Eis-nos chegados a esta desgraçada fórmula do ‘não se aproveita um!’ Enquanto, o republicanismo de orçamento lunático exige do vulgo cidadão os mais inusitados tributos sejam impostos e/ou taxas, os que têm a responsabilidade de cumprir para que os outros o façam mostram-se como os primeiros nas falhas o que vai ao encontro da Sátira II de Juvenal que lembrava aqueles cuja política ‘perdoa os corvos e mortifica pela censura as pombas’. A decadência do Estado das Coisas republicano - que foi perdendo dignidade tanto em moralização como em ideias - mostra que não há brilho que não desapareça passando a unha na superfície. Houve, como resultado, um esvaziamento moral mastigado pelo aparelho da rotina do poder. Seja qual for a ‘família’ política o líder bate com pé igual!
“Acho uma moral ruim
trazer o vulgo enganado:
mandarem fazer assim
e eles fazerem assado.”
- António Aleixo
Um dos principais obstáculos à subsistência de uma verdadeira ética é a inexistência de um exemplo! Não há numa república uma instituição que possa servir de modelo, não existe actualmente um compasso moral e ético que sirva como consciência da Nação.
Ora é necessário que se opere uma mudança de regime, também, por isso. Com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação e de prejudicar os interesses do País, isso vai repercutir-se na comunidade e a sociedade vai fazer reflectir nas instituições essa ordem.
Um Rei como uma bússola orienta o caminho e como um cinzel grava a virtude! O Rei dedicar-se-á exclusivamente à Sua Nação, não procurará sofregamente aumentar a dose de pão diário sem olhar a meios. O Rei especializa-se na defesa do bem da coisa comum e dos interesses da Nação. Lembremos o ‘Princípio’ de Tomás de Kempis segundo o qual os maus hábitos podem ser eficazmente combatidos por outros que lhes sejam contrários. Um costume mau é vencido por um costume bom.
O Rei como um livro aberto - em qualquer parte aberta do livro –, sem nunca ser toldado pela sombra da dúvida, orientará todos pela virtude e pela força do Seu exemplo. Não pensará unicamente em si e no presente pois o Seu trabalho aproveitará às gerações futuras. A Coroa visará a consecução do interesse público e não do interesse individual. Assim, o Rei será o dínamo da sociedade.
Também, não precisamos de um regime que corta no justo para depois palpar o bolso, e perante a mão suplicante, de forma corredia dar a esmola. A esmola acalma a necessidade, mas prolonga a injustiça e nunca imporá a igualdade social.
Defender o regresso da Monarquia é pois repudiar os vícios da classe política, pois novas ideias afastarão o bafio das actuais elites que negam a ordem política, social e económica.
Possuir um Monarca como Chefe de Estado é o garante maior para uma sociedade realmente ética, evoluída, porque verdadeiramente democrática, justa e harmónica.
Miguel Villas-Boas
Fonte: Plataforma de Cidadania Monárquica
“Acho uma moral ruim
trazer o vulgo enganado:
mandarem fazer assim
e eles fazerem assado.”
- António Aleixo
Um dos principais obstáculos à subsistência de uma verdadeira ética é a inexistência de um exemplo! Não há numa república uma instituição que possa servir de modelo, não existe actualmente um compasso moral e ético que sirva como consciência da Nação.
Ora é necessário que se opere uma mudança de regime, também, por isso. Com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação e de prejudicar os interesses do País, isso vai repercutir-se na comunidade e a sociedade vai fazer reflectir nas instituições essa ordem.
Um Rei como uma bússola orienta o caminho e como um cinzel grava a virtude! O Rei dedicar-se-á exclusivamente à Sua Nação, não procurará sofregamente aumentar a dose de pão diário sem olhar a meios. O Rei especializa-se na defesa do bem da coisa comum e dos interesses da Nação. Lembremos o ‘Princípio’ de Tomás de Kempis segundo o qual os maus hábitos podem ser eficazmente combatidos por outros que lhes sejam contrários. Um costume mau é vencido por um costume bom.
O Rei como um livro aberto - em qualquer parte aberta do livro –, sem nunca ser toldado pela sombra da dúvida, orientará todos pela virtude e pela força do Seu exemplo. Não pensará unicamente em si e no presente pois o Seu trabalho aproveitará às gerações futuras. A Coroa visará a consecução do interesse público e não do interesse individual. Assim, o Rei será o dínamo da sociedade.
Também, não precisamos de um regime que corta no justo para depois palpar o bolso, e perante a mão suplicante, de forma corredia dar a esmola. A esmola acalma a necessidade, mas prolonga a injustiça e nunca imporá a igualdade social.
Defender o regresso da Monarquia é pois repudiar os vícios da classe política, pois novas ideias afastarão o bafio das actuais elites que negam a ordem política, social e económica.
Possuir um Monarca como Chefe de Estado é o garante maior para uma sociedade realmente ética, evoluída, porque verdadeiramente democrática, justa e harmónica.
Miguel Villas-Boas
Fonte: Plataforma de Cidadania Monárquica
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