‘A cada ano que passa, esta figura cresce, a ponto de me parecer um dos maiores Reis da sua dinastia. Já redobra de proporções e não se tira do horizonte da nossa consciência.
Não foram os seus defeitos que o mataram, foram as suas qualidades. Só o assassinaram quando ele tomou a sério o seu papel de reinar, e quando, João Franco, quis realizar dentro da Monarquia o sonho de Portugal Maior.’
– Raul Brandão, in “Memórias”, 1.º Volume, Renascença Portuguesa, Porto, 1919, p. 289
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