domingo, 30 de abril de 2017

Chula da Areosa (Areosa) - Maria da Fonte












A beleza da mulher do Minho

Amores de Pedro e Inês (Alcobaça) - 13 Nov ...

Visita guiada ao mosteiro de Alcobaça pelos SSAP 23 10 2015

Mosteiro da Batalha

PALACIO NACIONAL DA AJUDA - LISBOA

Imagens Aéreas - Parque dos Poetas

LISBONNE - PORTUGAL | Lisbon Portugal | Lisboa Portugal

ALDEIAS DO XISTO

DUQUESA DE BRAGANÇA NO CASAMENTO DO PRÍNCIPE HENRIQUE DA BAVIERA


Duque Max na Baviera e a Duquesa de Bragança 

Fonte: Royal Musings

sexta-feira, 28 de abril de 2017

MARIA TERESA DO LUXEMBURGO E DUQUESA DE BRAGANÇ NA INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO "PORTUGAL - DESENHO DO MUNDO" NA MNHA NO LUXEMBURGO




Portugal - Drawing the World opened to the public at the National Museum of History and Art (MNHA) today showcasing an exceptional collection of works that reflect on the Portugese quest to create a global empire from Africa to Asia and South America. 

This exhibition seeks to recount the long and fascinating journey of this almost nine-century-old country, still emerging from a process of trans-culturality, together with the history of the paths that led the Portuguese to the four continents, the fabled Cape Route, the trade networks created, and the religious missionaries who saw not only an opportunity to proselytise but also to develop the study and knowledge of other cultures. 
These feats are illustrated through an eloquent artistic legacy that traces and describes Portugal’s cultures, people and relationships through the fading Middle Ages and dawn of the modern era. 
Built around a collection of extraordinary loans from the Museu nacional de arte antiga (MNAA, Lisbon) as well as other cultural institutes of Portugal - Drawing the World is on display at the Musée national d’histoire et d’art (MNHA, Luxembourg) until October 15, 2017.
The museum is open from 10:00 to 18:00 Tuesdays to Sundays.
texto;  MNHA

Sé do Porto

Igreja do Convento do Carmo preserva ruínas do século XVIII, em Lisboa.

Coimbra tens mais encanto- Fernando Machado Soares

António Pinto Basto - "A canção da rosa branca "

Carlos Macedo - "Avé Maria Fadista"

CHICO SAPATEIRO

MOSTEIRO DOS JERONIMOS - BELEM - LISBOA

5ª Romaria de São Nuno de Santa Maria

Romaria de São Nuno de Santa Maria


São Nuno de Santa Maria estará em destaque na quinta edição da romaria que se realiza em sua honra de 28 a 30 de Abril em Cernache do Bonjardim. A Cerimónia Militar com as relíquias de Nuno Álvares Pereira, os cortejos, as recriações históricas, os concertos, a eucaristia e o mercado com produtos locais, são alguns dos pontos altos da romaria.

Promovida conjuntamente pela Câmara Municipal da Sertã e pela União de Freguesias de Cernache do Bonjardim, Nesperal e Palhais, esta romaria pretende perpetuar a memória e o legado de Nuno Álvares Pereira, nas diferentes vertentes da sua vida enquanto homem, guerreiro e santo. Natural de Cernache do Bonjardim, constitui exemplo ímpar de dedicação à Igreja e aos mais necessitados, nos seus últimos anos de vida, e de estratega, guerreiro e defensor de Portugal.

O programa inicia-se no dia 28 de Abril, sexta-feira, às 22 horas com o concerto da Banda Militar do Exército, na Igreja do Seminário das Missões em Cernache do Bonjardim. No dia seguinte, 29 de Abril, sábado, às 10h15m terá lugar a recepção das entidades oficiais na sede da União de freguesias de Cernache do Bonjardim, Nesperal e Palhais, a que se seguirá o momento do descerramento do busto em memória de Diamantino Calado Pina, antigo Presidente da União de Freguesias de Cernache do Bonjardim, Nesperal e Palhais.

Às 11 horas, terá lugar a Cerimónia Militar presidida por General Chefe do Estado-Maior do Exército, junto à estátua de D. Nuno Álvares Pereira: inicia-se com Guarda de Honra a Alta Entidade, chegada das relíquias de Nuno Álvares Pereira, seguindo-se a cerimónia de homenagem aos mortos, com deposição de Coroas de Flores, evocação histórica e alocução do Presidente da Câmara Municipal da Sertã, finalizando com o desfile militar. Refira-se que as relíquias de Nuno Álvares Pereira virão sob escolta militar diretamente da Igreja do Santo Condestável, em Lisboa. A sua chegada será um momento solene, visto que passou mais de meio século desde a vinda a Cernache do Bonjardim, em 1960, por ocasião das Comemorações Condestabrianas.

Às 13 horas, decorrerá a animação de rua e, cerca das 14 horas, terá início a Recriação Histórica alusiva a Nuno Álvares Pereira, que acontecerá em quatro momentos e quatro locais distintos: Capela de Nossa Senhora dos Remédios, Cruzeiro do Outeiro da Lagoa, Igreja do Nesperal e Cernache do Bonjardim.

Às 18 horas tem continuidade a animação de rua e o início da decoração do Mural em Honra de Nuno Álvares Pereira.

Às 22 horas, a Igreja do Seminário das Missões acolhe o Concerto de Fado Lírico com as vozes de Carlos Guilherme, Teresa Tapadas e Filipa Lopes, acompanhados ao piano por Pedro Vieira de Almeida.

No domingo, 30 de Abril, às 6h30m, partirá da Alameda da Carvalha, na Sertã um grupo de peregrinos em direcção a Cernache do Bonjardim. Dinamizada pela Academia Sénior da Sertã, esta caminhada é aberta à população de todas as idades e não carece inscrição. O seu percurso irá passar pelo Cruzeiro do Outeiro da Lagoa, Igreja Matriz do Nesperal, finalizando em Cernache do Bonjardim. Ao longo do percurso, quem se cruzar com os peregrinos será naturalmente convidado a juntar-se à caminhada.

Às 9h30m, as artérias da Vila de Cernache do Bonjardim serão percorridas pela arruada da Associação os Tambores de Casal da Madalena. Às 10 horas terá início o cortejo religioso, seguido pela Eucaristia com Guarda de Honra ao Altar na Igreja do Seminário das Missões.

Às 13 horas, as Relíquias de Nuno Álvares Pereira iniciam o percurso de regresso a Lisboa. Às 14 horas terá continuidade a animação de rua, seguida pelo 34.º Festival de Folclore do Rancho Folclórico e Etnográfico de Cernache do Bonjardim. O Mercado Municipal de Cernache do Bonjardim acolherá os concertos de Key-Love às 21 horas e Zézé Fernandes às 22 horas.

Figura indelével da História de Portugal, Nuno Álvares Pereira nasceu em 1360, nos Paços do Bonjardim, em Cernache do Bonjardim, Concelho da Sertã. Filho de D. Álvaro Gonçalves Pereira e Iria Gonçalves, Nuno Álvares Pereira foi nobre, guerreiro e carmelita e apoiou as pretensões de D. João Mestre de Avis (D. João I) à coroa, tendo desempenhado um papel decisivo durante a crise de 1383-1385: as vitórias nas batalhas de Atoleiros, Aljubarrota e Valverde garantiram a consolidação da independência portuguesa face ao reino de Castela.

Após o falecimento de sua esposa, Nuno Álvares Pereira ingressou na Ordem dos Carmelitas em 1423, no Convento do Carmo que mandara construir em Lisboa, para cumprir um voto. Tomou o nome de Irmão Nuno de Santa Maria. Faleceu a 1 de Novembro de 1431. Foi beatificado em 1918 pelo Papa Bento XV e canonizado a 26 de Abril de 2009 como São Nuno de Santa Maria pelo Papa Bento XVI, em Roma.

Fonte: Município da Sertã

Publicada por DEUS - PÁTRIA - REI

Apaixonante! Tuna Universitária do Porto | 1001 TopVideos

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quarta-feira, 26 de abril de 2017

A Liberdade por cumprir


A Liberdade não é um valor próprio ou exclusivo detido por alguma força ideológica. A Liberdade é um valor intrínseco à própria natureza humana. Somos concebidos, logo somos livres.
Porém, é forçoso reconhecer que, muitas vezes, foram homens movidos pelas suas paixões ideológicas que libertaram sociedades presas a outras realidades ideológicas castradoras da Liberdade. O perigo, que tantas vezes se repetiu, foi sujeitar os “libertados” a uma “nova” tirania.
É preciso uma abnegação extrema para fazer e depois entregar à Verdade. No 25 de Abril tivemos alguns assim, mas não todos.

Vivemos num clima, desde esse dia de 1974, em que é muito difícil pensar diferente e conseguir chegar mais longe ao ponto de mover os cidadãos. Existe mesmo uma ditadura do pensamento único. Quem não está dentro, é marginalizado e a vida política torna-se-lhe muito difícil.
As manifestações deste poder, que parece considerar-se revestido de uma superioridade moral, blindou-se desde cedo, mesmo em nome da “liberdade”. A verdade é que essa “liberdade” limitou as nossas escolhas e a percepção, principalmente das novas gerações, do que é a Pátria e o seu valor intemporal.
Veja-se, por exemplo, a alínea b) do artigo 288º da Constituição da República Portuguesa. Este preceito constitucional impõe a “forma republicana de governo” sempre que se fizer uma revisão constitucional. A assembleia constituinte entendeu, em nome da “liberdade”, que aos portugueses não deve ser dado o direito de escolherem o tipo de regime em que querem viver. Liberdade?
Em boa hora, um grupo de bons cidadãos levou ao Parlamento uma petição para substituir esta fórmula por “forma democrática de governo”, mas os “senhores”, impositores do pensamento único e guardiões do seu conceito de liberdade, rejeitaram a proposta, eternizando uma lei magna coxa e contrária à democracia.

O regime, republicano, que nos foi imposto, obriga-nos a aceitar um chefe de estado filho de um qualquer berço ideológico. Alguém que leva para a presidência uma visão do mundo que pode não ser, na maior parte das vezes não é, correspondente à essência do ser português.
O modelo escolhido para a chefia de estado, cargo que existe para servir e representar todos, não é respeitador da Liberdade, porque impõe alguém escolhido por uns poucos, com anseios ideológicos, para representar todos. Aqui ficou por cumprir Abril.
A ausência de um poder estável, hoje não temos qualquer órgão do Estado que esteja livre da instabilidade, é uma ameaça permanente à Liberdade e democracia. Não temos árbitro do jogo político, porque o árbitro é declaradamente de uma das equipas.

Nem todos os cargos políticos são escolhidos em eleições e isso não viola a democracia, pois a sua vitalidade, a sua sobrevivência, depende de um “lugar” que seja inviolável. Esse “lugar” é onde está cada um dos portugueses, venha de onde vier. Esse “lugar” é aquele ocupado pelo Rei dos Portugueses.

Abril só se cumprirá quando se sacralizar um poder estável, não ideológico, com a legitimidade histórica que lhe permita ser o guardião da Liberdade e da democracia.

Diogo Tomás Pereira

Membro da Comissão Executiva da Causa Real

terça-feira, 25 de abril de 2017

segunda-feira, 24 de abril de 2017

ÚLTIMA TOURADA REAL

Abrir os Braços Ao Mundo - Carlos Pegado

Fado - Forcados de Montemor - F.Risso 2012

MACRON EM 2015: EXISTIRÁ SEMPRE O VAZIO DEIXADO PELA FIGURA DO REI

Foto de Diga Sim à Monarquia.

"Isso foi bem visto com a interrogação permanente sobre a figura presidencial, que perdeu valor depois da partida do general De Gaulle. Depois dele, a normatização da figura presidencial reinstalou um vácuo no coração da vida política. Portanto, é isso que se espera do presidente da República, que ele ocupe esta função (o vácuo). Tudo foi construído sobre este mal-entendido."

- MACRON, Emmanuel. Emmanuel Macron: "il nous manque un roi". Atlantico, Paris, 8 Jul. 2015. Disponível em: http://goo.gl/tjpNc0

Contribuição e tradução de Gabriel Carvalho.

Abaixo a república!

Isto assim não serve, depois do BES agora é o Monte Pio, os outros bancos já foram, vivemos numa realidade virtual, com um presidente e um primeiro ministro a porem água na fervura com medo de dizer a verdade aos portugueses! E a verdade tem a ver com o regime porque foi este regime que fabricou esta nomenclatura e os interesses que lhe estão subjacentes. Interesses que se cruzam, misturam, que estão por todo o lado e tudo contaminam. É a constituição que os protege e quando não é ela, aparece sempre um juiz ou uma juíza para fazer o serviço. Agora há muita gente indiciada, poeira para os olhos, porque o mais certo é ninguém ser condenado. Aliás teriam que condenar primeiro os de cima, os vários presidentes, que por mais livros que escrevam não se livram de responsabilidades. O estado da nação é este. Uma nação à deriva que nem estratégia tem para o futuro! E não havendo futuro garante-se o presente através de lugares e tachos na função pública. Em contra ciclo europeu (e mundial) vamos ensaiando uma experiência socialista fora de prazo! E que só pode acabar mal. Em termos geopolíticos, e contrariando o destino, optamos pelo continente enquanto a nossa velha aliada se faz ao largo! Já demos esta matéria e foi um desastre...


E assim, a palavra de ordem e única palavra de esperança para qualquer português é: - abaixo o regime que nos sufoca! Abaixo a república! Democraticamente, claro. E se a bendita constituição o permitir!


Saudações monárquicas


JSM


Fonte: Interregno

domingo, 23 de abril de 2017

LIVRO: O MENSAGEIRO DO REI


Contra capa


Sinopse
D. Manuel II foi o nosso último rei. Tinha dezoito anos, quando mataram seu pai, D. Carlos, e o príncipe real Luís Filipe, em 1908. De súbito, caía sobre a cabeça do jovem a obrigação de reinar um país onde os monárquicos não se entendiam, decadentes, caciques traiçoeiros e republicanos que recorriam a todos os métodos, da grande oratória á intriga mesquinha, para que a República deixasse de ser um sonho. Reinou trinta meses. Teve seis governos e a obrigação de casar com uma princesa. 
Os reis europeus recusaram-lhe filhas e netas, antevendo a queda da realeza, e á falta de princesa, apaixonou-se por uma deusa francesa: Gaby Deslys. Linda! O amor entre os dois foi o único legado coerente do seu reinado. Rigoberto era o mensageiro que lhe levava notícias do amor distante. Também ele apaixonado por Gardénia. 
É a história de amizade entre o rei e o mensageiro, assim como as histórias dos amores de ambos, que vos narro neste livro. Até que o amor os separou, a Monarquia caiu e a República nasceu para viver durante 16 anos, com 45 governos, duas ditaduras pelo meio, e oito presidentes da República.





Montemor é Praça Cheia - F.Risso 2012

João Braza - José Mestre Batista

JANTAR DE GALA DOS 75 ANOS DAS POUSADAS DE PORTUGAL COM A PRESENÇA DES.A.R., DONA ISABEL DE BRAGANÇA


A 19 de abril de 1942 foi inaugurada a primeira Pousada de Portugal, marcando o nascimento de uma marca relevante para o panorama turístico e cultural nacional. Após 75 anos, o percurso das Pousadas de Portugal foi celebrado num Jantar de Gala na Sala do Trono do Palácio Nacional de Queluz, reunindo mais de uma centena de convidados.

Fonte:.publituris.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

quinta-feira, 20 de abril de 2017

6.500 ASSINAM PETIÇÃO


Ultrapassa já as 6.500 mil assinaturas a petição lançada a meados de Março, que propõe alterações à ‘Lei das Precedências do Protocolo do Estado Português’ por causa do relacionamento protocolar devido ao Duque de Bragança.
Porque o Duque de Bragança, D. Duarte Pio, enquanto descendente e representante dos Reis de Portugal, é regularmente convidado a participar em eventos oficiais, sendo-lhe habitualmente conferido um tratamento de particular respeito, apesar de isso não estar previsto no protocolo do Estado, eis a razão da petição que propõe a inclusão do Duque de Bragança na Lei do Protocolo do Estado, a exemplo do que já acontece com as altas entidades estrangeiras, diplomáticas, religiosas, universitárias e parceiros sociais.
De acordo com o texto associado à petição ‘monárquica’, o relacionamento protocolar devido ao Duque de Bragança deverá ser especificado na Lei das Precedências do Protocolo do Estado Português, acrescentando um novo Artigo 34º: “1 - O chefe da Casa de Bragança, quando convidado para cerimónias oficiais, deverá ser tratado como convidado especial da entidade que tiver, por virtude da mais alta precedência protocolar, a presidência. 2 – Ao cônjuge do chefe da Casa de Bragança é atribuído lugar equiparado ao mesmo, quando esteja a acompanhá-lo.”
Na Madeira, o monárquico arquitecto João Cunha Paredes tem divulgado a petição, na expectativa da mesma reunir um maior apoio.
Entre as personalidades que apoiam esta petição, sobressaem deputados (do CDS e do PSD), presidentes de Câmara, ex-governantes e professores universitários. O.D.
Fonte: dnoticias.pt

segunda-feira, 17 de abril de 2017

MONARQUIA - PROJECTO DE CONTINUIDADE


Na Monarquia a Chefia do Estado transmite-se por via hereditária. Quando a vida do Pai chega ao fim, seu Filho, como foi planeado e educado para isso, é automaticamente alçado Rei e, depois de Aclamado, prolongará a Dinastia e dará continuidade a essa chefia, nunca ficando a obra e o projecto do Rei de cujus por ultimar. O Rei morreu! Viv’ó Rei! Sim, porque o novo Monarca não vai reinar sobre aquele que Lhe deu a vida, mas dar-Lhe continuidade!
Como escreveu o 2.º Conde de Alvellos in ‘O Berço Exilado do Príncipe da Beira’:
‘A Realeza é outra coisa, visa de longe a meta, e, com prudente vagar, chega ao fim planeado; se não for o Pai a ultimar a realização, seu Filho, automaticamente alçado Rei, educado das mesmas ideias de seu Pai, tudo seguirá como se a mesma vida fosse, o labor do mesmo pensamento.
Assim se fez o Império, com o prolongamento do comando: – A DINASTIA.
A todas as Repúblicas, por melhores que sejam, falta e faltará sempre, este apanágio das Realezas: – A CONTINUIDADE.’
Essa Continuidade evita as tempestades que podem surgir com uma mudança que põe tudo em causa e gera instabilidade política e social. A Monarquia evita a ruptura!
A sucessão hereditária garante uma legitimidade que é a independência face ao poder político que nenhum outro chefe de Estado possui. A Monarquia não provoca antinomia inconciliável entre um chefe de Estado e governo, assim como não petrifica o Primeiro Cidadão como instrumento político de um governo da sua área ideológica.
Um Monarca personifica o carácter nacional e dá continuidade ao projecto do Estado-Nação. Foi essa ideia propedêutica e que qualifica a sucessão hereditária: só um Rei permite uma evolução – sem quebrar a linha – na chefia do Estado, fruto da substituição geracional. Como, facilmente, se verifica a um presidente advém outro da mesma geração e idade próxima e senatorial, mantendo normalmente, mesmo que de facções ideológicas diversas, a mesma linha de pensamento e acção. Já a um Rei sucede um Rei, que até à hora da sucessão foi um Príncipe herdeiro, de uma geração diferente, educado no seu tempo e na sociedade que vai incarnar. O Príncipe hereditário é, assim, preparado para Reinar na altura certa, compreendendo as mudanças da sociedade, pois viveu-as – a conjuntura é a sua! Existe, de facto, uma verdadeira renovação, mas sem deslocamento de perspectiva.
O novo Rei carrega a lição do Passado, mas como de uma outra geração é fruto de um longo trabalho de preparação técnica e cultural para assimilar e interiorizar a Sua Nação, também, no momento e que dessa forma representará como ninguém. O novo Rei não enterra o passado, mas antes exuma os bons exemplos e aplica-os à nova realidade. Inventa-se a si próprio, para acompanhar sempre os tempos, mas procurando manter um percurso lógico sem desprezar a experiência e o exemplo dos antepassados. A Monarquia é o melhor modelo adaptado a cada época.
Como assinalou o historiador francês Jacques Bainville:
A Monarquia é o mais maleável dos regimes, o mais pronto a se renovar, aquele que tem menos medo das ideias e o que menos se encerra na rotina’.
Na Monarquia não há uma nova ordem que institui uma oposição à ordem anterior, mas uma diferença que qualifica, sem ser radical, mas, também, sem ser igual; existe uma remodelação histórica, um novo sentimento que impulsiona a Nação: não corta com o passado, mas também, não se distancia da vanguarda.
Toda a sequência dos homens durante o decurso de tantos séculos deve ser considerada como um só homem que subsiste e apreende continuamente’, defendeu Pascal.
É isso mesmo: o novo Rei conserva o que é estável e fixo, mas compreende as metamorfoses da sociedade e o continuo fluxo do desenvolvimento, proporcionando desta forma um equilíbrio perfeito. Não fica atolado, não cristaliza para seu conforto e segurança – ficando inoperante; evolui, manejando lucidamente a mudança para proveito do Povo e do Estado. O Rei responde ao apelo dos novos tempos, escuta com bom senso as lições da História, vislumbra os acontecimentos, faz a justaposição, e faz a transição, a passagem do tempo do velho Rei para o tempo do novo Rei.
Desta forma, um Monarca não pode renunciar aos objectivos pelos que reina, mas trabalhar para uma obra global: o bem da Nação. Este homem alçado Rei não é apenas mais um indivíduo, contem em si próprio um princípio, uma finalidade, é o supremo representante de todos os seus compatriotas, de toda a História da Nação, de toda a cultura, não é independente dos projectos dos indivíduos e do Estado, mas o suporte do edifício que é a Nação, que tem obrigação de guardar, servir e proteger.

domingo, 16 de abril de 2017

JESUS RESSUSCITOU. ALELUIA!


Senhor Jesus, que na manhã da Páscoa, ressuscitastes, glorioso, do sepulcro, vencendo a cruz e a morte, fazei que eu acredite sempre que sempre ser Cristão é seguir-Vos; sempre que me sinta acompanhado por Vós vivo e ressuscitado, na minha vida, e me encontro convosco no amor aos meus aos meus irmãos, na vossa Palavra, na oração e na participação da Eucaristia.



quinta-feira, 13 de abril de 2017

QUINTA-FEIRA SANTA


Quinta-feira Santa é o nome dado ao dia em que Jesus celebrou a Páscoa judaica com Seus discípulos, esse evento também é conhecido como a Última Ceia. Dois eventos importantes são o foco da Quinta-Feira Santa.

 Em segundo lugar, Jesus lavou os pés dos discípulos como um acto de humildade e serviço, criando assim um exemplo de que devemos amar e servir um ao outro em humildade (João 13:3-17). Algumas igrejas Cristãs realizam uma cerimônia de lavagem de pés na Quinta-Feira Santa para comemorar Jesus lavando os pés dos Seus discípulos.

TERTÚLIA "ROTEIRO DE UM PEREGRINO" | CASA DO INFAN...

Real Associação da Beira Litoral: TERTÚLIA "ROTEIRO DE UM PEREGRINO" | CASA DO INFAN...: Realizou-se no dia 08 de Abril de 2017, na Casa do Infante, na cidade do Porto, a tertúlia sobre o livro A Caminho de Santiago &quo...

Coimbra | Centro de Portugal



Conheça a cidade de Braga e Guimarães em Portugal!



"O meu chapéu"

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Comemorações do 3 Março no Real Clube Tauromáquico Português

ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO MILITAR

Foto de Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar.

No passado dia 6 Abril 2017, os sócios do Real Clube Tauromáquico Português, Antigos Alunos do Colégio Militar, reuniram-se num almoço na sede deste clube em Lisboa, para comemorar o 3 Março.
O almoço foi presidido pelo Antigo Aluno Duarte Pio de Bragança - 97/1960.
As fotos foram gentilmente cedidos pelo Filipe Soares Franco - 62/1963.
A reunião, decorreu em ambiente de muita animação e camaradagem e foi encerrada com o habitual zacatraz colegial.
Presenças:
Atrás, de pé, da esquerda para a direita: João de Barahona Núncio (175/1945), Rui Carp (536/1960), José Luís Bessa (73/1955), António Sobral (112/1950), Duarte Pio de Bragança (97/1960), Filipe Soares Franco (62/1963), Manuel de Lucena (405/1953), Pedro Cudell (3/1961) e Eurico Paes (306/1957).

Em posição de “firmeza”, à frente, da esquerda para a direita: Isaías Gomes Teixeira (197/1977), José António Corrêa de Sá (228/1959) e Miguel Félix António (302/1972)

 

Conheça a cidade de Coimbra em Portugal!



Porto visto do céu - Oporto aerial view - 4K Ultra HD

terça-feira, 11 de abril de 2017

Ismail Khan, muçulmano, capitão-de-mar-e-guerra da Armada Portuguesa

Foto de Nova Portugalidade.
Nova Portugalidade
Sim, Portugal é um exemplo para o mundo
Ismail Khan, muçulmano, capitão-de-mar-e-guerra da Armada Portuguesa
Pela centúria de Setecentos, o crescimento do poderio marata convocou muitos maometanos ao serviço do Rei de Portugal. Os portugueses da Índia apreciavam há muito as qualidades dos muçulmanos da península indostânica, reputados como marinheiros excelentes e leais, e a expansão dos maratas, hindus, pelo subcontinente rápido se tornou ponderosa ameaça para os interesses de cristãos e seguidores do Profeta.
Deles, o mais notável terá sido Ismail Khan. Khan era muçulmano e, não tendo nascido em terra portuguesa, distinguira-se primeiramente como mercenário ao serviço de vários monarcas muçulmanos. Colocado depois às ordens de Portugal, Khan surpreendeu uma e outra vez no cumprimento dos seus deveres. Em 1746, em pagamento pela excelência da sua prestação militar, o Vice-rei Marquês de Alorna concedeu-lhe extensos territórios em Goa. Em 1756, fazia-o Capitão-de-mar-e-guerra o quadragésimo sexto vice-rei, o Conde de Alva. Khan deveu à sua vitória sobre os maratas, no ano anterior, a promoção. Quando se retirou para as suas terras, em Goa, fê-lo como fidalgo e, por isso, habilitado ao uso do título de "Dom". Prepararia, depois, o filho Daud Khan para que lhe sucedesse, comandando com ele uma companhia de cipaios até ao fim da sua vida. Assim tratava Portugal quem bem o servia, independentemente da religião.
Rafael Pinto Borges

Portugal, the Best Country in the World

Foto de Portugal, the Best Country in the World.


Os Portugueses tiveram a mais extraordinária aventura no Mundo. Descobriram, exploraram e colonizaram 5 Continentes, enquanto os restantes Europeus guerreavam-se continuamente.
Com a descoberta da vela latina os Portugueses passaram a conseguir navegar à bolina, ou seja, contra o vento. Conhecedores do mar como nenhum povo no Mundo descobriram os ventos de forma a conseguirem chegar a qualquer parte do Mundo.
Aventureiros como eram, navegavam em pequenas embarcações enfrentando tempestades, doenças e o desconhecido.
Assim fizeram os primeiros mapas do mundo tendo chegado à América do Norte muito antes de Colombo, ao Brasil, a toda a costa de África, a toda a costa da Ásia e à Austrália muito antes dos Ingleses (ao contrário do que está escrito nos livros).
Pedro Álvares Cabral foi o primeiro Português a pisar 4 Continentes numa viagem em 1500.

Influenciamos povos e a sua cultura, decidimos guerras civis (Japão) e controlámos grande parte do Mundo. 

Fomos os primeiros a dar o Mundo ao Mundo e a poder falar em "Aldeia Global", misturamo-nos com todos os povos, existindo provas disso em todos os locais do Mundo, seja na América do Norte, seja na Indonésia, seja nos milhares descendentes de Portugueses no Mundo.
O Português é um diplomata por excelência, conseguiu criar uma cultura e união De influência Portuguesa durante quase 500 anos, tendo o seu império terminado só em 1975.
A nossa permanência em Goa por 450 anos deixou marcas profundas naquele povo, sendo a província mais rica da grande Índia. Tailândia, Indonésia, Japão, China têm um grande respeito pela cultura portuguesa, pelos seus feitos e pela sua maneira de estar no Mundo.
Em Timor Leste, um dos Países mais jovens do Mundo, os portugueses são acarinhados de uma forma comovente.
E tudo isto com 1 milhão de habitantes, a população no séc XVI.
Dificuldades sempre as tivemos, perdemos a Independência mas conseguimos recuperá-la, tivemos a primeira Guerra Mundial com os Holandeses nos 5 continentes, onde perdemos grande influência na Ásia, mas sem que o povo, por exemplo de Malaca, desistisse de falar Português. 
Demos um Império aos Ingleses que, na altura, só se dedicavam à Pirataria aos barcos Espanhóis e Portugueses, com o conhecimento da sua Rainha. Este império foi dado pelo casamento de D. Catarina de Bragança com o Rei de Inglaterra.
Portugal, quer queiram quer não, está em todo o Mundo, corre nas veias das populações dos 5 continentes. 
Hoje Portugal continua a ser uma pequena grande Nação, O português é a quinta língua mais falada no Mundo, continuamos a ser uns diplomatas e tolerantes em relação a outros povos e credos.Estamos na linha da frente das novas tecnologias seja nas energias renováveis, seja no conhecimento cirentifico, seja na enovacão. Temos o melhor vinho do Mundo, somos maior produtor de cortiça do Mundo. Somos considerados um dos povos mais afáveis e generosos, e a saber receber como ninguém, com um País cheio de diversidade cultural e ambiental, com um clima fantástico... Somos ainda um dos Países mais seguros do Mundo. 
Portugal foi, é e continuará a ser o "The Best Country in The World", para isso só é necessário que o sintamos e que sejamos coerentes, principalmente perante outros povos no Mundo. 
Portugal somos nós e são todos os Povos do Mundo espalhados pelos 5 continentes. 
Viva Portugal, o melhor País do Mundo.

ARISTÓTELES: MONARQUIA E BEM COMUM


‘A Monarquia é o único sistema de governo onde o Bem é exercido para Todos.’
– Aristóteles


segunda-feira, 10 de abril de 2017

O EX-MINISTRO QUER DUQUE DE BRAGANÇA NO PROTOCOLO DE ESTADO


O ex-ministro da Solidariedade e Segurança Social de Pedro Passos Coelho (e actual deputado centrista) Pedro Mota Soares é uma das figuras públicas que assina uma petição pública electrónica, que pretende incluir o duque de Bragança no protocolo de Estado, devido à alteração da legislação de 2006. 

Além de Mota Soares, assinam a petição o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, o conselheiro de Estado Lobo Xavier e muitas outras figuras, actuais e antigas, do CDS - como Diogo Feio, Nuno Melo e Telmo Correia.

Entre os subscritores da petição - que conta já com mais de seis mil assinaturas - estão ainda Miguel Esteves Cardoso, o cronista e historiador Henrique Raposo, o crítico de televisão Eduardo Cintra Torres, o cozinheiro Hélio Loureiro, o politólogo Adelino Maltez, o escritor Rui Zink, o historiador Jaime Nogueira Torres e os empresários Paulo Azevedo e Paulo Teixeira Pinto.

"A lei atual é de 2006 e, quando foi discutida, esta questão já se colocou e acabou por ser aprovada uma versão em que foi completamente excluída. Passados 10 anos, houve instituições e pessoas que acharam por bem levantar o assunto porque há algumas dificuldades protocolares quando d. Duarte Pio, que é convidado regularmente para eventos, no seu enquadramento", disse à Lusa um dos promotores da petição "Inclusão do Duque de Bragança na Lei do Protocolo do Estado", Tomás Moreira.

O dirigente da associação monárquica Causa Real, empresário de 59 anos, garantiu que o objetivo é o assunto vir a ser debatido na Assembleia da República. 

As petições, uma vez admitidas em São Bento em sede de comissão parlamentar, são entregues a um deputado para tomar as diligências consideradas adequadas. Se tiver mais de 1.000 assinaturas, os autores têm de ser ouvidos pelo parlamento. Ultrapassadas as 4.000, o assunto tem mesmo de ser levado a plenário.

"Enquanto chefe da Casa de Bragança, [Duarte Pio] tem sido convidado a participar em eventos oficiais, importantes momentos da vida do Estado, especialmente quando envolvem a participação de membros da realeza mundial, em cerimónias de celebração histórica ou cultural, no estrangeiro, como representante da comunidade portuguesa, em eventos de natureza cultural, humanitária ou religiosa", justifica-se no texto.

A petição defende tratar-se do "reconhecimento pelo Estado português de que o chefe da Casa de Bragança é, mesmo no regime republicano vigente, o legítimo sucessor dos reis de Portugal" e que "a maturidade do regime republicano deveria permitir a formalização deste relacionamento, passando a incluir o tratamento devido ao duque de Bragança na Lei das Precedências do Protocolo do Estado Português'", como "já acontece com as altas entidades estrangeiras e internacionais, diplomáticas, religiosas, universitárias e os parceiros sociais".

Também Carmona Rodrigues - antigo autarca e actual mandatário da candidatura da líder do CDS, Assunção Cristas, à Câmara Municipal de Lisboa - assina a petição.

SABADO - 10-04-2017

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