terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

COMUNICADO DA DIRECÇÃO NACIONAL DA JMP


Missa em São Vicente de Fora (Lisboa)

Missa em São José das Taipas (Porto)

108 anos depois do trágico assassinato do Rei Dom Carlos e do Príncipe Real Dom Luís Filipe, a JMP toma a seguinte posição:

1. A História já se encarregou de provar a abnegação total com que o Rei Dom Carlos e o Príncipe Real serviram a Pátria, mas a importância das Pessoas Reais fica ainda mais reforçada com o facto da Missa pelas Suas almas ser celebrada pelo Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa;

2. O espírito daqueles que atentaram contra a vida do Rei e do Príncipe, continua bem vivo num sistema podre que derruba todos os que são uma ameaça concreta às suas pretensões mais obscuras;

3. A Instituição Real era e é o reduto de moralidade que muitos não suportam. Quem quer usar o poder político para se servir e não para servir, não suporta conviver com um chefe de estado totalmente abnegado e pronto a dar a vida pelo seu país;

4. Portugal não pode esquecer o regicídio, pois naquele dia mataram o chefe de estado de um país que tinha eleições, liberdades e garantias, à semelhança de outros países europeus. O “sistema” que matou o Rei e o Príncipe Real privou os portugueses de poderem progredir sem mudanças bruscas e sobressaltos que, aliás, culminaram numa primeira república desastrosa e numa segunda república ditatorial (que durou décadas);

5. A JMP, por honrar os Mártires da Pátria e tudo o que representam, estará presente na Missa hoje (ontem) às 19h na Igreja de São Vicente de Fora.


A Direcção Nacional da JMP

Lisboa, 1 de Fevereiro de 2016


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