"Princesa Santa Joana!
Diz o povo: Não morreu!
Não morreu a flor humana
Que em Aveiro floresceu.
Diz o povo: Não morreu!
Não morreu a flor humana
Que em Aveiro floresceu.
Anda um perfume no ar.
A luz é cheia de graça.
Não é do Céu nem do mar,
É da Princesa que passa.
Ouve-se um murmúrio lento,
Todo piedade e pureza.
Não é das asas do vento.
É da Princesa que reza.
Vibram hinos argentinos
Na alva que se levanta.
Não são de bronze os sinos.
São da Princesa que canta.
O sol que ardia, não arde,
E entre neblinas descora.
Não é da chuva da tarde.
É da Princesa que chora."
Poema do Mons. Moreira Neves, em 24 de Fevereiro de 1959.
A luz é cheia de graça.
Não é do Céu nem do mar,
É da Princesa que passa.
Ouve-se um murmúrio lento,
Todo piedade e pureza.
Não é das asas do vento.
É da Princesa que reza.
Vibram hinos argentinos
Na alva que se levanta.
Não são de bronze os sinos.
São da Princesa que canta.
O sol que ardia, não arde,
E entre neblinas descora.
Não é da chuva da tarde.
É da Princesa que chora."
Poema do Mons. Moreira Neves, em 24 de Fevereiro de 1959.
Sem comentários:
Enviar um comentário