O Barão de Água Izé, o homem que inventou a riqueza de S. Tomé
João Maria de Sousa e Almeida (1816-1869), 1º Barão de Água Izé, Par do Reino, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e membro do Conselho Real, era filho de mãe negra angolana e pai português do Brasil. Oficial de milícias, participou em campanhas militares em Angola. Por feitos em combate, alcançou a patente de tenente-coronel e foi agraciado com o grau de cavaleiro da Torre e Espada. Estabelecido em S. Tomé, introduziu na ilha a cultura industrial do cacau e do café e acumulou grande fortuna.
Da sua vasta descendência sobressaiu Jacinto Carneiro de Sousa (1845-1904), que estudou em Coimbra e depois se fixou na Ilha do Príncipe, ali criando cafezais que lhe proporcionaram grande desafogo. Recebeu de D. Luís I o título de Visconde de Malanza.
João Maria de Sousa e Almeida (1816-1869), 1º Barão de Água Izé, Par do Reino, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e membro do Conselho Real, era filho de mãe negra angolana e pai português do Brasil. Oficial de milícias, participou em campanhas militares em Angola. Por feitos em combate, alcançou a patente de tenente-coronel e foi agraciado com o grau de cavaleiro da Torre e Espada. Estabelecido em S. Tomé, introduziu na ilha a cultura industrial do cacau e do café e acumulou grande fortuna.
Da sua vasta descendência sobressaiu Jacinto Carneiro de Sousa (1845-1904), que estudou em Coimbra e depois se fixou na Ilha do Príncipe, ali criando cafezais que lhe proporcionaram grande desafogo. Recebeu de D. Luís I o título de Visconde de Malanza.
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