Custe o que custar, tarde o que tardar, não se baixam os braços e continua-se a remar, mesmo, contra a maré - não nos tiram as forças. Paulatinamente, vão-se quebrando as ondas e adentro a resistência dos humores que não nos mastigarão, até ao lento quebrantar do escaler na areia da praia: é a afamada resiliência monárquica!
O processo de salvação nacional só pode passar por um reencontro com a Monarquia, encaremos todo este tempo como uma interrupção e não um cessar definitivo, estamos perto do recomeço e a cada mutação histórica uma renovada sensação de vida se apodera dos povos e os impele ao desenvolvimento.
Avancemos, sequiosos das glórias passadas, mesmo contra as vagas que teimem marulhar, pois temos o legítimo representante de um passado enorme; aceleremos filhos dilectos desta Terra que é Portugal! Remem que as ondas começam a alegrar-se e a ideia do Rei faz nossas forças aumentar.
O fado ruim está prestes a esboroar-se e chega o Rei através da Dinastia que foi afastada, mas não quebrada!
Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
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