quinta-feira, 31 de outubro de 2013

PELA MONARQUIA? NATURALMENTE!



“Tanto nas eras remotas como nos hodiernos tempos, Deus de Afonso Henriques, como somos valentes e terríveis! Ó Camões! Ó Albuquerque! Ó Castro! Ó Barros e Cunha! Ó Melício! Como a gente é forte!!” – Eça de Queiroz in “As Farpas”.
Na sua génese, sensivelmente, todas as sociedades principiaram por se organizar em estruturas políticas monárquicas. Evidentemente, que até às monarquias contemporâneas – que caminham de braço dado com a democracia -, houve uma evolução, mas, também, outros regimes que existiram na antiguidade não atribuíam mais direitos aos seus cidadãos que as antigas formas de governo monárquica.

Por ser uma instituição quase da origem dos tempos, existe uma instantaneidade, uma relação imediata entre o Monarca e os cidadãos de pleno direito do seu País. O Rei, mais do que uma pessoa, é uma Instituição que encarna uma carga emblemática que faz o indivíduo sentir-se parte de um todo porque o Monarca é o primeiro depositário da tradição dos antepassados dos homens e dos costumes da Nação. O Rei não é uma personagem distante enclausurada numa redoma de luxo e privilégios, antes move-se, sem receio, no meio da multidão, auscultando as dificuldades do seu Povo e sentindo com ele, para depois dar voz aos seus anseios junto das instâncias governativas, enredadas em partidarismo, e que, não raras vezes, ignoram as questões maiores como o supremo interesse do seu Povo e que por isso perante os que governam não possuem qualquer autoridade natural.

Assim, entre o Rei e o Povo existe uma relação quase familiar e natural. Por ser livre, o Rei gozará sempre da plena liberdade de meios para garantir o bem público, porque sem as amarras de qualquer calendário político ou constrangimento partidário e ideológico poderá exercer com plena autonomia o seu Poder Moderador de forma a atingir consensos tão raros entre as forças partidárias e diversas energias sociais, visando a Coroa, tão-só, a consecução do interesse público e não do interesse individual do Chefe de Estado, não estando o Monarca confinado a ser um árbitro parcial, por consequência do alinhamento político.

Deste modo, o Rei será o dínamo da sociedade.
Por isso somos: Por PORTUGAL! Pelo REI! Pela MONARQUIA!
 

sábado, 26 de outubro de 2013

NO COMMENT VIII




VIV’Á MONARQUIA!

 
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Muitos gritos de ordem se têm feito ouvir nos últimos tempos, mas aquele que realmente pode significar a Salvação Nacional só pode ser um: Viv’á Monarquia!
 
Já Platão, que acabou por chegar à conclusão que o melhor sistema de Governo era a Monarquia – o que curiosamente fez na sua obra “A República” –, advertia que “o preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior”.
 
Ora é o que tem acontecido, salvo honrosas – mas poucas – excepções, nos últimos 103 anos. De facto, nunca a máxima de “que a excepção confirma a regra”, teve mais cabimento, ou não fosse por isso excepção.
 
A regra é mesmo a do mau político, aquele que Eça de Queiroz descreveu, em 1867 in Distrito de Évora, como sendo suas características: “… vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver coisas. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o Estadista. É assim que há muito tempo, em Portugal, são regidos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha, será possível conservar a independência?”.
 
Pois há Homens que são talhados pela genialidade; e o pior, que, o sempre actual, Eça previra, aconteceu.
 
A essência da Democracia é de que ninguém é obrigado a concordar com nada e, portanto, é hora de defendermos com toda a veemência a Causa Monárquica.
 
Temos Voz; queremos que nos deixem fazê-la ouvir!
 
Queremos um debate esclarecedor, igual e democrático sobre esta questão; por isso tem de ser facilitado aos monárquicos o tempo de antena necessário para poder transmitir a sua mensagem, tal como fazem as outras entidades políticas. Nenhum partido republicano tem o monopólio da defesa da Democracia e da Legalidade, e, do Estado de Direito.
 
Queremos um Rei como Chefe de Estado! Entre o Rei e os Cidadãos da Nação existe uma afinidade nata, uma relação quase familiar, pois assenta nos princípios do próprio Direito Natural, portanto ninguém melhor do que um Monarca para defender os interesses do seu Povo junto das instâncias governativas.
 
Vamos fazer ouvir a voz dos Monárquicos na defesa do nosso amado País e na apologia do sistema de governo que achamos melhor para a nossa Nação!
 
Então, como é que é:
 
Viv’ó Rei!
 
Então, como é que é:
 
Viv’á Monarquia!


sábado, 19 de outubro de 2013

VAMOS DEBATER A QUESTÃO DO REGIME, JÁ É HORA!


Desde 2008, ano da realização do ultimo Prós & Contras subordinado ao tema Monarquia versus republica muito se alterou em Portugal.

Felizmente as mentalidades tem-se alterado significativamente e infelizmente esta republica tem continuado, desta feita de forma acentuada, a destruição do nosso país, pelo que se impõe, mais do que nunca, a realização de um novo debate alargado e profundo acerca desta temática.

Não é a primeira vez que tocamos nesta questão, mas uma vez que não obtivemos nenhuma resposta nas tentativas anteriores, voltamos agora de novo à carga.

Se concordam com a realização deste debate, partilhem a imagem e talvez juntos consigamos levar este barco a bom porto e provocar a realização do referido debate.
 

domingo, 13 de outubro de 2013

DOUTOR, ISTO É QUE ME DÓI!!!

SEM COMENTÁRIOS...

"IGNORÂNCIA E PRECONCEITO" PREJUDICAM CAUSA REAL


É o regime republicano, ele próprio, “uma das principais causas” da crise “económica e moral” que Portugal atravessa, isto porque os chefes de Estado emanam da classe política e, como tal, “dificilmente serão aceites como árbitros imparciais”. A crença é de Dom Duarte Pio de Bragança, o homem que estaria hoje sentado no trono português, caso o regime cujo 103.º aniversário se celebrou há dias não tivesse vingado. Um Rei sem coroa que ouvimos em entrevista a pretexto da sua visita a Beja, para apadrinhar mais uma Festa Azul, a decorrer ainda entre hoje e amanhã, sábado, no castelo da cidade, com organização a cargo da Real Associação do Baixo Alentejo. 
Texto Carla Ferreira

 
Mais de um século depois da implantação da República, que lugar ocupa a causa monárquica no nosso país? 

Actualmente o movimento monárquico que eu reconheço é constituído pela Causa Real representada pelas Reais Associações em todas as províncias ou distritos e junto de algumas comunidades portuguesas no estrangeiro. Conta com cerca de 10 mil associados de todas as origens sociais e económicas e com opiniões políticas muito diversificadas, nomeadamente a nível partidário. Segundo as sondagens de opinião, nos últimos anos a percentagem de portugueses que prefeririam ter um rei a um presidente da república como chefe de Estado variam entre 29 por cento e 40 por cento.

 
Quem são e que objectivos perseguem os seus defensores, concretamente no Baixo Alentejo, onde nos encontramos?  

Como disse, os partidários do Rei como Chefe de Estado têm opiniões políticas diversas. A Real Associação do Baixo Alentejo tem trabalhado para o esclarecimento desta opção política mas também na defesa da identidade cultural e do conhecimento da história do Alentejo. Também se tem envolvido em iniciativas concretas de apoio a algumas obras de assistência social e caritativas.

 
Visita Beja, novamente a pretexto da Festa Azul, organizada pela Real Associação do Baixo Alentejo. Como acolhe esta iniciativa?  

É uma excelente ocasião para reencontrar os monárquicos e simpatizantes da região, e de rever esta tão bela e tão simpática cidade.

 
Em tempos de grande desencanto com a classe política republicana, parece-lhe que há condições para um aumento de adeptos de um regime monárquico, como alternativa? 

Há muitas pessoas que têm dificuldade em encarar as alternativas políticas de modo lógico e lúcido, porque vivem agarradas a preconceitos, tradições familiares e informações erradas que receberam na escola quanto ao que seria uma monarquia actual. Em vez de olharem para as actuais Monarquias na Europa e no mundo, imaginam um regresso ao século XIX ou mesmo à Idade Média. A ignorância e o preconceito são o grande obstáculo para muitas pessoas perceberem que uma das principais causas da nossa situação económica e moral deriva do próprio sistema republicano onde os chefes de Estado fazem parte da chamada “classe política” e, por isso, dificilmente serão aceites como “árbitros imparciais”.

 
Mesmo no contexto de uma democracia moderna, continua a defender a linhagem, ao invés da eleição? 

As monarquias contemporâneas consideram que têm governos republicanos e chefia de Estado real, ou seja, o poder político deriva da eleição e o chefe de Estado é independente dos poderes económicos e políticos. No entanto, tanto os povos quanto os parlamentos têm o poder de recusar o rei, por referendo, ou alterar a Constituição e estabelecer uma chefia de Estado republicana. Só em repúblicas pouco democráticas, como a nossa, a Constituição impede que o povo escolha o seu futuro…

 
A casa real espanhola tem estado, como nunca, sob a mira dos seus súbditos, que pela primeira vez estão a questionar-se quanto a aspetos da vida pessoal e financeira dos seus membros, até agora inatacáveis. Como vê a perda de popularidade desta monarquia “irmã”? 

É, obviamente, preocupante a situação espanhola, porque o Rei não conseguiu controlar as actividades do seu genro e parece que os seus assessores financeiros também terão cometido falhas quanto à sua situação fiscal. Não acredito que o rei tivesse acompanhado pessoalmente estes assuntos. Parece óbvio, no entanto, que os independentistas catalães e bascos preferem uma república para facilitar os seus objectivos políticos. Acredito que a juventude e popularidade dos príncipes Filipe e Letícia possam reverter esta situação perante a opinião pública. No entanto, os espanhóis não se esquecem que o Rei dedicou a sua vida a Espanha, evitando graves conflitos internos, além de dar prestígio internacional ao país. Graças à monarquia, a transição da ditadura para a democracia realizou-se em poucos meses, sem perturbações políticas e económicas. 

 
Até que ponto foi essa transição em Portugal prejudicada pela ausência de um Rei? 

A república portuguesa demorou vários anos a realizar essa transição e, no processo, destruiu boa parte da nossa economia, provocou centenas de milhares de mortos e gravíssimas destruições económicas nas então províncias ultramarinas, cujos povos sofreram guerras civis durante anos para além da ocupação de Timor cujo povo sofreu um genocídio. Isto foi o fruto da terceira revolução republicana em Portugal, a de 1974, de longe a mais mortífera e destruidora da nossa história. Desde a guerra civil que opôs os liberais democratas (e o seu exército de mercenários ingleses) ao governo tradicionalista e conservador da época, que o povo português não vivia uma alteração tão radical. No Alentejo a vitória liberal teve como consequência imediata a extinção das ordens religiosas, o confisco das suas propriedades, e a sua transformação em latifúndios, que frequentemente passaram a propriedade de capitalistas lisboetas… A obra cultural e social dos mosteiros e conventos extintos ainda não é devidamente reconhecida, assim como as consequências da sua destruição.

 
Bilac e Zambujo dão música à Festa Azul 

Arrancou ontem, simbolicamente no castelo de Beja, mais uma edição da Festa Azul, organizada pela Real Associação do Baixo Alentejo e com o apoio do Instituto Politécnico de Beja. O evento, que propõe para hoje, sexta-feira, a Noite Azul (festa com dress code azul) e um espetáculo com Olavo Bilac, tem também um pendor de solidariedade social ao fazer reverter parte das receitas obtidas a favor da Caritas e dos alunos carenciados do IPBeja. Amanhã, sábado, o encontro encerra com um concerto pelo fadista bejense António Zambujo. CF   
Diário do Alentejo, 12 de Outubro de 2013

PORTUGAL, FALTAM 30 PARA OS 900 ANOS


PORTUGAL, FALTAM 30 PARA OS 900 ANOS
Portugal está a 30 anos do seu 900.º aniversário. Em 2043, sopraremos 900 velas. É obra. Na ONU, se os países fossem ordenados por antiguidade, julgo que Portugal (1143) só seria suplantado pelos impérios orientais, que parecem imunes ao tempo, e pela Inglaterra (1066). E, se o critério fosse a imutabilidade das fronteiras, até os chineses teriam de dar prioridade aos portugueses. É obra. É motivo de orgulho. Não, não estou a invocar o lero-lero quinto imperialista da missão universal. Estou apenas a falar da calma serena que nasce da simples constatação: estamos aqui há 900 anos.

Além de motivo de orgulho, os 900 anos são uma campanha de publicidade que se escreve sozinha. Conseguem imaginar o impacto do "the oldest country in the world" no nosso turismo? Eu consigo. Porém, de forma trágica, os portugueses ignoram a proximidade dos seus 900 anos. O país está desligado da sua própria fundação. Portugal foi fundado em 5 de Outubro de 1143. Sim, não me enganei no dia. Portugal foi fundado num 5 de Outubro, o mesmo 5 de Outubro do golpe de estado que implementou um regime anti-democrático e violento vulgarmente conhecido pelo eufemismo I República. Por outras palavras, a glorificação dos revolucionários de 1910 esconde a fundação do país. Portugal fez 870 anos no sábado, mas a elite comemorou 103 anos de um golpe de estado que uma minoria impôs ao país.

O país é anterior às ideologias. O país precede os regimes. Os regimes e as ideologias existem para servirem o país, e não o contrário. Ao celebrar 1910 em vez de 1143, a III República está a dizer que Portugal existe para servir a ideologia da esquerda jacobina. Eis o absurdo que leva as almas sensíveis a rotular de "fascistas" ou "nacionalistas" aqueles que têm orgulho nos (quase) 900 anos do seu país. Mas podem ficar com o rótulo, que eu fico com o orgulho. Um orgulho que será partilhado por todos daqui a 30 anitos. 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

OBRIGAÇÃO, CONVICÇÃO E ESCLARECER!


A NOSSA OBRIGAÇÃO, SE TEMOS MESMO CONVICÇÃO, É ESCLARECER. OU CONTINUAR A ESCLARECER!


Em Portugal, acredite-se ou não, a espécie Republicano está em vias de extinção. Está reservada quase na exclusividade a catedráticos dos diferentes "walks of life" com idades acima dos 60 anos. Os 25 de Abril "junkies". Eu, por exemplo, nunca ouvi ou li uma pessoa na casa dos 30 a dizer que são republicanos. Não digo que não existam, mas é, pelo menos, muito difícil de encontrar. Por outro lado e infelizmente, o que oiço e leio é "n/monárquicos". Mas nunca dizem que são republicanos. É curioso, não vos parece?

Na mente do "n/monárquico", Monarquia nunca! Porquê? Nunca se poderia aceitar que neste país mandasse alguém por nascimento. Apenas e só! Que a Família Real vive em luxo desmensurado sem nada fazer. Que não são eleitos pelo Povo... A essas pessoas o que poderemos fazer? Encolher os ombros e dizer: isto não é o século XVIII! Mas mais irritante é que não há convicção nessas pessoas, há desconhecimento. Há alheamento factual! Fruto do injustificado heroísmo com que nos narram os eventos de 1910... Começa logo na escola. E que depois se perpetua, por inercia. Afinal, este é o país que permitiu uma Ditadura por 40 anos e que apenas caiu de madura...

Meus amigos, é nessa falta de convicção que devemos atacar. Vivemos numa era digital. A nossa obrigação, se temos mesmo convicção, é esclarecer. Ou continuar a esclarecer! É explicar nas nossas conversas ocasionais ou no nosso mural do FB o que é a Monarquia no século XXI. O que pode ser a Monarquia no nosso País. Relembrar que boa parte do que de melhor temos por cá vem doutros tempos. Certos orgulhos que temos são desses tempos! Há que retirar da cabeça das pessoas os preconceitos das grandes paradas e dos luxos desmedidos das cortes de outrora. E além disso, devemos fazer outra coisa: semear a dúvida em relação à saúde da República. Não que isto dê muito trabalho, pois sabemos que esta está doente. Mas devemos semear a certeza que há alternativa à República. E a alternativa é a Monarquia!
A Monarquia pertence às ruas, ao Povo!
John Aguiar

 

sábado, 5 de outubro de 2013

LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA VS GANÂNCIA PELO PODER



Há uns dias atrás, no Facebook, num grupo de discussão, tive um aceso debate com um republicano. Numa das minhas intervenções, deixei as seguintes ideias:
Sobre a Legitimidade Democrática da Monarquia, ser uma Tradição
Todos os Reis de Portugal tinham, por assim dizer dependendo da época, é claro, uma legitimidade democrática, pois eram aclamados pelos representantes do Reino em Cortes. A Sucessão Dinástica era confirmada pelos representantes do Reino e não era imposta. Dom Afonso Henriques não tomou o poder pela força das armas sobre o povo portucalense, foi aclamado pelos seus soldados e populares que participaram com ele em vários combates que levaram à nossa Independência e Liberdade. O mesmo processo foi com Dom João I e com Dom João IV confirmado tal mesmo procedimento nos respectivos sucessores.
A ganância republicana pelo poder, ao querer dominar, através da partidocracia, o máximo de orgãos de soberania
ganância pela Chefia do Estado Monárquico da parte de menos informados, constitui uma nota importante a ter em consideração:, trata-se, pois, um péssimo serviço ao país que nos tem custado muito caro desde o 5 de Outubro de 1910!
Uma Monarquia Constitucional, Parlamentar e Democrática daria muito maior prestígio a Portugal, garantindo um verdadeiro Estado de Direito Democrático, com alguém verdadeiramente competente e sério e com enorme espírito unificador da sociedade para nos guiar, para além da competição político-partidária que obviamente continuaria mas noutros moldes, com um Parlamentarismo em que os deputados incompetentes ou corruptos fossem julgados ou perdessem os seus mandatos, assim como os representantes locais. Uma Democracia a sério. Um serviço público a sério. Que nada tem a ver com esta república já mais do que morta, sem rumo e a levar-nos ao caos social.
Posteriormente dei sugestões de leitura
 Biografia de Dom Duarte “Dom Duarte e a Democracia” da autoria de Mendo Henriques, Editora Bertrand. ”O Plano C” editado pelo Instituto da Democracia Portuguesa.
Dom Duarte de Bragança tem-se dedicado a inúmeras causas sem fins lucrativos, ao longo da sua vida, pelo que a ideia de que algumas pessoas têm de que nunca fez nada na vida e que vive à conta do erário público é totalmente falsa, errada, e até chega a ser insultuosa!
Antes de se tirem conclusões precipitadas e sem nexo algum, aconselham-se as pessoas a informarem-se e só depois, retirarem as devidas conclusões.
Ser republicano hoje em dia é exigir um bom serviço público aos políticos e isso tanto faz viver-se em Monarquia ou República. Pessoalmente sou a favor da Monarquia. Não preciso de aspirar a Chefe de Estado, nem me interessa votar para um. Prefiro ter alguém que represente muito mais do que números de uma eleição que divide muito mais do que une os Portugueses.
David Garcia


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

870º ANIVERSÁRIO DE PORTUGAL EM COIMBRA




NOTA Á COMUNICAÇÃO SOCIAL
da
          REAL ASSOCIAÇÃO DE COIMBRA
 
870º. ANIVERSÁRIO DE PORTUGAL

EM 5 DE OUTUBRO DE 1143 NASCEU PORTUGAL!

         É em 5 de Outubro de 1143, com o Tratado de Zamora e na presença do Legado Pontifício, Cardeal Guido de Vico, que D. Afonso VII de Leão reconhece a existência de um novo Estado, PORTUGAL.
 Esta declaração de PORTUGAL como REINO INDEPENDENTE infelizmente não é comemorada oficialmente no próprio País.
PORTUGAL deve ser o único País do Mundo que não celebra oficialmente a data da sua INDEPENDÊNCIA.
 As Autoridades Oficiais Portuguesas têm preferido comemorar as datas de acidentais alterações do regime, que sobretudo simbolizam revoluções fratricidas entre Portugueses.
É o caso do “5 de OUTUBRO”:

Oficialmente é comemorada apenas a revolução de 1910, que opôs Portugueses a Portugueses e que teve como acto preparatório o assassinato do (então) CHEFE de ESTADO (que era o Rei D. Carlos I), ignorando as actuais Autoridades Oficiais a celebração do ANIVERSÁRIO do NASCIMENTO de Portugal, como PAÍS INDEPENDENTE.
  
Discordando frontal e veementemente desta valoração das datas históricas por parte das Autoridades Oficiais, a REAL ASSOCIAÇÃO DE COIMBRA tem comemorado em cada “5 de OUTUBRO” o ANIVERSÁRIO da FUNDAÇÃO da NACIONALIDADE, mandando celebrar na Igreja de SANTA CRUZ, em Coimbra, MISSA sufragando a alma do Rei Fundador e dos seus Descendentes.
 Neste ano de 2013, a Missa realizar-se-á às 11 horas.
 Após a Eucaristia, realizar-se-á uma Cerimónia evocativa da efeméride junto aos túmulos dos Reis Fundadores (D. Afonso Henriques e D. Sancho I).

Convidam-se todos os Portugueses a participar nas Comemorações do 870º. ANIVERSÁRIO da INDEPENDÊNCIA de PORTUGAL, em Coimbra.

FAÇAMOS DO ANIVERSÁRIO DE PORTUGAL uma data que UNA OS PORTUGUESES!

VIVA PORTUGAL! 
                                    O Presidente da Direcção da R.A.C.       

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                                                                                  (Joaquim Leandro Costa e Nora)