terça-feira, 19 de outubro de 2010

De Onde Provimos

Sob a tutela do GRÃO PRIORADO DE PORTUGAL, e com o beneplácito de S.A.E. Senhor Dom Fernando Campello Pinto Pereira de Sousa Fontes, Grão-Mestre da Ordem do Templo, de quem tive a grande honra de receber as "pranchadas ou toques de espada", fui investido Cavaleiro do Templo no ano da graça de 1997 no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova na cidade de Coimbra.
A Comendadoria de Santa Maria do Castelo de Castelo Branco, recebeu o aval do Grão Priorado de Portugal e da Associação Portuguesa de Templários, a partir do momento em que esta conseguiu reunir nove Cavaleiros (como mandam os Estatutos), para ser constituída, facto que ocorreu no dia 19 de Fevereiro de 2003.

Somos uma organização fraternal cristã, que defende os princípios da Cavalaria, defendendo a propagação da Fé em Deus Uno e Trino e, viver segundo os seus Santos Mandamentos; amar o próximo, seguir os preceitos da Santa Madre Igreja, reconhecendo a autoridade do Bispo de Roma, Sua Santidade o Papa, como o primeiro entre todos, a quem Jesus Cristo entregou a chefia da Igreja e de Quem é Vigário na Terra Santa; viver em comunhão com a Igreja Católica e Apostólica e defendê-la das perseguições de que for vítima; lutar contra a intolerância rácica e étnica, religiosa e política e promover a solidariedade entre todos os homens que são criados à Imagem de Deus Nosso Senhor; incentivar a reunião ecuménica de todos os cristãos, respeitando as diferenças dos irmãos separados em tudo que não atente aos princípios da nossa Fé.

O que Não somos:
Esta Ordem não está de modo algum associada com a Maçonaria. Existe um grupo ou ramo da Maçonaria que se chama Acampamento dos Cavaleiros Templários mas, este grupo não reclama a continuidade histórica com a antiga Ordem e, refutamos qualquer ligação com a maçonaria. Porém, não somos antagonistas em relação aos maçónicos em geral, ou especificamente ao Grande Acampamento. Eles são o que são... e nós somos o que somos. Simplesmente apontamos pela clarificação daquilo que somos:
- duas organizações separadas e distintas.
A Ordem não está associada, de forma alguma, com grupos não-maçónicos que se denominam a si próprios de Templários (existem dezenas delas), que não reconhecem S.A.E. Dom Fernando Campello Pinto Pereira de Sousa Fontes como Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários.
A Ordem não se associa com a política, assim como não é uma sociedade secreta.
Inevitavelmente somos obrigados a falar de outra Ordem, que não tem qualquer ligação à nossa, a não ser o nome. Esta Ordem procede dos E.U.A. e tem alguns Priorados espalhados pela Europa, entre os quais se inclui Portugal.
A sigla e o nome são iguais aos nossos mas, aí termina a equidade. Esta Ordem está recheada de episódios rocambolescos e, não vedam a entrada a alegados membros da Maçonaria.
Em tempos, três elementos foram acolhidos na Ordem do Templo; um americano de nome James Joseph Carey, outro de nacionalidade françesa Marcel Sami de Picciotto e um espanhol Fernando de Toro-Garlan mas, os três mentiram à Ordem e foram imediatamente expulsos. Criaram uma nova Ordem, à sombra da NATO e da ONU e, desta feita, temos uns "embuçados templários".
Os Estatutos são claros! Cabe ao Grão Priorado de cada país a competência de aceitar, ou não, os futuros membros da Ordem do Templo. Dadas as circunstâncias, estas Comendas (que neste caso envolve Portugal) são consideradas ilegais, como já referimos anteriormente.
O mais importante, será a opinião da Igreja Católica a nosso respeito, partindo do príncipio que São Bernardo "apadrinhou" os Cavaleiros Templários, e pertencia à Igreja Católica Apostólica e Romana. 
Assim, a Santa Madre Igeja tem os olhos postos em nós, e não ignora as traições a que temos sido sujeitos.
O tempo o dirá.

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