quarta-feira, 18 de maio de 2016

Panamá Papers e a Monarquia, um bom argumento para acabar com a República

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron publicou suas declarações fiscais, onde se diz que os rendimentos no exterior foram declarados de forma adequada. Esta foi a reação do primeiro-ministro David Cameron sobre as alegações de corrupção na sociedade britânica, quando seu nome foi encontrado na chamada Lista Panamá.


Em Portugal o caso é multiplicável por vários factores de 10 , 2 Tb de informação parecem ser divulgados a conta-gotas e a velocidade reduziu substâncialmente quando o caso chegou aos proprietários de alguns meios de comunicação. De alguma forma parece haver algum pudor em divulgar aquilo que a população já conhece há muito tempo: a corrupção é o estado natural da República Portuguesa.
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“Nos últimos anos, vários foram os casos de justiça que envolvem criação, pagamentos ou outra relação com empresas offshores. Muitos deles ainda estão em investigação. A revelação dos Panama Papers cruza-se com alguns dos processos mais mediáticos da justiça portuguesa, desde a Operação Marquês à investigação Monte BrancoVistos Gold, mas também os casos montados a partir dos bancos portugueses que colapsaram: BPN, BPP e BES.
Vários arguidos ou suspeitos nestas acções aparecem referenciados nos Panama Papers, divulgados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ), uma revelação que em Portugal tem sido feita peloExpresso e pela TVI. Ricardo Salgado, Helder Bataglia e João Rendeiro são apenas três exemplos.” in Público
É este um  bom ” argumento para a restauração da monarquia “como afirmou  Anton Bakov.
O caso é que no ” Panamá papers” não há qualquer monarca europeu moderno. Somente políticos, ministros e presidentes , em outras palavras, estas personalidades que estão mais predispostas à corrupção .

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