Sobre as declarações de Paulo Morais relativamente aos “tiques monárquicos”, a JMP toma a seguinte posição:
1. É importante dizer ao Sr. Candidato que a república não tem “tiques monárquicos”, mas sim “tiques oportunistas” de quem só lá está 10 anos e precisa de aproveitar ao máximo para servir as suas clientelas, as mesmas que contribuem para a campanha e eleição;
2. A JMP recorda que a Casa Real Espanhola gasta cerca de 8 milhões de Euros por ano e a presidência da república portuguesa ronda os 15 milhões anuais. “Tiques monárquicos”?
3. O Sr. Candidato tem feito do combate à corrupção a sua grande bandeira e a JMP percebe que a queira combater também na presidência da república, mas os jovens monárquicos aconselham a que não ataque o único sistema que liberta a chefia de estado dos interesses financeiros e políticos: a monarquia. Paulo Morais quer o impossível em república.
4. A “pompa” a que o candidato se refere, existe nas monarquias para dignificar o Estado e a Nação. O Rei é um símbolo vivo e a sua dignidade é exigida pelo povo. Já em república isso não é possível pela simples razão de que o presidente não tem formação para representar o povo e porque não representa todos os portugueses, mas sim a minoria que o elegeu;
5. A JMP convida o candidato Paulo Morais a participar nas suas acções de formação política. Percebemos que pode ser um republicano arrependido.
A Direcção Nacional da JMP
1. É importante dizer ao Sr. Candidato que a república não tem “tiques monárquicos”, mas sim “tiques oportunistas” de quem só lá está 10 anos e precisa de aproveitar ao máximo para servir as suas clientelas, as mesmas que contribuem para a campanha e eleição;
2. A JMP recorda que a Casa Real Espanhola gasta cerca de 8 milhões de Euros por ano e a presidência da república portuguesa ronda os 15 milhões anuais. “Tiques monárquicos”?
3. O Sr. Candidato tem feito do combate à corrupção a sua grande bandeira e a JMP percebe que a queira combater também na presidência da república, mas os jovens monárquicos aconselham a que não ataque o único sistema que liberta a chefia de estado dos interesses financeiros e políticos: a monarquia. Paulo Morais quer o impossível em república.
4. A “pompa” a que o candidato se refere, existe nas monarquias para dignificar o Estado e a Nação. O Rei é um símbolo vivo e a sua dignidade é exigida pelo povo. Já em república isso não é possível pela simples razão de que o presidente não tem formação para representar o povo e porque não representa todos os portugueses, mas sim a minoria que o elegeu;
5. A JMP convida o candidato Paulo Morais a participar nas suas acções de formação política. Percebemos que pode ser um republicano arrependido.
A Direcção Nacional da JMP
Lisboa, 21 de Janeiro de 2016
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