantes de todo o mundo, que sejam mais HUMANOS e menos políticos!!!!
 
 
++Fr. João Duarte - Grande Oficial/Comendador Delegado da Comendadoria de Santa Maria do Castelo de Castelo Branco.


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

OS NOSSOS REIS DA PRIMEIRA DINASTIA (3)

Real Lidador Portugal

Filhos: D. Sancho II, D. Afonso III, D. Leonor (futura rainha da Dinamarca),
                   D. Fernando, D. Vicente, D. João Afonso, D. Pedro Afonso. 
           
 
 
 
 

domingo, 15 de dezembro de 2013

OS NOSSOS REIS DA PRIMEIRA DINASTIA (2)

Real Lidador Portugal


Filhos: Beata Teresa, Beata Sancha, D. Raimundo, D. Constança, D. Afonso II, D. Pedro, D. Fernando, D. Henrique, D. Branca, D. Berengária, Beata Mafalda, D. Martim, D. Urraca


 

                                

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A RESPOSTA MONÁRQUICA!


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Os partidos regimentares arruinaram, uns e outros, a Pátria. Enquanto o faziam, deixaram na ignorância o resto do País, que assistiu impávido, porque “manda quem pode obedece quem deve”. Boquiaberto, quando uma tal crise lhe foi, finalmente, exposta, o Povo olha em volta procurando uma resposta e, mais do que isso, um recurso que possa tirar o País do confrangimento em que o mergulharam. Mas, olha em volta e não encontra esse remédio, muito menos no “clube” republicano do costume. Hoje o sentimento de desalento da opinião pública em Portugal, perante a austeridade sem fim, expressa-se, irremediavelmente, neste cânone popular: “- Tão bons são uns como outros!”. Os partidos com o seu clubismo subverteram as instituições do Estado e mergulharam-nas numa desqualificação profunda. E perante esta malfadada fórmula, ora se, “tão bons são uns como os outros!”, que outra “receita” se poderá aplicar? Não pode o Povo continuar a procurar um trunfo no espaço e tempo republicanos. Ainda que com um craveiro façam um ornamental e farfalhudo ramalhete, e em campanha o “parecer sem ser” seja a derradeira conquista do ilusionista, o Povo deixou de se arrebatar pelo falso talento do habitual pseudo-mágico.

Se no habitual são “- Tão bons são uns como outros!”, há que procurar a solução noutro lugar. Logicamente, a RESPOSTA ao presente impasse será um regime como a Monarquia, com o Rei e com os indivíduos diferentes e transparentes que eles possam acompanhar. O regime de Monarquia evidencia-se como a RESPOSTA certa para o tempo incerto, é o único que funciona, como símbolo de estabilidade e coesão nacionais e é autónomo das mudanças na política partidária.
 
Com a Restauração da Monarquia não se pretende um regresso ao passado, mas o impulsionar de um conceito renovado. Não recusamos o passado, mas ambicionamos uma Monarquia contemporânea. A nova Monarquia assentará num poder real ajustado ao tempo e realidade dos nossos dias. Modelos que já não passam de teoria não terão cabimento na Quinta Monarquia! Queremos uma Monarquia contemporânea, arejada, de “braço dado” com a Democracia de mérito!
 
Clamamos pela Monarquia Constitucional, que, não é uma Monarquia Absoluta, mas um regime político que concilia a forma de governo monárquico – em que a suprema magistratura do Estado se transmite por via hereditária entre os descendentes da Dinastia reinante – com a subsistência de uma Constituição. O Monarca será um de diferentes órgãos do Estado e que exercerá os poderes que lhe estarão consagrados na Lei Fundamental do País.
 
Será uma Monarquia Constitucional sobre a forma de governo de uma Monarquia Parlamentar, que assenta na legitimidade democrática, pois os órgãos que efectivamente exercem o poder político conquistam a sua legalidade e legitimidade das eleições por sufrágio directo e universal. Assim sendo, originariamente, o poder reside no Povo, contudo exerce-se sob a forma de governo monárquico. O Parlamento será democraticamente eleito, e o primeiro-ministro deterá o poder executivo, pois o monarca adjudica o poder e permanece apenas com a posição de titular. Com o Poder Moderador que competirá privativamente ao Rei, o Monarca será a chave de toda a estrutura política, como Chefe de Estado e Chefe Supremo da Nação, e incansavelmente guardará a manutenção da independência e estabilidade dos mais Poderes Políticos.
 
Também, entre o Rei e o seu Povo estabelece-se uma relação instantânea, e, como consequência necessária e lógica dessa afinidade natural, o Rei será o intérprete da vontade nacional e protector dos cidadãos da sua Nação, e, o Povo vislumbrará no Rei a inspiração e, por vezes, o seu derradeiro defensor. Um Rei será um campeão que na Justa assumirá o amparo da Nação.

* Texto da autoria da Plataforma de Cidadania Monárquica

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Celebrações da Solenidade da Imaculada Conceição



A 8 de Dezembro a Igreja Católica celebra o dia da Imaculada Conceição de Maria Santíssima. É uma festa que se situa no início do ano litúrgico, Tempo do Advento, iluminando o caminho da Igreja rumo ao Natal do Senhor.

Imaculada Conceição é um dos importantes títulos com que é venerada a Virgem Maria.

O culto à Imaculada Conceição foi oficializado por D. João IV, primeiro rei da dinastia de Bragança, filho dedicado e obediente da Santa Igreja e devotíssimo da Virgem da Conceição, perante a imagem de Nossa Senhora da Conceição ofereceu Portugal à Mãe Imaculada de Jesus, depondo a coroa real aos pés da Rainha do Céu que, doravante, seria também a Rainha de Portugal. A que era somente Padroeira de Vila Viçosa passou a ser Padroeira de Portugal.

Depois desse grande momento, os Reis seus sucessores, mais nenhum usou coroa sobre a cabeça, privilégio que estaria disponível apenas para a Imaculada Conceição.

As solenidades da Padroeira de Portugal, trazem sempre peregrinos de vários locais ao santuário de Vila Viçosa, no dia 8 de Dezembro e os antecedentes preparam os fiéis para venerar a Imaculada e também o Natal.


 
No Santuário de Nossa Senhora da Conceição, em Vila Viçosa, pelas 21h, até 7 de Dezembro, acontece a Novena de Preparação para a Solenidade da Imaculada Conceição, com terço e pregação.

No dia 5 de Dezembro, pelas 21h, decorre a celebração penitencial.

No dia 6 de Dezembro, pelas 14h30, encontro das crianças de Vila Viçosa com Nossa Senhora.

No dia 7 de Dezembro pelas 18h, Terço, Eucaristia e acolhimento aos Peregrinos. Às 21h, encerramento da Novena com Procissão de Velas à volta das muralhas do Castelo e Vigília.

No dia 8, pelas 9h30, acolhimento aos Peregrinos e recitação do Terço, a cargo das Confrarias de Nossa Senhora.

Às 11h, Eucaristia da Solenidade da Imaculada Conceição.

Às 14h30, Terço solenizado a cargo da Ordem do Carmo, seguido de Procissão, às 15h, em honra de Nossa Senhora da Conceição pelas ruas de Vila Viçosa.

Às 17h, Eucaristia da tarde, no final da qual haverá o acto de Consagração.